Nao esta satisfeito sr. Tarso Genro? Morda o dedao do pe, cretino. E voce acha que o povo ficou satisfeito quando voce deu asilo politico para um bandido comum, ja condenado a prisao perpetua no seu pais de origem? Nos e que ficamos insatisfeitos com a sua imbecil interferencia, demonstrando nao conhecer nada de diplomacia e de acordos internacionais. Por que entao nao fez o mesmo com os atletas
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TORTURA NUNCA MAIS. SÓ DE VEZ EM QUANDO, KIAKIAKIA
Ah, se o PIG dispensasse à Comissão da Verdade o mesmo espaço que dispõe para as férias do Lulinha Paz e Amor, e à epidemia de passaporte vermelhos (opa !) que assola o ABC paulista... mas aí não seria o PIG.
O Ministro Johnbean afinal disse o que já profetizava o Cura D’Ars : uma minoria não aceita a Comissão da Verdade.
Mas, e uma Comissão da Mentirinha inha, aceitam? kiakiakia (risada do autor, não confundir com a marca de carros), kiakiakia.
E essa minoria ainda segundo Jonhbean é em grande parte composta de reformados. Reformaram o assoalho, as paredes, as esquadrias, as partes sanitárias, só não reformaram a cabeça: o reto (sou disléxico quando escrevo). Corrigindo: o teto.
Mas não poderiam aceitar a Comissão. Imaginem o diálogo, tipo "Poderoso Chefão", num domingo de manhã, num florido sítio em Teresópolis, onde fica o Dedo de Deus:
-Vovó, aproveitando que vovô foi á missa, me responda: vovô matou muita gente?
-Ah, mas vovô foi herói, porque eles estavam guerreando.
-Não queridinho, estavam amarradinhos, caladinhos e amordaçados.
-Por que?
-Pra não incomodar os vizinhos.
- Mas ninguém protestava?
- Protestaram sim, porque houve um indisciplinado que se enforcou usando a gravata.
-A gravata?
-Pois é, nem deixou vovô fazer o serviço direito.
- E os outros, vovô foi piedoso e matou de um tiro só?
- Foi mais que piedoso, foi matando aos pedacinhos. Até chegar nos ovinhos – mas isso foi pedido do coelhinho da Páscoa , hehehe (risada de avó bondosa) .
Realmente seria um horror , famílias inteiras, estruturadas sobre “Deus , Pátria e Família”, terem suas vidas devassadas, a vergonha alheia cobrindo uma carreira honrada, o Dedo de Deus apontado sobre eles na descida aos infernos.
Melhor deixar como está, dizem.
Foi um “fato histórico”, dizem.
Como o genocídio da Guerra do Paraguai...o golpe militar que depôs o Império...as torturas sob a Ditadura Vargas...a Operação Mosquito...os vinte anos de Ditadura...pra que revisar a História?
- Afinal pra que Comissão da verdade? Deixa vovô voltar da missa em paz, e cuidar do jardim. Você sabe como ele é delicado. Adora rosas vermelhas.
- É...vovô é um homem do bem.
MARIA DO ROSÁRIO ENCARA OS GORILAS NO PRIMEIRO DIA
No primeiro dia como Ministra dos Direitos Humanos, a Deputada Maria do Rosário já disse a que veio: dentre outras prioridades prometeu, em seu discurso de posse, que vai cumprir o Plano Nacional de Direitos Humanos, pedindo ainda ao Congresso que aprove a criação da Comissão da Verdade, que tem a atribuição buscar o esclarecimento de casos de tortura, morte e ocultação de cadáveres ocorridos durante a ditadura militar de 64. Segundo a Ministra, “o Estado brasileiro tem de resgatar sua dignidade em relação aos mortos e desaparecidos na ditadura. Como disse a Presidente Dilma, não se trata de revanchismo.”
Mas, como era de se esperar, a firme disposição de Rosário em enfrentar esta questão, cujo encaminhamento vem se postergando devido a pressões dos militares, apoiados dissimuladamente pelo Ministro da Defesa, o general-de-opereta Nelson Jobim (em que lugar melhor poderia estar um sujeito que acrescenta secretamente na Constituição dispositivos que não foram votados?), causou frisson na caserna.
Apresentando-se como porta-voz da gorilada saudosa da ditadura, o chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general José Elito Siqueira, manifestou-se contra o projeto, afirmando que a existência de desaparecidos no regime militar não deve ser motivo de vergonha, mas sim considerado como fato histórico. Pela fala, conclui-se que o general considera normal o desaparecimento de pessoas por motivos políticos durante a ditadura militar, o qual ele chama, eufemisticamente de “Movimento de 31 de março de 1964”.
O militar, imediatamente chamado pela presidente Dilma a se explicar, pois a criação da Comissão da Verdade é projeto do seu governo e do governo Lula, jogou a culpa nos jornalistas, dizendo que “foi mal compreendido” pela imprensa.
Ocorre que, sabidamente, os militares são contra a criação de um órgão destinado a dar a versão oficial do Estado brasileiro sobre as torturas e as mortes patrocinadas por órgãos de repressão política durante a ditadura de 64, fato explicado não apenas pelo espírito corporativo fortemente arraigado na caserna mas, especialmente, porque quase todos os militares que atualmente ostentam altos postos da hierarquia militar fizeram suas carreiras e cresceram profissionalmente durante a ditadura. E, como se consegue isto? Servindo-a exemplarmente. Daí a resistência ao desvelamento das atrocidades cometidas por órgãos de Estado durante o regime militar.
E não é somente agora que a contrariedade dos militares se manifesta publicamente: em fevereiro de 2010, o general Maynard Marques de Santa Rosa foi exonerado do cargo de chefe do Departamento-Geral de Pessoal do Exército (embora com quatro estrelas no ombro, era apenas comandante de escrivaninha) porque em carta endereçada a um amigo da reserva, mas amplamente divulgada na internet, afirmara que a Comissão da Verdade seria formada por “fanáticos” e que seria a “comissão da calúnia.”
Como se vê, não será nada fácil a empreitada da ministra, especialmente se considerado que o seu colega de ministério, o general-da-banda Nelson Jobim, faz um jogo pendular, ora atacando iniciativas destinadas à defesa de direitos humanos, ora dizendo apoiá-las.
Ontem à noite, ao pesquisar documentos, caiu às mãos deste armarinheiro o discurso pronunciado pelo falecido poeta, jornalista, vereador e vice-prefeito de porto Alegre, Glênio Peres, na posse da Câmara Municipal da capital gaúcha ocorrida em janeiro de 1977, em plena ditadura. Perante uma plateia repleta, na qual se encontravam, dentre outros, o prefeito nomeado de Porto Alegre e diversas autoridades militares, Glênio, corajosamente, como era da sua natureza, afirmou que “A Câmara Municipal de Porto Alegre é para proclamar também o grande buraco aberto nos direitos humanos, nos direitos do cidadão brasileiro. Esta tribuna é para dizer que há um buraco numa rua do Sarandi [bairro de Porto Alegre] e que há uma imensa prisão que hoje impede a manifestação de pensamento em prol da liberdade de todos os brasileiros. Esta tribuna, senhor presidente, senhor prefeito, serve para dizer que não há asfalto em determinadas vielas da comunidade, mas tem que servir para dizer que há escolas chamadas de anti-terrorismo, especialistas em retirar as unhas das pessoas, fazer doer a integridade física das pessoas, em fazer com que cada um diga o que não quer e, principalmente, fazer com que pague com seu sangue, e sua vida, o preço do seu pensamento e o exercício da sua liberdade.”
Este discurso custou os mandatos de Glênio Peres e de outro corajoso lutador pelos direitos humanos da capital gaúcha, o também já falecido ex-vereador Marcos Klassmann, que reproduziu o discurso dias depois, cassados pelo general da vez com base no AI-5.
Maria do Rosário, que também foi vereadora em Porto Alegre, é herdeira desta tradição de lutadores gaúchos em prol da liberdade e dos direitos humanos. E quem pensa que o seu jeito delicado a torna passível de pressões e constrangimentos, se engana: coragem e determinação, ela tem de sobra.
Apresentando-se como porta-voz da gorilada saudosa da ditadura, o chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general José Elito Siqueira, manifestou-se contra o projeto, afirmando que a existência de desaparecidos no regime militar não deve ser motivo de vergonha, mas sim considerado como fato histórico. Pela fala, conclui-se que o general considera normal o desaparecimento de pessoas por motivos políticos durante a ditadura militar, o qual ele chama, eufemisticamente de “Movimento de 31 de março de 1964”.
O militar, imediatamente chamado pela presidente Dilma a se explicar, pois a criação da Comissão da Verdade é projeto do seu governo e do governo Lula, jogou a culpa nos jornalistas, dizendo que “foi mal compreendido” pela imprensa.
Ocorre que, sabidamente, os militares são contra a criação de um órgão destinado a dar a versão oficial do Estado brasileiro sobre as torturas e as mortes patrocinadas por órgãos de repressão política durante a ditadura de 64, fato explicado não apenas pelo espírito corporativo fortemente arraigado na caserna mas, especialmente, porque quase todos os militares que atualmente ostentam altos postos da hierarquia militar fizeram suas carreiras e cresceram profissionalmente durante a ditadura. E, como se consegue isto? Servindo-a exemplarmente. Daí a resistência ao desvelamento das atrocidades cometidas por órgãos de Estado durante o regime militar.
E não é somente agora que a contrariedade dos militares se manifesta publicamente: em fevereiro de 2010, o general Maynard Marques de Santa Rosa foi exonerado do cargo de chefe do Departamento-Geral de Pessoal do Exército (embora com quatro estrelas no ombro, era apenas comandante de escrivaninha) porque em carta endereçada a um amigo da reserva, mas amplamente divulgada na internet, afirmara que a Comissão da Verdade seria formada por “fanáticos” e que seria a “comissão da calúnia.”
Como se vê, não será nada fácil a empreitada da ministra, especialmente se considerado que o seu colega de ministério, o general-da-banda Nelson Jobim, faz um jogo pendular, ora atacando iniciativas destinadas à defesa de direitos humanos, ora dizendo apoiá-las.
Ontem à noite, ao pesquisar documentos, caiu às mãos deste armarinheiro o discurso pronunciado pelo falecido poeta, jornalista, vereador e vice-prefeito de porto Alegre, Glênio Peres, na posse da Câmara Municipal da capital gaúcha ocorrida em janeiro de 1977, em plena ditadura. Perante uma plateia repleta, na qual se encontravam, dentre outros, o prefeito nomeado de Porto Alegre e diversas autoridades militares, Glênio, corajosamente, como era da sua natureza, afirmou que “A Câmara Municipal de Porto Alegre é para proclamar também o grande buraco aberto nos direitos humanos, nos direitos do cidadão brasileiro. Esta tribuna é para dizer que há um buraco numa rua do Sarandi [bairro de Porto Alegre] e que há uma imensa prisão que hoje impede a manifestação de pensamento em prol da liberdade de todos os brasileiros. Esta tribuna, senhor presidente, senhor prefeito, serve para dizer que não há asfalto em determinadas vielas da comunidade, mas tem que servir para dizer que há escolas chamadas de anti-terrorismo, especialistas em retirar as unhas das pessoas, fazer doer a integridade física das pessoas, em fazer com que cada um diga o que não quer e, principalmente, fazer com que pague com seu sangue, e sua vida, o preço do seu pensamento e o exercício da sua liberdade.”
Este discurso custou os mandatos de Glênio Peres e de outro corajoso lutador pelos direitos humanos da capital gaúcha, o também já falecido ex-vereador Marcos Klassmann, que reproduziu o discurso dias depois, cassados pelo general da vez com base no AI-5.
Maria do Rosário, que também foi vereadora em Porto Alegre, é herdeira desta tradição de lutadores gaúchos em prol da liberdade e dos direitos humanos. E quem pensa que o seu jeito delicado a torna passível de pressões e constrangimentos, se engana: coragem e determinação, ela tem de sobra.
CHAMEM MARINHA E AERONÁUTICA: LULA TOMOU FORTE ANDRADAS
Seria ridícula, se não fosse séria, a campanha que o PIG vem promovendo pelo fato de “Lulinha Paz e Amor” estar de férias no Forte dos Andradas, no Guarujá. E pasmem: com tudo, mas tudo mesmo...até papel higiênico, pago pelo Exército !!!
LESADA ESTÁ A PÁTRIA!!!
Ilhas de edição, câmeras e material eletrônico que entraram no País como contrabando não são nada comparadas à este lesa-pátria.
Acepipes e honrarias prestadas a autoridades, gastos descontados no Imposto de Renda de empresas para conseguir concessões de canais não são nada se comparadas à este crime hediondo das férias de “Lulinha Paz e Amor”.
Terrenos subtraídos ao Estado para instalações particulares de empresas de telecomunicações...isto então é um pingo d’água no mar de corrupção que são as férias de “Lulinha Paz e Amor”.
Veículos e gasolina pagos por empresa de jornalismo para manter carros do DOPS e da Operação OBAN durante a Ditadura para prender patriotas também não significam nada.
Ih..se eu sonhasse com todas as armções do PIG neste País, ainda assim seriam nada comparadas à este absurdo das férias de "Lulinha Paz e Amor", convidado do Exército.
Ora, tais fatos acima relacionados - exceto as escandalosas férias da Família Lula - nunca aconteceram, até porque seriam imorais, lesivos, antidemocráticos e atentariam à Pátria e aos Direitos Humanos.
Mas as férias do ex-Presidente...?! Pagas com o dinheiro do Exército brasileiro...?!
Chamem a Marinha e a Aeronáutica porque o verde oliva não resistindo ao assalto de “Lulinha Paz e Amor” ao Forte dos Andradas, no Guarujá.
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