O FANTASMA E OS HERÓIS IMORTAIS

CORRENDO ATRÁS...
O Secretário da Agricultura, Pedro Ademir, na segunda-feira 05/09, em horário de expediente,estava fora de suas funções. Mantinha contacto com o pré-candidato a vereador Paulo Miranda, tentando convencê-lo a se filiar em seu novo partido. Levou um sonoro não. Quando comentamos, o descaso de Secretários com nossa cidade, fazem cara feia. Sr. Prefeito, veja como seus colaboradores estão agindo.

DEIXA PRA LÁ...
A população clama desesperadamente, por melhorias para seu bairro e determinados políticos, não dão a mínima as suas obrigações.

COLOMBO NA MÍDIA...
Nossa cidade causa uma má impressão em todos os sentidos, junto a mídia estadual e até nacional. Agora vem novamente um vereador medíocre,expor Colombo ao ridículo. Está na hora de parar com isso.

ESCUTANDO...
O áudio que foi postado na internet,mostrando a conversa do dito vereador com o Prefeito,mostrou como o executivo está rodeado de traíras. Vai mais um alerta Sr. Prefeito;de um basta,um choque de gestão e mande embora esses incompetentes.

POR UMA CÂMARA MAIS FORTE...
O pedido do Presidente Onéias Ribeiro,para que o povo prestigie as sessões parece um deboche. Assistir o que vimos e ouvimos nesta terça foi vergonhoso, até o Presidente não teve coragem de comparecer em plenário, imaginem nós pobres mortais.

NOTA ZERO...
Uma sugestão: que tal instituir uma escolinha na Câmara, tem vereador com um português horrível, leitura péssima e comportamento inadequado para um representante público.

OMO... TIXAN...SODA...
A sessão desta terça-feira, a pauta principal, foi lavar roupa suja,discutir estelionato,amor não correspondido,acusação a colega de partido. A que ponto chegamos, depois não querem receber críticas.

ANO QUE VEM...
Promessas estão sendo feitas para que 2012 chegue logo. Precisamos mudar urgentemente a maioria desses vereadores, não aguentamos mais. Ainda querem aumentar o número de cadeiras.

O HOMEM DO SÓ NO MEU...
Está levando literalmente só no dele.

CREPÚSCULO...
Felizmente,é a última vez que comento sobre esse infeliz político da viatura. Seu comportamento político é extremamente vergonhoso e ridículo sobre todos aspectos. Fica uma pergunta:Algum orgão responsável por fiscalização, viu que a ambulância do viatura, está fora das normas e padrões?

UM LEMBRETE...
Art.70 da lei orgânica do município de Colombo: A Prefeitura e a Câmara são obrigadas a fornecer a qualquer INTERESSADO, no prazo máximo de 15 (quinze dias),certidões de atos, contratos e decisões, sob penas de responsabilidade da autoridade ou servidor que negar ou retardar a sua expedição, assim como atender as requisições judiciais em igual prazo.se outro não for fixado pelo requisitante.
Art.71. Ato administrativo deverá ser motivado e fundamentado.
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MEMBROS DA EXECUTIVA E PRESIDENTES DE ZONAIS DO PT DE PORTO ALEGRE DEFENDEM CANDIDATURA PRÓPRIA

(Extraído do Portal PT POA)



foto: Tatiana Feldens

Membros da Executiva defendem candidatura própria

Também foi entregue ontem à noite ao presidente do Diretório Municipal, vereador Adeli Sell, carta assinada por por sete integrantes da Executiva do PT e seis presidentes de Zonais, manifestando-se a favor de candidatura própria em 2012. O documento defende que a vaga de candidato à vice seja reservada a outro partido da base de sustentação do governo estadual.

Leia o conteúdo da carta na íntegra:


Compromisso com o PT e com Porto Alegre
 Recente artigo do sociólogo Marcos Coimbra, presidente do Instituto Vox Populi, apontou para uma mudança significativa no comportamento do eleitorado em relação aos efeitos das eleições municipais nos cenários estadual e nacional. Diz o articulista que, se antes pleitos municipais exerciam forte influência sobre processos eleitorais superiores, esta realidade é nos dias de hoje superada por novas formas e canais de informações à disposição dos eleitores, tornando-os mais independentes de suas lideranças políticas locais. Argumenta ele:

“O eleitor brasileiro médio é muitas vezes mais autônomo em relação às lideranças municipais e tem condições de se informar sozinho sobre quem são e o que representam os candidatos ao Legislativo, aos governos estaduais e, especialmente, à Presidência da República. Por esses motivos, a discussão sobre os efeitos de 2012 sobre 2014 é, em grande parte, uma perda de tempo. Como foram as que fizemos nos últimos anos, em situação semelhante. Nenhuma das eleições municipais que tivemos de 1988 em diante teve consequências significativas nas presidenciais seguintes.”

Ao analisarmos os últimos pleitos ocorridos no Rio Grande do Sul, verificaremos que a afirmação é verdadeira. Um grande exemplo é a eleição de Tarso Genro para o governo estadual em 2010 ainda no primeiro turno num momento onde a hegemonia das prefeituras gaúchas era exercida por campos políticos opostos ao projeto da Unidade Popular. Das maiores cidades gaúchas, apenas uma era governada pelo PT. Porto Alegre, Santa Maria, Caxias do Sul e Pelotas tinham composições de governo identificadas com outras candidaturas em nível estadual . Indo além, a vitória de Tarso no primeiro turno não resultou na vitória no estado da candidatura apoiada por ele e pela Unidade Popular em nível nacional .

Mesmo considerando a mudança de comportamento do eleitorado explicitada por Coimbra, qualquer análise do PT sobre a eleição de Porto Alegre em 2012, deve ter como um de seus elementos os cenários futuros em nível estadual e nacional. Da mesma forma como o reconhecimento da necessidade de reeleger o projeto petista em nível nacional fez parte da análise que o PT realizou em nível estadual, a qual culminou na candidatura e na vitória de Tarso Genro ainda no primeiro turno da eleição de 2010 aqui no RS.

Durante o processo estadual, setores do partido cogitaram a necessidade de que o partido indicasse o vice na chapa do PMDB, aliado nacional do PT. No entanto, a vitória evidenciou o acerto do partido ao promover processo de construção do consenso em torno de uma candidatura a governador e de um programa de governo construído com a participação da sociedade.

Inspirada no acerto estadual, a direção municipal do PT de Porto Alegre iniciou, ainda em 2010, um processo de diálogo interno entre as correntes políticas que compõem o partido, sua bancada municipal e o conjunto de seus filiados sobre a eleição de 2012 na capital. Processo ainda em curso, que vem avançando passo a passo, sem atropelos, com muito diálogo e a busca de consensos.

Tal processo, em nível municipal, culminou no lançamento da “Carta de Porto Alegre”, na abertura de inscrições de pré-candidaturas ao Paço Municipal, na consulta ainda em curso a ex-prefeitos e figuras públicas de relevância do PT na cidade, na abertura de debate sobre o tema em todas as zonais partidárias. Além disso, neste processo, o PT nunca deixou de dialogar com os demais partidos da base de sustentação do governo estadual.

Até o presente momento, as ações da atual direção demonstraram-se acertadas, fazendo de seus filiados os protagonistas do caminho que o partido deve trilhar em 2012. E assim deve continuar este processo, sob pena de afastarmos a militância das decisões partidárias ao praticarmos a condenável lógica de outras agremiações partidárias onde as decisões ocorrem da cúpula para a base.

Durante este processo, já é possível identificar, no âmbito da militância petista, nas afirmações de ex-prefeitos e figuras públicas relevantes consultadas, a necessidade do PT apresentar candidatura à prefeitura de Porto Alegre. Seria impensável para um partido que governou a cidade durante quatro gestões, que historicamente recebe o apoio de um quarto da população, lidera os movimentos sociais e populares e está à frente dos governos federal e estadual, abrir mão do seu protagonismo eleitoral.

Sem dúvida, a grande tarefa do PT para 2012 é constituir uma candidatura à prefeitura que tenha densidade, opinião sobre os grandes temas da cidade, aponte para o futuro do nosso projeto e esteja à frente de uma aliança com todos ou parcela dos partidos da base estadual. Este é um processo fundamental para que o PT tenha a força necessária para enfrentar o embate eleitoral e mantenha o partido vivo no legislativo municipal e nos movimentos sociais e populares da cidade.

Em tese, isto parece ser um consenso no PT.

No entanto, a realidade é que existem duas pré-candidaturas oriundas de partidos da base de sustentação estadual. De um lado, o PDT já afirmou e reafirmou a candidatura do atual prefeito Fortunati à reeleição, do outro, o bloco PCdoB-PSB fez o mesmo com relação à candidatura de Manuela. Salvo uma hecatombe, este cenário não mudará. Ambos tem idêntica posição de que o PT pode compor suas chapas apresentando o candidato ou a candidata à vice. Com relação à chapa de candidatos proporcionais, ambos também declinam da possibilidade de aliança.

Esta é a realidade e é em cima desta realidade que a direção e os filiados de Porto Alegre devem construir sua análise.

Sem falsos dilemas, não há quem no PT deixe de defender aliança com os partidos da base de sustentação estadual. O grande debate consiste no papel do partido no cenário acima colocado e o método de construção de alianças.

A nosso ver, a construção de uma aliança entre todos os partidos da base estadual dependeria necessariamente da retirada imediata das pré-candidaturas já apresentadas e a formação de uma mesa de diálogo que discutisse uma composição sob outra lógica. E aí, com toda sinceridade, perguntamos: alguém no PT acredita na possibilidade de Fortunati ou Manuela retirarem suas candidaturas para apoiarem uma única opção do bloco de alianças do governo estadual?

Com o cenário praticamente consolidado, com duas pré-candidaturas não-petistas apresentadas por partidos da base de sustentação estadual, reafirmamos a necessidade do PT ser protagonista na eleição de 2012 em Porto Alegre, o que significa ter candidatura própria e, a partir dela, buscar partidos aliados. Não ao contrário. Opinião que está com consonância com os debates já realizados pelos filiados no diretório municipal e diretórios zonais do partido.

Entendemos que capitular e abrir mão deste protagonismo, buscando aderir uma das duas pré-candidaturas não-petistas já apresentadas implicaria em uma série de riscos para o PT em Porto Alegre e no Rio Grande do Sul.

Mesmo concordando com o sociólogo Marcos Coimbra sobre a pequena influência do resultado eleitoral nas cidades com relação aos cenários eleitorais superiores, a opção por uma das pré-candidaturas não-petistas inevitavelmente poderia ocasionar mal-estar e fissuras entre os partidos da base de sustentação estadual. Como se comportaria o bloco PCdoB-PSB diante do apoio petista a Fortunati no cenário eleitoral de 2014? E o inverso, como se comportaria o PDT com o apoio petista a Manuela?

Neste cenário, a base de apoio será menos fragilizada se o PT não optar por uma das pré-candidaturas não-petistas, pois deixaremos de optar por um dos lados, já que não se pode unificá-la. Mais ainda, assim como ocorreu na eleição de 2010 que resultou na vitória de Tarso, os projetos estadual e federal teriam representação política efetiva sem comprometer movimentos futuros do partido com relação ao processo eleitoral de 2014.

Nosso partido nasceu para disputar e conquistar o poder. Seu programa, desde a fundação, apresentou esta perspectiva, traduzida em propostas políticas em cada embate. Tanto nas disputas do movimento social como nos processos eleitorais institucionais em todos os níveis. É evidente que havendo elementos conjunturais e pontuais como uma grande força do campo da direita ou supremacia de estrutura partidária e proposta política mais ajustada faz parte do processo político a consideração de composições partidárias. Nos locais em que o PT abandonou seu projeto em nome de acordos eleitorais, desconsiderando seu protagonismo e sua tarefa histórica, o saldo político é extremamente danoso para o projeto partidário. Rio de Janeiro e Belo Horizonte são os exemplos de maior visibilidade.

Na Porto Alegre de 2012, não estamos em frente a um dos momentos em que a esquerda está enfraquecida em relação à direita política e social. Ao considerarmos tanto a experiência petista como as propostas programáticas apresentadas pelos partidos aliados, não podemos nos furtar de apresentar o PT como a melhor alternativa política para a cidade. Não exercer o nosso protagonismo é negligenciar com a expectativa em nós depositada por expressiva parte da cidade. É abandonar nossa militância, filiada ou não ao partido. Os efeitos deste tipo de opção são conhecidos em outros diretórios do partido.

Entendemos que a história e o capital político do maior partido presente em Porto Alegre construído ao longo dos anos por sua aguerrida militância não pode ser desprezado. O PT tem projeto e tem nomes em condições de representar a nossa visão de cidade, de disputar e vencer a eleição de 2012.

Neste sentido, defendemos que o PT encare a realidade de frente, decida o caminho a seguir sem atropelos, mas também sem protelar os debates já em curso. O momento é de decisão e não da criação de falsas polêmicas que travem a discussão buscando esconder-se atrás de um processo para não revelar sua posição ou mesmo para tentar em vão reverter um sentimento que se consolida entre os filiados e os dirigentes petistas.

Porto Alegre também tem o direito de voltar a ser do Rio Grande do Sul, do Brasil, do Mundo. E o PT deve ser o protagonista desse processo, com candidatura própria e um programa de governo que represente a nossa história, nossa visão de cidade e tenha a capacidade de se renovar.

* Este é um documento aberto a contribuições de filiados e filiadas do Partido dos Trabalhadores em Porto Alegre. Tem como signatários integrantes da Executiva Municipal, do Diretório Municipal e Presidentes Zonais identificados com diversas tendências internas do partido dispostos a contribuir no debate sobre a sucessão municipal de 2012.

Alencar Quoos (diretório municipal)
André Rosa (diretório municipal)
Angélica Mirinha (presidente da 1ª zonal)
Assis Brasil Olegário (diretório municipal)
Ester Marques (diretório municipal)
Hermes Tuca Vidal (presidente da zonal 113)
Isabel Torres (executiva municipal)
Jorge Maciel (diretório Municipal)
José Carlos Conceição (secretário de formação)
Márcia Olegário (presidente da 2ª zonal)
Márcio Tavares dos Santos (diretório municipal)
Nasson Sant’Anna (diretório municipal)
Nelci Dias (executiva municipal)
Nélson Cúnico (presidente da zonal 159)
PauloWayne (diretório municipal)
Reginete Bispo (executiva municipal)
Rodrigo Oliveira (vice-presidente)
Ubiratan de Souza (secretário de organização)
Wagner Negão (presidente da zonal 160)
Maria de Fátima Baierle (diretório municipal)
João Alberto Fontoura (diretório municipal)
Zé Reis (secretário geral)

Asscom PT-POA
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FANTASMA-FANTASMINHA-LARANJA-MANÉ-ACERTOS

DENÚNCIAS...
Leiam, nos comentários: evidências,girando notícias e assim caminha nossa política. Denunciando o titular desse blog.


É ASSIM QUE SE FAZ...
Quero cumprimentar, o Secretário de meio-ambiente, Gilson L. Silva e Ana Pimentel por se identificarem na postagem de seus comentários. PARABÉNS.


A VERDADE INCOMODA...
Todas as postagens aqui são fatos e não boatos.
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Simpósio em NY: O Brasil no Cenário Mundial


Nos dias 12 e 13 de Setembro de 2011, o Instituto Joaquim Nabuco de Governo e Diplomacia, sediado em Nova York sob o patrocínio da Brazilian Endowment for the Arts (http://www.brazilianendowment.org), realiza o Simpósio Internacional O Novo Brasil no Cenário Mundial, no auditório da Columbia University.

Que papel está reservado ao Brasil na cena mundial contemporânea? Que importância há no fato do Brasil ser o único país do continente americano a fazer parte do BRIC? Quais os desafios, as potencialidades e as afinidades estratégicas entre o Brasil e os EUA, tendo em vista as mudanças em curso no mundo e na América do Sul? 

O Simpósio reunirá diplomatas, políticos, professores, acadêmicos, pesquisadores e brasilianistas que abordarão temas relacionados aos desafios e potencialidades do Brasil, dos EUA e da América Latina no século XXI.
 
Informações e programação abaixo.


Inscrições Abertas: Afiliação anual BEA  + Simpósio: US$40.00


Afiliados Bea: US$20.00

Columbia University – Center for Brazilian Studies
International Affair Building
420W 118th Street, 15th Floor – Room 1501 – New York, NY 10027

Brazilian Endowment for the Arts
240 East 52nd Street, New York, NY 10022
Phone:                1 212 3711556      
Email:     contact@brazilianendowment.org


                      
Simpósio Internacional
O NOVO BRASIL NO CENÁRIO MUNDIAL

Columbia University - New York - USA

12 – 13 setembro de 2011
 
PROGRAMAÇÃO
 
DIA 12 de setembro, segunda-feira
Columbia University
17h00   Abertura solene
Prof. Thomas Trebat, Diretor Executivo, Institute of Latin American Studies,  Columbia University
Dr. Domício Coutinho, fundador e Presidente da BEA.

18h00 Conferência de Abertura
José Sarney, Presidente do Senado Federal, Brasil.
18h30 O Brasil entre os países do BRIC
Luiz Felipe de Seixas Corrêa, Cônsul-Geral do Brasil em Nova York

19h00  A ‘China Brasileira’: a Região Nordeste, o caso de Pernambuco
Francisco Tadeu Barbosa de Alencar, sociólogo e secretário da Casa Civil do Estado de Pernambuco
19h30 O Brasil e sua Cultura no Cenário Internacional
Ana de Hollanda, Ministra da Cultura do Brasil [A confirmar]

            DIA 13 de setembro, segunda-feira 
            Columbia University
09h30 Conferência: O Brasil entre os Países Líderes do Século XXI   Antonio Patriota, Ministro das Relações Exteriores do Brasil [A confirmar]
10h00   Mesa I
O Brasil e a América Latina, um cenário novo e desafiador para os Estados Unidos.
Thomas Trebat, Diretor Executivo, Institute of Latin American Stidies, Columbia University
A Expansão das Universidades Públicas e o Papel da Fundação Joaquim Nabuco.                                                                                          Fernando Freire, Presidente da Fundação Joaquim Nabuco 
A Retomada do Desenvolvimento no Brasil: o legado  recente  e os  desafios para  esta e para as próximas décadas.                                Aristides Monteiro Neto, Assessor-Chefe, Assessoria de Planejamento e Articulação Institucional - Presidência da República do Brasil.
           12h00    INTERVALO 

14h00    Mesa II
A atualidade do pensamento estratégico de Joaquim Nabuco. Humberto França, Fundação Joaquim Nabuco MEC. 
O Brasil, passado e futuro dos brasilianistas.  
Marshal Eakin, Ex-Diretor Executivo da Brazilian Studies Association (BRASA), Vanderbilt University.
                     
Nabuco, o Brasil e o mundo, um diálogo em aberto.  
Marco Aurélio Nogueira, Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais, UNESP.
 
16h00  Conferência de Encerramento. 
Maria Luisa Viotti, Embaixadora do Brasil na Organização das Nações Unidas - ONU. [A confirmar]
 
16h30   Apresentação do livro Congresso Joaquim Nabuco e o Novo Brasil. Organizador: Humberto França - Companhia Editora de Pernambuco

        APOIO

Columbia University

Consulado Geral do Brasil em NY
Companhia Editora de Pernambuco – CEPE
Argumenta Filmes
Ringo Filmes
 
ORGANIZAÇÃO
Domício Coutinho, Presidente da Brazilian Endowment for the Arts 
Humberto França, Vice-presidente de Relações Internacionais – BEA
Alcinda Saphira, Diretora de Projetos & Produção Executiva– BEA-NY
Fernanda Pereira, Assistência Diretoria & Produção - BEA-NY
Gustavo Braga, Assistência Técnica & Cultural –BEA-NY

Thalita Campos, Assistência Diretoria - BEA-NY 
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O 4º Congresso do PT e a "conspiração midiática"

 O 4º Congresso do PT, realizado em Brasilia entre os dias 2 e 4 de setembro, terminou sem o impacto que poderia ter. Antes de tudo, não parece ter saído dele um partido unido e determinado a retornar ao protagonismo político. 
O partido continuou meio atrapalhado, sem saber como se posicionar na cena nacional. Permanece dividido entre Lula e Dilma, sem um pensamento que funcione como diretriz. Depois que virou governo, "inchou" e tem filiados de todo tipo, muitos sem qualificação, como disse o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho. Se o PT tivesse saído melhor do Congresso, todos teriam ganhado. O principal partido sempre pode funcionar como exemplo e inspiração para os demais.
O Congresso partidário girou em torno das posições perante a mídia e da mal explicada e mal entendida proposta de "regulação democrática", que ora apareceu como empenho em se ter um novo marco regulatório, ora como intenção de limitar a atuação da "imprensa marron".
Houve certa ênfase desmesurada na ideia de que há em curso uma "conspiração midiática" destinada a desgastar a imagem dos governos petistas, maximizar os casos de corrupção e malfeitos envolvendo ministros atuais e passados e dividir a base parlamentar que apoia o governo Dilma. Falou-se muito que a conspiração pretende jogar Dilma contra Lula, ou diminuir o legado dos oito anos de Lula.
Compreendo as razões, mas acho que o PT atira no próprio pé quando denuncia como impópria a "faxina" ética que estaria sendo feita por Dilma. Primeiro porque não há faxina alguma e, segundo, porque as ações do governo nesse terreno mais ajudam que atrapalham o PT. Ao se recusar a discutir o tema, o PT confessa que o considera desagradável e com isso perde oportunidade para acrescentar uma vertente mais substantiva no debate que se faz por aí.
A resolução política que instruiu as discussões partidárias no 4º Congresso, além do mais, valeu-se de um argumento ruim, o da "conspiração midiática", para reagir às oposições. Não levou em conta que elas, precisamente por serem oposição, farão de tudo para explorar as fraquezas e os vacilos do governo, que nem têm sido tantos assim. Em vez de discutir a fundo o tema e assim "blindar" o governo, ajudando-o a enfrentar a turbulência, o partido refluiu para as zonas mais nebulosas da ideologia e do politicismo.
Mas aceitemos que haja uma "conspiração midiática". Ela, porém, não é um deus na terra, que tudo pode e tudo faz. A força da mídia é um dado sistêmico nas circunstâncias atuais e todo ator político que projete o futuro precisa conviver com isso. Achar que todo mundo se deixa conduzir como carneirinho pelo que falam a Globo e a Veja é desrespeitar os cidadãos e ignorar a vida, que é bem mais complexa do que a mídia. Ou será que o governo não tem força para enfrentar democraticamente a mídia? Não existiria por acaso uma "contra-mídia", uma mídia alternativa ou pressões petistas e governistas sobre setores da mídia? Dar toda essa força à midia, assim como falar em "partido da mídia golpista", parece desculpa para justificar a inação.
Também é bobo o argumento de que as oposições querem minar as bases da coalizão que apóia o governo. O que haveria de estranho nisso? Fazer política também é dividir o adversário. O melhor que pode fazer um partido ou uma corrente é bater-se por sua própria unidade e, a partir dela, procurar agregar novas forças e novos aliados. É um trabalho permanente, porque tudo o mais incita à divisão: o mercado, o capitalismo, a diferenciação social, o pluralismo político e, com certeza, as oposições.

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