A briga ficou boa: Dilma e o pau na Folha



A Folha de S.Paulo recebeu hoje em São Gonçalo uma das mais bem aplicadas bordoadas pelo seu jornalismo parcial e pérfido. Dilma Rousseff subiu o tom em palanque e apontou a má-fé do venal diário paulista em reporcagem desta segunda, onde maldosamente foram tentadas ilações sobre o período em que a candidata foi secretária do governo do RS. “Eu quero fazer um protesto veemente contra a parcialidade do jornal Folha de S. Paulo. Todas as minhas contas foram aprovadas. Todas. Esta informação não está na matéria", disse Dilma sobre o fato do jornal "esquecer" de publicar que o TCE acompanhou e aprovou sua gestão.

A briga agora é frontal. Enquanto o candidato da oposição vive a agonia de sua mais retumbante derrota, é a Folha que o substitui para as últimas cargas de cavalaria em uma batalha suja.

Se é briga, estou dentro. Republico aqui os selos que fiz quando a Folha censurava o blog Arlesophia, ameaçando seu autor, o Antônio Arles, de processo judicial. Vamos relembrar mais uma vez. O decadente jornal pede uma nova campanha:







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Um video para explicar o sistema eleitoral



Danilo Basile estuda na Faculdade de Ciências e Letras da Unesp/Araraquara, onde dou aulas. Foi meu aluno anos atrás. Diferenciado, inteligente, ligado na vida. Preocupado com o grau de desinformação dos eleitores, associou-se a Maíra Lopes, uma colega de curso, e, juntos, puseram no YouTube um belo vídeo sobre o sistema eleitoral brasileiro, procurando explicar como ele funciona. Valeram-se do bom humor e de muito didatismo. De quebra, deram uma aula de civismo e política democrática.

Vejam o vídeo inteiro, vale a pena. É tão bom que merece ser amplamente difundido. Pode cumprir uma função importante nas eleições do próximo dia 3 de outubro.
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CADEIA PARA O MAFIOSO OTAVIO FRIAS FILHO – FOLHA MENTIU SOBRE CONTAS DE DILMA

Extraído do Dilma 13


TCE-RS aprovou todas as contas de Dilma


A Folha de S. Paulo procurou a assessoria da campanha de Dilma Rousseff para falar sobre pontos da gestão da candidata em secretaria do governo do Rio Grande do Sul. O jornal publicou hoje uma série de textos sem todos os esclarecimentos dados pela campanha de Dilma.
Seguem abaixo as perguntas do repórter da Folha de S. Paulo e as respostas completas enviadas pela assessoria. É importante ressaltar que o Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS) aprovou todas as contas referentes às gestões de Dilma Rousseff à frente da Secretaria de Energia, Minas e Comunicações (1993, 1994, 1999, 2000, 2001 e 2002).


Folha de S. Paulo - Auditorias externas feitas para instrução dos processos no TCE-RS apontam que houve favorecimento à empresa Meta Instituto de Pesquisa em contratos com a respectiva fundação (FEE). A candidata tinha ou tem ligação com os responsáveis pela empresa?


A candidata não tinha e nem tem qualquer ligação com a empresa. As supostas irregularidades foram contestadas, ponto por ponto, em recurso apresentado ao Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, que lhe deu provimento por unanimidade. Foi demonstrada a correção da modalidade de contratação, através de licitação por tomada de preços com a publicação do edital em jornal, conforme prevê a legislação. As empresas concorrentes encaminharam suas propostas e foi contratada a empresa que apresentou o menor preço, tendo ocorrido inclusive uma redução do preço na assinatura do contrato. Em sua decisão final, de 17 de junho de 1998, o TCE-RS registrou que “as providências adotadas pela recorrente (...) revelaram-se eficazes, tanto que se refletiram positivamente no exercício seguinte (1993)”.


Folha de S. Paulo - Os auditores constataram que 90% do quadro de funcionários nomeados na secretaria desrespeitava a legislação para preenchimento por concurso.

Desde sua criação, sem quadro próprio adequado às suas necessidades, a Secretaria de Energia, Mineração e Comunicações (SEMC) funcionou basicamente com assessorias, cargos em comissão, funções gratificadas e servidores cedidos pelas estatais Cia. Riograndense de Telecomunicações (CRT), Cia. Estadual de Energia Elétrica (CEEE) e Cia. Riograndense de Mineração (CRM). Esta era a situação quando Dilma Rousseff assumiu, em novembro de 1993. O índice mencionado pelo repórter refere-se especificamente à Tomada de Contas de 1994. Nos esclarecimentos que apresentou ao TCE-RS sobre aquela Tomada de Contas, Dilma Rousseff registrou que a cessão de funcionários das empresas estaduais de energia, telecomunicações e mineração era a forma adequada e viável para atender às exigências de funcionamento da Secretaria. Acrescentou que todas as cessões em sua gestão haviam sido autorizadas pelo Governador do Estado.
A propósito desta situação preexistente, ao examinar a Tomada de Contas de 1994 da SEMC, o TCE-RS acolheu o seguinte entendimento do Ministério Público Estadual: “Considerando que a situação em tela se trata de deficiência de ordem estrutural que perdura há longa data, e as procedentes manifestações da Sra. Dilma Vana Rousseff, somos de opinião que a mesma não pode ser responsabilizada”.
Em sua segunda gestão à frente da SEMC (1999 a 2002), Dilma Rousseff solicitou à Secretaria de Administração e Recursos Humanos o provimento de cargos do quadro permanente do Estado (Quadro Geral e Quadro dos Técnicos Científicos) para a Secretaria, que dispunha apenas de dois servidores, e apresentou proposta de reformulação, incluindo minutas de decretos para Estrutura Básica e de Recursos Humanos necessários por Departamentos e Assessorias. Estas iniciativas, bem como a informação de que o Governo do Estado não dotara a SEMC de quadro próprio e que as contratações eram feitas de acordo com orientação expressa da autoridade competente, a Secretaria da Casa Civil, constam da última Tomada de Contas da gestão Dilma Rousseff, acolhida pelo TCE-RS.

O TCE-RS aprovou todas as contas referentes às gestões de Dilma Rousseff à frente da Secretaria de Energia, Minas e Comunicações (1993, 1994, 1999, 2000, 2001 e 2002).
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TCE-RS aprovou todas as contas de Dilma



A candidata Dilma Rousseff [PT-Para o Brasil Seguir Mudando] rechaçou matéria da Folha de São Paulo e afirmou, esta manhã, que publicaria a aprovação das contas do TCE-RS em seu blog, informação essa negada, ao público leitor, na reporcagem do jornaleco da Família Frias.

Eis a notícia no blog Dilma Presidente:

TCE-RS aprovou todas as contas de Dilma
20.09.2010 

A Folha de S. Paulo procurou a assessoria da campanha de Dilma Rousseff para falar sobre pontos da gestão da candidata em secretaria do governo do Rio Grande do Sul. O jornal publicou hoje uma série de textos sem todos os esclarecimentos dados pela campanha de Dilma. 
Seguem abaixo as perguntas do repórter da Folha de S. Paulo e as respostas completas enviadas pela assessoria. É importante ressaltar que o Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS) aprovou todas as contas referentes às gestões de Dilma Rousseff à frente da Secretaria de Energia, Minas e Comunicações (1993, 1994, 1999, 2000, 2001 e 2002).

Folha de S. Paulo - Auditorias externas feitas para instrução dos processos no TCE-RS apontam que houve favorecimento à empresa Meta Instituto de Pesquisa em contratos com a respectiva fundação (FEE). A candidata tinha ou tem ligação com os responsáveis pela empresa?
A candidata não tinha e nem tem qualquer ligação com a empresa. As supostas irregularidades foram contestadas, ponto por ponto, em recurso apresentado ao Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, que lhe deu provimento por unanimidade. Foi demonstrada a correção da modalidade de contratação, através de licitação por tomada de preços com a publicação do edital em jornal, conforme prevê a legislação. As empresas concorrentes encaminharam suas propostas e foi contratada a empresa que apresentou o menor preço, tendo ocorrido inclusive uma redução do preço na assinatura do contrato. Em sua decisão final, de 17 de junho de 1998, o TCE-RS registrou que “as providências adotadas pela recorrente (...) revelaram-se eficazes, tanto que se refletiram positivamente no exercício seguinte (1993)”.

Folha de S. Paulo - Os auditores constataram que 90% do quadro de funcionários nomeados na secretaria desrespeitava a legislação para preenchimento por concurso.
Desde sua criação, sem quadro próprio adequado às suas necessidades, a Secretaria de Energia, Mineração e Comunicações (SEMC) funcionou basicamente com assessorias, cargos em comissão, funções gratificadas e servidores cedidos pelas estatais Cia. Riograndense de Telecomunicações (CRT), Cia. Estadual de Energia Elétrica (CEEE) e Cia. Riograndense de Mineração (CRM). Esta era a situação quando Dilma Rousseff assumiu, em novembro de 1993.

O índice mencionado pelo repórter refere-se especificamente à Tomada de Contas de 1994.

Nos esclarecimentos que apresentou ao TCE-RS sobre aquela Tomada de Contas, Dilma Rousseff registrou que a cessão de funcionários das empresas estaduais de energia, telecomunicações e mineração era a forma adequada e viável para atender às exigências de funcionamento da Secretaria. Acrescentou que todas as cessões em sua gestão haviam sido autorizadas pelo Governador do Estado.

A propósito desta situação preexistente, ao examinar a Tomada de Contas de 1994 da SEMC, o TCE-RS  acolheu o seguinte entendimento do Ministério Público Estadual: “Considerando que a situação em tela se trata de deficiência de ordem estrutural que perdura há longa data, e as procedentes manifestações da Sra. Dilma Vana Rousseff, somos de opinião que a mesma não pode ser responsabilizada”.

Em sua segunda gestão à frente da SEMC (1999 a 2002), Dilma Rousseff solicitou à Secretaria de Administração e Recursos Humanos o provimento de cargos do quadro permanente do Estado (Quadro Geral e Quadro dos Técnicos Científicos) para a Secretaria, que dispunha apenas de dois servidores, e apresentou proposta de reformulação, incluindo minutas de decretos para Estrutura Básica e de Recursos Humanos necessários por Departamentos e Assessorias. Estas iniciativas, bem como a informação de que o Governo do Estado não dotara a SEMC de quadro próprio e que as contratações eram feitas de acordo com orientação expressa da autoridade competente, a Secretaria da Casa Civil, constam da última Tomada de Contas da gestão Dilma Rousseff, acolhida pelo TCE-RS.

O TCE-RS aprovou todas as contas referentes às gestões de Dilma Rousseff à frente da Secretaria de Energia, Minas e Comunicações (1993, 1994, 1999, 2000, 2001 e 2002).
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Ana Amélia Lemos: a candidata do P[PRBS]

Pergunta para boi dormir, mas arriscamos: alguém pode nos responder, como um eleitorado, que vota em Tarso e Dilma, também poderá eleger a candidata do Partido Progressista e do Grupo RBS, Ana Amélia Lemos, ao Senado?



Ela é ex-funcionária da RBS, a empresa de comunicação que tem senha do Guardião:

Ela faz campanha para a Yeda Crusius [PSDB] e vice-versa:

Mônica Leal, Secretária da Cultura do Governo Yeda é do PP

Ela é do mesmo partido da turma presa na Operação Rodin e de gente com processo por improbidade administrativa:



E de um dos ex-diretores do DCE da UFRGS, demitindo-se assim que houve a denúncia de desvio de dinheiro da instituição:


A Yeda briga à tapa com o Fogaça [PMDB] para chegar ao segundo turno, porque os guascas compreenderam, que não podem reelegê-la.

Quem explica isso?
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