o Estado de Direito deu lugar ao Direito do PT destruir o Estado

Certamente que o povo esta consciente da roubalheira que esta havendo e tambem esta vendo o caos em que se encontra a saude, a seguranca, o emprego e os gastos com coisas  inuteis na Educacao. Infelizmente aqueles que deveriam tomar providencias e evitar tudo isso nao o fazem. Sendo assim parece que o Brasil deixou ha muito tempo o seu Estado de Direito e deu lugar ao Direito do PT destruir o
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Pão e Circo

Comércio do Jahú - 07/07/11.
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Na mira da notícia

Vistoria do transporte escolar

Sob o comando do chefe de fiscalização, Sr. João O. Amaro, tem inicio a vistoria de todos os veículos do transporte escolar privado de Colombo.

A maioria destes veículos escolares não cumpre as exigências dos órgãos competentes e também não são fiscalizados adequadamente. Vamos acompanhar e fazer valer a regularização.   Esperamos que a partir desta data sejam cumpridas as normas legais e leis de trânsito.                                      

Nota vermelha                                            

A direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Colombo (APMC) e seus associados realizaram análise dos trabalhos do Legislativo Municipal, mais especificamente sobre o processo de votação de construção do PCCV do magistério; as questões IESDE/VIZIVALI, e eleições de Diretores nas Escolas e Cmeis.

Os vereadores que receberam NOTA VERMELHA nas questões acima por terem VOTADO CONTRA, são: Painho, Nivaldo JNPC,  Gilberto da Agrolombo, Eurico Dino, Helder Lazarotto, Oliveira da Ambulância,  Rubens Marques, Binho e  Joel Cordeiro.

O sindicato destaca os nomes dos vereadores que votaram contra as questões para mostrar quem são os algozes do ensino.


Nota azul

A categoria enaltece os vereadores, José Renato Strapasson (pelé), Waldirlei B. de Oliveira  e Angelo Betinardi, pelos votos a favor.

Os professores buscam solução para a educaçao. Os nobres vereadores (com exceção de alguns) buscam a dissolução.

Dois pesos e duas medidas

À Secretaria de Habitação e Urbanismo foi informada que na Rua Machado de Assis esquina com Travessa Tebas, no Jardim Central, estava sendo construído um muro em plena rua e não tomou providências. O engenheiro GIL e os fiscais Carlos e Pedro, assim como o Sr. Francisco, tomaram conhecimento do fato que foi comunicado pelos moradores.

O muro foi concluído e até agora nada!

Procedimento diferente teve o Sr. Francisco, chefe da Habitação na Regional, que notificou e ameaçou o morador da Rua João B. Stocco 2092 a derrubar o muro caso fosse construído em frente sua residência, que segundo o morador está no alinhamento de todas as residências da quadra.

Pergunta do morador: porque uns podem e outros não?

 A resposta está com a Secretaria.



Sem resposta

Fazendo valer a lei n 265/10 (lei da transparência) foi apresentado requerimento junto ao Presidente da Câmara Municipal de Colombo, vereador Onéias Ribeiro, pedindo as informações abaixo relacionadas na data de 29 de março de 2011:

Nome e número de assessores por gabinete de vereador; 
Nome e número de servidores da casa e assessores da presidência; 
Quantas horas semanais esses e assessores cumprem; 
Quais os vencimentos recebidos por esses e suas gratificações. 

Constatamos que até a data de hoje (17/07/2011), não obtivemos resposta do referido requerimento. Até onde temos conhecimento da lei os órgãos públicos têm 15 dias para enviar respostas, e neste caso já se passaram 111 dias.

O descaso do poder público com o cidadão é de causar inveja a qualquer um. Não podemos imaginar qual seja o motivo de não sermos atendidos, pois acreditamos que nada existe que possa  impedir a divulgação das informações solicitadas. 

Portanto aos que estão cobrando e a toda população, informamos que aguardaremos mais uma semana e se não obtivermos respostas, iremos ao Ministério Público.
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Voce acha que Dilma tem "culhao" para uma obra dessas?

E verdade Cleopatra mas nao e por que nao havia interessados, e por que o projeto e inviavel, impossivel de levar adiante. E esse projeto foi concebido dessa maneira para que ninguem se interessasse mesmo. Os motivos estao nas explanacoes de Serra. O PROJETO TODO E INVIAVEL. Veja:


"O trem-bala, poderia ser usado em cursos de administração pública como exemplo do que não se deve fazer. Foram
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CENAS DE UMA DITADURA 18 - DO BLOCO DO BOI À UNIÃO DA ILHA


O Partido sempre valorizou essa coisa de estar presente em todas as instituições e movimentos de massa ou de cultura.

Sempre  aparelhando  esses locais ou eventos.

E lá fomos nós para a casa de Dona Antônia.
 Uma senhora já idosa. Nascida no século XIX, e que promovia todos os sábados na sua casa no Cocotá,  um sarau lítero-musical que faria inveja a Gonçalves Dias. 

Usava vestidos à 1900, longos, cobrindo os tornozelos. Um coque, nos cabelos grisalhos.E trazia nas pernas faixas para conter  uma erizipela adquirida na velhice.

Tudo muito bizarro para o meu gosto.


A coisa começava por volta das 20h. Vinha gente do bairro e sobretudo da  Zona Sul. Para nós, jovens, era uma chatice colossal. Tocava-se lundus e valsas, entremeados com operetas que ela mesma cantava;  danças  de valsas,   e declamações de poesias parnasianas. Mas era tarefa do Partido e lá estávamos nós, aos 18 anos, metidos com estranhíssimas figuras  que mais pareciam saídas de romances de Proust. Era uma turma do tempo do absinto.

Até hoje não sei para que serviu nossa presença por lá durante meses à fio.

Gostava muito mais do trabalho do Partido no Bloco do Boi (Hoje Escola de Samba), onde eu saía pulando brincando de “sujo”, tendo à frente do Bloco -  travestido -  o famoso Carlinhos da Lelé, muitos anos  mais tarde -  já no regime democrático - preso por tráfico de entorpecentes. 

Ou então na reconstrução da Escola de Samba União da Ilha. Na Estrada do Cacuia. 

A Escola estava parada há anos. Funcionava sua sede numa casa de alvenaria na Estrada do Cacuia. Os poucos membros mal sabiam o que fazer para deslanchar a Escola de novo. E lá fomos nós. Assinamos Ata de refundação e trabalhamos durante um ano para reerguer a Escola, conseguindo cimento, tijolos, etc. etc.. E a “Ilha” foi em frente trazendo ao povo tantas alegrias.

Torno a repetir: a militância social, através do Partido, foi uma escola de vida, plena de experiências humanas que povoam a minha memória.
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