Em busca de um lugar no mundo
Uma tendência se afirma no mundo atual. O Brasil tornou-se protagonista importante do sistema internacional. A imagem do país deixou de ser a do café, do futebol-espetáculo, do samba e da bossa-nova, do território imenso e das riquezas naturais. Há, é verdade, a corrupção que se mantém, os bolsões de miséria que ainda persistem, as falhas grotescas de infraestrutura, mas também se sabe que a sociedade civil demonstra algum poder de reação e que soluções vêm sendo tentadas de forma sistemática pelos governos. O país é visto hoje mais por seus acertos que pelos erros.Naquilo que se poderia chamar de opinião pública internacional, o Brasil é tratado como uma economia industrial expressiva, dotada de um mercado interno invejável, uma sociedade que se esforça para reduzir a desigualdade e retirar milhões de pessoas da pobreza extrema, e que está conseguindo avançar nesta direção sem retroceder em termos políticos, ao contrário, exibindo um sistema democrático que se consolida.Foi esse um dos pontos de sustentação do belo discurso com que a presidente Dilma Rousseff abriu a 66ª Assembleia Geral da ONU, quarta-feira passada, dia 21/09.O fato mais importante a explicar a nova posição relativa do Brasil está associado às modificações que afetam a estrutura internacional. O mundo mudou, vive outra fase, e clama por novas ideias e atitudes no terreno das relações internacionais. Um novo tipo de cooperação, reforma das instituições financeiras, ajustes no Conselho de Segurança, coragem e ousadia – é o que se espera das lideranças mundiais. O desafio posto pela crise, que é econômica, de governança e de coordenação, disse a presidente, “é substituir teorias defasadas, de um mundo velho, por novas formulações para um mundo novo”.As grandes potências não podem mais controlar o sistema, nem funcionar como garantidores de um padrão de ordem internacional. Já não há a unipolaridade que pareceu se instituir no mundo depois da Queda do Muro em 1989. Mas a “multipolaridade” (União Europeia, Japão, BRICS) é somente um esboço, graças aos diversos problemas específicos que cada um destes polos apresenta. Ainda que os EUA continuem a ser poderosos, não somente estão enfraquecidos como também afirmam seu poderio num mundo povoado por outras potências importantes, países emergentes, redes sociais, fluxos vários e inúmeros atores não-governamentais, num contexto econômico em que os mercados ficaram mais fortes do que a regulação política empreendida pelos Estados.O mundo se tornou “pós-americano”, tal como sugerido pelo cientista político Fareed Zakaria: um sistema internacional híbrido, mais democrático, mais dinâmico, mais aberto e conectado, no qual os EUA declinam economicamente e perdem força relativa. Um mundo com “muitas potências e uma superpotência”, segundo os chineses. No qual todos agem e pesam: o centro e o “resto”, as grandes, as médias e as pequenas potências, as regiões, os Estados e os atores não-estatais, os lugares e as pessoas. Todos, de certo modo, ganharam poder. A hierarquia, a centralização e o controle passaram a ser minados ou subvertidos exclusivamente em decorrência da lógica das coisas. Todos se tornaram dependentes uns dos outros.A crise econômica, a falta de lideranças mundiais e as indefinições quanto ao futuro das grandes potências fizeram com que os países emergentes ganhassem projeção política e econômica. Vários deles estão a aproveitar a situação para melhorar sua distribuição de renda, aperfeiçoar sua gestão econômico-financeira e crescer comercialmente.O Brasil, com isso, tornou-se uma espécie de enigma, cujos movimentos são mais difíceis de prever e mais desenvoltos. Seus passos têm maior audácia, seja no âmbito comercial, seja em termos de tomada de posições e alinhamentos internacionais. Praticando um pragmatismo temperado, complexo e necessário e pelo qual paga algum preço, surge com força em áreas que antes lhe estavam vedadas.Um dos mais expressivos indicadores da envergadura adquirida pelo país é sua participação ativa naquele misto de associação e pacto que se tem convencionado chamar de BRICS, o bloco mais ou menos informal integrado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Não se trata de uma união circunstancial, mas de uma operação que revela o progressivo deslocamento de poder na cena internacional.A presença brasileira entre os BRICS está impulsionada pelos resultados obtidos nas duas últimas décadas, que tornaram o país mais maduro em termos econômicos e fiscais-financeiros, em condições portanto de projetar um ciclo mais virtuoso de desenvolvimento. A melhoria que se observa na distribuição de renda e a estabilidade monetária indicam o legado positivo da política econômica e das políticas sociais que vêm sendo empregadas quase sem rupturas desde a metade dos anos de 1990.O Brasil poderá ganhar força e relevância no mundo de diferentes maneiras. Uma delas passa pela construção de barreiras que neutralizem os efeitos deletérios da economia internacional e da crise econômico-financeira das grandes potências. Também será decisivo o modo como entrará no novo mundo: com que produtos, com que tecnologia, com qual projeto de sociedade. Mas também é razoável supor que boa parte de seu sucesso futuro dependerá da capacidade que tiver de praticar, com maior vigor, políticas de integração regional que se ponham num patamar mais amplo do que o intercâmbio comercial, ou seja, que aproximem de fato povos, regiões, sociedades e culturas e se sintonizem com as particularidades dos diferentes países.Trata-se de uma ênfase inteiramente respaldada pela Constituição e que encontra a mais viva sustentação no núcleo da política externa, que continua a seguir, fiel às suas melhores tradições, uma perspectiva plural, que valoriza a paz, o multilateralismo, a abrangência e a abertura para o mundo. [Publicado em O Estado de S. Paulo, 24/09/2011, p. A2]
COLOMBO SEM DESTINO
COLOMBO A BEIRA DO CAOS...
Um futuro nebuloso poderemos ter em nossa cidade nos próximos anos. Estamos vivendo uma situação péssima. Governantes mal preparados, sem planejamentos, sem projetos para a cidade. Governantes com a idéia fixa de ser prefeito, vereador, mas faltando preparo e competência para administrar o município que tem muito a dar aos seus cidadãos. Mas até agora não conseguimos ter um executivo e legislativo, atuante, preparado, estruturado e competente de fazer que Colombo desenvolva, e nos dê uma melhor qualidade de vida. No próximo ano teremos eleições, os nomes que estão sendo colocados na mídia levará a assistirmos a mesma trajetória que aí está.Nomes que são apenas nomes, candidatos que são apenas candidatos. Continuaremos sem nenhuma perspectiva de avanço, de crescimento, tornando-se apenas uma falácia. Os eleitores de Colombo devem refletir melhor e analisar para indicar um cidadão que realmente traga a nossa cidade o pouco que pedimos e temos o direito de exigir, que respeite a dignidade do povo colombense. O futuro da nossa cidade, dos nossos filhos e nossos netos, não pode ficar nas mãos, dos que já foram e dos que aí estão.Vamos buscar a solução.
CLASSE POLíTICA...
Existe classe de inimigo:Pessoal e política. A pessoal está bem perto da gente. A política chega como se fosse amiga,nos seduz com promessas, com discursos escritos por algum "fantasma" onde as palavras: transparência e honestidade são várias vezes repetidas. Você sabe que inimigo é esse, se você não percebeu te darei uma dica: graças a nós, ele vai passar alguns anos na Câmara Municipal.
SUBALTERNO...
Fez com que a Sec. de Educação Dirlei Ribeiro pedisse exoneração.Quem diria o pessoal está se revoltando.
Ouça o alerta, Prefeito:mude enquanto a tempo, pode virar um caos sua administração.
ANDANDO EM FRENTE...
O que incomoda a muitos, é que participei de grupos políticos,mas nunca me submeti a ser capacho ou qualquer coisa que o valha. Tenho opinião própria, sou independente.
PS...
Não faço comentários e nem críticas a blogueiros e jornalistas.E respondo pelos meus atos.
Clique para ver...
Um futuro nebuloso poderemos ter em nossa cidade nos próximos anos. Estamos vivendo uma situação péssima. Governantes mal preparados, sem planejamentos, sem projetos para a cidade. Governantes com a idéia fixa de ser prefeito, vereador, mas faltando preparo e competência para administrar o município que tem muito a dar aos seus cidadãos. Mas até agora não conseguimos ter um executivo e legislativo, atuante, preparado, estruturado e competente de fazer que Colombo desenvolva, e nos dê uma melhor qualidade de vida. No próximo ano teremos eleições, os nomes que estão sendo colocados na mídia levará a assistirmos a mesma trajetória que aí está.Nomes que são apenas nomes, candidatos que são apenas candidatos. Continuaremos sem nenhuma perspectiva de avanço, de crescimento, tornando-se apenas uma falácia. Os eleitores de Colombo devem refletir melhor e analisar para indicar um cidadão que realmente traga a nossa cidade o pouco que pedimos e temos o direito de exigir, que respeite a dignidade do povo colombense. O futuro da nossa cidade, dos nossos filhos e nossos netos, não pode ficar nas mãos, dos que já foram e dos que aí estão.Vamos buscar a solução.
CLASSE POLíTICA...
Existe classe de inimigo:Pessoal e política. A pessoal está bem perto da gente. A política chega como se fosse amiga,nos seduz com promessas, com discursos escritos por algum "fantasma" onde as palavras: transparência e honestidade são várias vezes repetidas. Você sabe que inimigo é esse, se você não percebeu te darei uma dica: graças a nós, ele vai passar alguns anos na Câmara Municipal.
SUBALTERNO...
Fez com que a Sec. de Educação Dirlei Ribeiro pedisse exoneração.Quem diria o pessoal está se revoltando.
Ouça o alerta, Prefeito:mude enquanto a tempo, pode virar um caos sua administração.
ANDANDO EM FRENTE...
O que incomoda a muitos, é que participei de grupos políticos,mas nunca me submeti a ser capacho ou qualquer coisa que o valha. Tenho opinião própria, sou independente.
PS...
Não faço comentários e nem críticas a blogueiros e jornalistas.E respondo pelos meus atos.
Rock in Rio
De tempos em tempos, ocorre um festival de música chamado Rock in Rio, que às vezes acontece no Rio e tem uma ou outra banda de rock. A charge abaixo é de 2001, quando o evento marqueteiro-musical-picareta tinha como apelo a paz mundial, ou algo assim, com direito a minuto de silêncio e outras bobagens do tipo. Só não combinaram com a gurizada que foi assistir ao Guns e teve que aturar o Carlinhos Brown.

O BOI DE PIRANHA
Pois,
Sabemos que nosso povo varonil, saboreia pão, circo , futebol e carnaval.
Nossos representantes no congresso, de maioria corrupta, prepararam dois bois de piranha para atravessarem as correntezas do nefasto governo de "fiona".
O primeiro "boi de piranha" é a tal, comissão da verdade.
Essa comissão mínima, não vai fazer nada, não dá para punir mortos, quem tinha 30 anos em 1946, hoje estão na capa da gaita engatando uma quinta rumo ao cemitério.
A maioria dos generais de 1964 estão mortos ou na caserna beirando ou passando dos 70 anos.
Por outro lado, a anistia é cláusula pétrea da constituição de 1988, não pode ser modificada, somente por outra constituição ou estado de exceção.
Depois há o direito adquirido, a coisa julgada que nenhuma lei nova pode ser usada para prejudicar supostos réus.
Já se passaram 35 anos, não existem arquivos secretos, se houveram os Petistas já queimaram tudo que envolviam seus amados guerrilheiros, alguém duvida?
Essa armação é para gringo ver, aí nesse cacho, tem bastante pano para mangas e vai nos causar muitos apelos judiciais, talvez pagaremos mais pensões milionárias aos novos perseguidos políticos, desta vez talvez para militares e suas famílias.
A PEC da saúde , nos mostra o quanto somos surripiados, bastaria o governo usar os impostos cobrados sobre remédios, cigarros e bebidas alcoólicas, que amenizaríamos a situação da saúde no Brasil. Os americanos não cobram impostos sobre remédios.
Esse segundo boi de piranha é para angariar eleitores.
Enquanto não tivermos uma política séria de controle da natalidade, o governo incentivará as famílias de poucas posses a fazerem eleitores, digo, filhos, lapso proposital.
Para encerrar, gostaria de avisar que nós não somos as piranhas, cujo gado é ofertado pelos congressistas.
As piranhas, são os partidários fanáticos e doentes, que os apoiam.
Nós o povo, somos camarões de profundezas, ficamos com as sobras, das piranhas, depois que elas evacuarem.
bom dia.
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Sabemos que nosso povo varonil, saboreia pão, circo , futebol e carnaval.
Nossos representantes no congresso, de maioria corrupta, prepararam dois bois de piranha para atravessarem as correntezas do nefasto governo de "fiona".
O primeiro "boi de piranha" é a tal, comissão da verdade.
Essa comissão mínima, não vai fazer nada, não dá para punir mortos, quem tinha 30 anos em 1946, hoje estão na capa da gaita engatando uma quinta rumo ao cemitério.
A maioria dos generais de 1964 estão mortos ou na caserna beirando ou passando dos 70 anos.
Por outro lado, a anistia é cláusula pétrea da constituição de 1988, não pode ser modificada, somente por outra constituição ou estado de exceção.
Depois há o direito adquirido, a coisa julgada que nenhuma lei nova pode ser usada para prejudicar supostos réus.
Já se passaram 35 anos, não existem arquivos secretos, se houveram os Petistas já queimaram tudo que envolviam seus amados guerrilheiros, alguém duvida?
Essa armação é para gringo ver, aí nesse cacho, tem bastante pano para mangas e vai nos causar muitos apelos judiciais, talvez pagaremos mais pensões milionárias aos novos perseguidos políticos, desta vez talvez para militares e suas famílias.
A PEC da saúde , nos mostra o quanto somos surripiados, bastaria o governo usar os impostos cobrados sobre remédios, cigarros e bebidas alcoólicas, que amenizaríamos a situação da saúde no Brasil. Os americanos não cobram impostos sobre remédios.
Esse segundo boi de piranha é para angariar eleitores.
Enquanto não tivermos uma política séria de controle da natalidade, o governo incentivará as famílias de poucas posses a fazerem eleitores, digo, filhos, lapso proposital.
Para encerrar, gostaria de avisar que nós não somos as piranhas, cujo gado é ofertado pelos congressistas.
As piranhas, são os partidários fanáticos e doentes, que os apoiam.
Nós o povo, somos camarões de profundezas, ficamos com as sobras, das piranhas, depois que elas evacuarem.
bom dia.
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