A ficha corrida de Dilma e mesmo um lixo

E claro que e lixo principalmente porque sao coisas relacionadas com alguem que e um lixo. Certamente a parte comprometedora do processo foi devidamente escondido ou destruido. O que sobrou nao nos fara falta alguma se for jogado fora. Nao queremos saber dessa parte da historia. E uma historia contada so do lado dos terroristas que para mim nao eram idealistas coisa nenhuma e nem tinham
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Feministas em ativismo online pelo #FimdaViolênciaContraMulher


Dia 25 de novembro é o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres. Para marcar a data, um grupo de feministas blogueiras-tuiteiras-interneteiras, inspiradas nos 16 dias de ativismo, está propondo cinco dias de ativismo online pelo fim da violência contra a mulher, de 20 a 25 de novembro.
Durante esse período pautaremos nossos blogues (adaptando ao tema central de cada um), e nossa intervenção em todas as redes sociais que participamos, pela violência de gênero e formas de prevenção e combate.

Nos blogues produziremos artigos, crônicas, matérias inéditas sobre a violência contra a mulher e suas causas/consequências e faremos entrevistas com feministas, juizas, promotoras, advogadas, delegadas, ativistas de ongs e profissionais de serviços de atendimento/prevenção.

No twitter faremos entrevistas coletivas e colaborativas com mulheres destacadas e com visibilidade (Glória Perez, Nilcéa Freire, Maria da Penha, Marta Suplicy e outras parlamentares da bancada feminista no Congresso) além de tuitarmos e retuitarmos periódica e intensivamente notícias, posts, dados de pesquisas e curiosidades sempre acompanhadas da hastag #FimDaViolenciaContraMulher (que já está sendo usado à pleno vapor). Algumas dessas entrevistas serão via twitcam.

No Facebook postaremos depoimentos de vítimas e notícias da grande imprensa de casos de violência - novos e antigos -, além de imagens, músicas, poesias, textos sobre o tema.

No orkut manteremos uma comunidade para debater o assunto, postando imagens e atualizando nossos perfis para "feministas em ativismo online pelo fim da violência contra a mulher".

Enviaremos imeius com a recomendação que sejam repassados a todos os contatos, além de incentivarmos listas de discussões.

Essas são as sugestões de acordo com cada mídia social, seu perfil e ferramentas. Sugestões são bem-vindas.
Divulgaremos os atos de rua convocados para marcar o 25 de novembro país afora com o intuito de incentivar mais atos além do virtual. Divulgaremos também os procedimentos em casos de denúncia, telefones, serviços de atendimento e artigos de leis, principalmente a Lei Maria da Penha para que todos a conheçam em detalhes.

Indicamos o uso da cor lilás no dia 25 de novembro em roupas e acessórios para dar visibilidade à campanha. O uso da cor lilás e da temática feminista são indicados também aos BGs no tuíter (imagem de fundo do perfil), avatares (foto de indentificação nas redes sociais da web) e o uso de um banner da campanha para identificar os blogues participantes.

E, por fim, proporemos toda essa pauta aos veículos da grande imprensa e às parlamentares da bancada feminista para que façam o máximo de intervenções possíveis nos plenários do Congresso.
Quem quiser participar e não tem perfil em nenhuma rede social, pode reproduzir os posts publicados nos blogs listados e lincados abaixo e indicá-los por imeiu. No Facebook e no orkut somos facilmente encontradas pesquisando "Feministas em ativismo online" ou ainda procurando no google (ou outro site de busca) por "fim da violência contra a mulher".

Essa campanha foi pensada e construída sob a ótica feminista da colaboração, da construção solidária e coletiva. Não há donas(os) e sim colaboradoras(es) e participantes. Juste-se a nós contribuindo com o tempo e a ferramenta que dispuser. Uma vida sem violência é direito de todas as mulheres. Lutamos contra todas formas de opressão e violência e acreditamos que qualquer iniciativa, por menor que pareça, ajuda a construir a cultura de paz que tanto necessitamos.

Boa luta!
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Organizações LGBT repudiam violência homofóbica e realizam ato na avenida Paulista no dia 21 de novembro

 #homofobianao

Entidades e organizações da sociedade civil organizaram abaixo-assinado para manifestar indignação, repúdio e exigir providências aos graves fatos ocorridos na madrugada do dia 14.11.2010, na Avenida Paulista, envolvendo 5 (cinco) jovens adolescentes que agrediram 4 (quatro) vítimas com violência física, e evidente motivação de intolerância homofóbica.

Segundo a imprensa divulgou, os cinco jovens são de classe média, colegas de um colégio particular de um bairro nobre de São Paulo, e foram reconhecidos como responsáveis por três ataques a pessoas que passavam pela região da Avenida Paulista. A polícia investiga se os crimes tiveram motivação homofóbica.

Esta não é a primeira ação violenta de jovens da classe média brasileira, em especial contra pessoas oriundas de grupos discriminados, e usualmente vítimas de intolerância, como os gays, negros, nordestinos, índios etc. Exemplos não nos faltam: morte do índio Galdino, assassinado por jovens ricos e filhos de autoridades públicas de Brasília em 1997; a violência cometida por jovens da Barra da Tijuca, que agrediram fisicamente uma trabalhadora, empregada doméstica, que voltava para casa, e foi confundida com uma “prostituta” (como se para as profissionais do sexo este tratamento violento fosse admitido).

Agora, uma vez mais, no décimo ano da morte por assassinato do adestrador de cães, Edson Neris da Silva, na Praça da República, em 6 de fevereiro de 2000, executado por um grupo delinquente de “skinheads do ABC”, deparamo-nos com este arrastão “chique” no coração econômico da terra cujo povo se autoproclama locomotiva e esteio do Brasil.

Certamente, se o Brasil já tivesse uma legislação que criminalizasse a homofobia, a exemplo de países mais desenvolvidos na defesa e promoção dos direitos humanos, fatos como o ocorrido seriam mais raros, pois a juventude brasileira, em especial a bem educada e privilegiada do ponto de vista econômico, já teria aprendido que homofobia é crime e não pode ser praticada. Mas a inércia e a omissão do Poder Legislativo nos obrigam a continuar lutando para viver com dignidade e exigindo a ação das instituições que devem cumprir e manter a Constituição Federal. As autoridades públicas, Polícia, Poder Judiciário, Ministério Público têm a obrigação de garantir a ordem, a lei e o respeito à Constituição brasileira que, em última instância, proclama como sua razão máxima a garantia dos direitos individuais da pessoa humana.

Sendo assim, o documento ( http://edupiza.blogspot.com/2010/11... ) tem como objetivo chamar atenção das autoridades públicas e do povo de São Paulo e do Brasil, exigindo e cobrando para que este fato não caia no esquecimento, em vista dos agressores terem posição sócio econômica privilegiada. A justiça brasileira tem a obrigação de ser justa e a polícia e o Ministério Público de cumprirem suas funções.

Fonte: Ciranda Net
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PORRADA NAS ELEIÇÕES DESORIENTA PSDB E ALIADOS

A luta foi boa, ganhamos. Não importam as feridas que deixou.
Agora é seguir em frente. Cabeça erguida, sem duvidar.
Saímos desse jeito, como o galo abaixo,  mas os adversários saíram derrotados, procurando agora o como e o que fazer.
Nem mesmo a fusão PSDB-PPS deve sair.
Medo que tem a Oposição de que com a fusão perca deputados para o Governo, como declararam líderes do PSDB
Bela fidelidade têm.



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Capacitação em Direitos Humanos para jovens universitárias e universitários

Telia Negrão envia mensagem eletrônica:

Começa o projeto Escola Lilás dos Direitos Humanos

O objetivo é fortalecer a cidadania de adolescentes e jovens de diversos contextos sociais

A entidade não governamental Coletivo Feminino Plural está com as inscrições abertas para o Curso de Formação de Jovens Universitárias, primeira etapa do projeto Escola Lilás dos Direitos Humanos, uma parceria com o Núcleo Interdisciplinar de Estudos sobre Mulher e Gênero da UFRGS, com o Grupo de Estudos sobre Relações de Gênero da PUCRS, integrante da Rede de Parceria Social/Imama. O projeto prevê ações de capacitação de jovens nos temas dos direitos das mulheres, a serem trabalhados, em fase sebsequente com as adolescentes e jovens de bairros de Porto Alegre, que por sua vez também vão desenvolver metodologias apropriadas aos contextos sociais e à diversidade.

A primeira comunidade a ser atingida pelo trabalho é a Restinga, através do Centro Infanto Juvenil Monteiro Lobato, a partir de janeiro até abril de 2011. O Curso para universtárias e universitários de menos de 30 anos é inteiramente gratuito, com direito a certificado pelo Prorext, da UFRGS, em 2011. Informações são fornecidas pelo fone 32215298 e as inscriçoes são na Avenida Salgado Filho, 28, cj 601, Porto Alegre. 
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