A CASA CAIU !

SÓ NO MEU... E OS OUTROS?
O ver. Oliveira da Ambulância, no momento da sua prisão, acusou outros gabinetes de praticarem o mesmo delito. A maneira do vereador agir já vinha de muito tempo, vários ex assessores tinham denunciado, mas como sempre acontece, fica por isso mesmo.A acusação do vereador: "E OS OUTROS" é gravíssima,e deve ser investigada.Aproveitando sugiro: casos como assessores que não trabalham em seus gabinetes.Estão aonde? A  pergunta está sendo feita a meses, resposta? NENHUMA.


AMIGOS...AMIGOS...
O apresentador do Pr. Acontece da Band,no seu programa pede providências sobre o caso do vereador ao Pres. Onéas Ribeiro, que o conhece muito bem,é seu grande amigo, sabe de sua integridade. Sr.Amado o povo de Colombo, também conhece e sabe da sua "integridade"!!!!


ORELHA EM PÉ
Os políticos devem ficar espertos nos seus atos,a coisa está ficando feia. Vem mais por aí.



Clique para ver...

E isso que esses vermelhos querem. Cambada de larapios!

Boa reflexao do Luiz Carlos Braga. Ele esta fazendo uma so contestacao que e sobre o salario de Jose Sarney porem todos nos sabemos que existem muitos outros que estao na mesma situacao. Esses tambem espernearao da mesma forma se questionados. Alegarao direito adquirido. So que esse direito foi criado por eles mesmo, na calada da noite, assim como aconteceu com a maldita aprovacao do PNDH3. Ja
Clique para ver...

Manobra eterniza caciques políticos

Por Cristian Klein, publicado no Valor Econômco

Nem o capital político de quase 20 milhões de votos (19,3%) acumulado por Marina Silva na última eleição presidencial foi suficiente para que ela tivesse voz no PV. Sem espaço, a ex-senadora sentiu-se obrigada a sair do partido, controlado desde 1999 pelo deputado federal paulista, e bem menos conhecido, José Luiz Penna.

A situação de Marina, hoje desabrigada e à procura de uma agremiação pela qual se candidatar, mostra como é forte o poder das burocracias partidárias na política brasileira e expõe um sistema no qual legendas são dominadas por um único dirigente ou uma oligarquia deles.

O mecanismo pelo qual esse domínio é possível aparece em denúncias e reclamações esparsas, mas que vem ganhando cada vez mais atenção. São as comissões provisórias, previstas pela legislação como forma de organização num momento embrionário do partido mas que se perenizam e mantêm por anos dirigentes no comando das siglas.

É o caso de Penna, no PV; do ex-deputado federal Roberto Jefferson, no PTB; e do deputado Valdemar Costa Neto e do senador Alfredo Nascimento, no PR.

Geralmente mais associado a partidos fisiológicos e de direita, o controle da sigla por grandes caciques, no entanto, independe de ideologia e abrange partidos mais à esquerda, como o PDT, do ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, que assumiu a legenda após a morte de Leonel Brizola, em 2004, e o PSB, do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que herdou a liderança do avô, Miguel Arraes.

Em comum entre esses partidos está a alta taxa de comissões provisórias, seja no nível municipal ou no estadual. Em levantamento feito para o Valor, o cientista político e pesquisador do Centro de Estudos da Metrópole (CEM/Cebrap), Fernando Guarnieri, analisou o percentual de comissões provisórias de todos os 27 partidos em relação à sua presença nos municípios.

Apenas os dois maiores partidos, PT (20%) e PMDB (28%), são constituídos largamente por diretórios municipais em vez de comissões provisórias, o que indica uma maior descentralização de poder interno.

Enquanto os diretórios, compostos a partir de eleições e com mandatos fixos, têm autonomia para tomar as principais decisões locais, as comissões provisórias são nomeadas pela instância imediatamente superior e podem ser destituídas a qualquer momento.

O modelo cria uma relação de dependência que é assim resumida pelo ex-presidente estadual do PV em São Paulo, Maurício Brusadin: "Um cacicão (nacional) protege um cacique (estadual), que protege um caciquezinho (municipal). É um sistema perfeito, a la "Matrix" [o filme]. Não tem como divergir ou se revoltar. Porque quem fala contra é expurgado", afirma o economista, de 36 anos, que estava havia 18 no PV e saiu da legenda junto com Marina Silva.

Brusadin diz que o movimento de "transição democrática", liderado pela ex-senadora, conseguia "encher as reuniões de filiados, mas os dirigentes não iam", temerosos de perder seus cargos, como acabou ocorrendo com ele.

Os números mostram que não foi por menos que Marina Silva e seu grupo foram derrotados na queda-de-braço com o presidente do partido, José Luiz Penna. Ao lado do PR, o PV é a legenda mais centralizada, com a maior taxa de comissões provisórias, 98%, perdendo apenas para o PRB, sob a influência da Igreja Universal do Reino de Deus, cujo índice é de 99%.

A situação nos municípios é quase um espelhamento de como os partidos estão organizados no nível estadual. O PT tem diretórios estaduais em todas as 27 unidades da Federação. O PV e o PR, em nenhuma. Todas são comissões provisórias.

"As comissões permitem que o dirigente da instância superior tenha amplos poderes, decida tudo, quem é o candidato a prefeito, quem pode aparecer no horário eleitoral... Os filiados não têm direito a voto. É muito injusto", reclama Brusadin.

O economista faz o mea culpa por ter aceitado o "jogo de ascensão complexo", no qual era subserviente e "não podia discordar do rei", mas contra o qual se voltou nos últimos quatro anos de partido. Um jogo cujas regras não escritas incluíam agrados, como whisky no fim do ano, e obediência ao dirigente imediato do partido, em uma "cultura do medo insuportável".

A principal crítica de Brusadin é contra os acordos escusos, caracterizados como uma "venda do partido". O mais comum e decepcionante, conta, é quando a agremiação tem um nome que anima os filiados, com potencial de crescimento em determinada eleição municipal, mas o líder local ou acima dele impede o lançamento da candidatura própria e vende o apoio da sigla, em dinheiro ou cargos, para facilitar, em regra, a reeleição do prefeito. Haveria cobrança até para se garantir a candidatura na generosa chapa proporcional de vereadores, que permite a inscrição de dezenas de nomes.

Esse ambiente seria um dos principais motivos para desestimular a militância partidária e impedir o crescimento das siglas médias e pequenas, lamenta.

"O pensamento é o seguinte: se lá não temos muita chance, vamos arrendar o partido. Ainda vou escrever o livro "Pequenos partidos, grandes negócios"", afirma Brusadin.

O cientista político Fernando Guarnieri preferiu escrever a tese de doutorado "A força dos partidos fracos", defendida na USP, em 2009. No trabalho, ele utiliza a taxa de comissões provisórias municipais como um indicador para medir a democracia interna dos partidos. Os resultados o levam a dividir as legendas em três categorias: poliárquicas (ou organizadas), oligárquicas (ou de organização mista) e monocráticas (ou não organizadas).

Na atualização e ampliação dos dados para os 26 Estados com órgãos municipais, feitas a pedido do Valor, o PT e o PMDB, com menos de um terço de comissões provisórias, pertencem à primeira categoria, dos mais democráticos. O PSDB (45%), o PCdoB (55%) e o DEM (59%), com taxas entre um terço e dois terços, são classificados no bloco intermediário. E as demais 22 siglas, com mais de dois terços de comissões provisórias, caem na categoria dos monocráticos.

Guarnieri afirma, contudo, que, mais do que uma coincidência ou um modelo maquiavélico, a proliferação das comissões provisórias atenderia a uma necessidade dos partidos médios e pequenos em busca de sobrevivência.

Como a tendência, pela primazia das eleições majoritárias, seria de concentração de força em dois ou três partidos, e esse espaço já está ocupado por PT, PMDB e PSDB, restaria aos demais adotar outro caminho. E as comissões provisórias serviriam a esse propósito. Em sua visão, elas são utilizadas estrategicamente para permitir aos líderes uma maior coordenação durante as eleições, lhes dando mais liberdade de fazer alianças e acordos.

"Por um lado, as comissões são obstáculos a um ambiente de maior democracia interna, mas, por outro, elas estruturam a arena eleitoral e dão estabilidade aos resultados", diz o pesquisador.

Guarnieri destaca que a força advinda dessa forma de (não) organização contraria o senso comum de que as eleições brasileiras seriam baseadas em um "bando de candidatos aleatórios" e que o poder dos políticos viria do controle sobre os votos de uma parcela do eleitorado. Antes de cultivar os votos, é importante garantir acesso a recursos dos partidos, como o tempo de propaganda de TV e, ainda mais primordial, o direito de se candidatar pela legenda - decisões que passam pela coordenação das burocracias partidárias.

O pesquisador lembra que o instituto das comissões provisórias, criado pela Lei Orgânica dos Partidos Políticos (Lopp), de 1971, é uma herança da ditadura militar e tinha como objetivo impedir a ascensão de candidatos indesejados na Arena, partido de sustentação do regime.

Para Maurício Brusadin, a legislação seguinte, de 1995, ainda "cheira a mofo", ao considerar como soberana apenas a Executiva nacional. Em sua opinião, deveria-se discutir uma espécie de Estatuto do Filiado, nos moldes em que se criou o Estatuto do Torcedor, para o futebol.O deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP) é contra grandes interferências na vida das legendas e defende a livre organização partidária. "É um princípio conquistado na luta contra a ditadura e faz parte da Constituição. Quem dá força ao partido são os eleitores", diz, ao lembrar que os filiados petistas podem escolher dos dirigentes locais ao presidente nacional. "O PT tem eleição direta. Mas a indireta é ilegítima? Não. Difícil definir o que é melhor. Não podemos obrigar", afirma.
Clique para ver...

A Face Desconhecida da Legalidade

Esta semana, Zero Hora publicou uma série de reportagens intitulada “A Face Desconhecida da Legalidade”. De acordo com o jornal, a série tinha a pretensão de revelar "o que ainda não foi contado nos livros de história sobre o movimento". O que foi publicado em livros, portanto, não interessava nesta série. Talvez, por isso, a série não tenha mencionado o que foi revelado por Breno Caldas, na entrevista que concedeu a José Antônio Pinheiro Machado (sim, ele mesmo, o suposto cozinheiro-escritor). A entrevista foi publicada no livro "Breno Caldas- Meio Século de Correio do Povo", da editora L&PM, de 1987:



Breno Caldas - Não, no início era só a Guaíba. Só a Guaíba foi requisitada, ou então "encampada", como disse o Brizola. As outras estações ficaram no ora veja. Aquele fato político da Legalidade teve uma repercussão enorme, as pessoas acompanhavam cada passo, cada lance, a audiência era expressiva. Aí a Rádio Gaúcha resolveu aderir ao negócio, pediu para entrar ...e entrou. Depois de tudo, aconteceu um fato curioso. Um dia apareceu lá na Guaíba um diretor do Banco do Rio Grande e queria me dar dinheiro: disse que estava lá por ordem do governador para fornecer recursos, os recursos que eu precisasse, a título de indenização pela ocupação da rádio. Eu disse que não precisava, que não queria ....ele ficou surpreso: "Mas o que é que eu vou dizer ao governador?" "Diga que eu não quero dinheiro. No fim da ocupação, eu vou mandar uma conta, uma conta detalhada, correspondente exatamente às horas que ele ocupou a rádio." E, realmente, quando terminou o negócio,nós fizemos lá as contas de quantas horas a rádio ficou no ar a serviço da Legalidade e deu uma coisa ridícula...25 contos de réis ... Mandei a conta e eles pagaram. O nosso Maurício Sobrinho também resolveu mandar a conta da Gaúcha, embora a Gaúcha não tivesse sido requisitada ou encampada, mas sim tivesse aderido à Legalidade. Naquela época, o Maurício tinha comprado a TV Gaúcha do Balvé.. e lhe estava devendo 250 contos pelo período da Legalidade.. Então, na prática, o governo do Estado pagou a aquisição da TV Gaúcha...
Clique para ver...

FISCAL DO POVO

E AGORA?

O GAECO VOLTARÁ?

"NEM TODAS MENTIRAS, DEVEM SER DITAS.
E NEM TODAS AS VERDADES REVELADAS."
                                                                                                                    (palavras de CHIQUINHO DO PARANA)

Vereador de Colombo, Oliveira da Ambulância, foi preso hoje (25), pelo GAECO, em flagrante, Na Câmara Munícipal por ficar com salários de assessores. Os salários dos três assessores, cerca de R$ 3900,00 (cada), seriam “recolhidos” por Oliveira, que repassaria R$ 1200,00 para cada um dos três.
Oliveira da Ambulância foi preso no gabinete dele, quando pegava o dinheiro.

Outros munícipios
Em outros municípios, alguns vereadores devem estar, nesse exato momento, de “orelha em pé”, pois a prática de “ficar com salários de assessores por eles indicados” é comum, mas ilegal e imoral.

CAMPEÃO NÃO, TRI CAMPEÂO 

Esta é a terceira vez que o vereador Oliveira da Ambulância é preso. Em 2007, ele foi detido acusado de espancar e acorrentar o enteado de 9 anos. Dois meses depois, voltou a ser preso por coagir testemunhas no processo que envolve o enteado.
Clique para ver...
 
Copyright (c) 2013 Blogger templates by Bloggermint
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...