Erenice Guerra nao estava em prantos nao...

Mentira Coronel, ela nao estava "em prantos" coisa nenhuma, essa corja nao tem lagrimas. Ela deve ter falado ao Giba: E ai, "gente fina", a casa caiu, vai descolando um jeito de me tirar dessa ou todo mundo desaba junto comigo. Eu nao vou levar essa sozinha pois o dinheiro conseguido com as falcatruas ja esta dividido entre voces todos. Nao e assim que aconteceu, Coronel?
Comentario meu no: http
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Aparecem emails de espionagem no governo Yeda

Da Carta Capital:
A cada dia que passa, mais provas surgem incriminando o círculo próximo da governadora do RS, Yeda Crusius, a atividades ilegais dentro do seu gabinete. CartaCapital teve acesso a emails que comprovam a participação direta do ex-chefe de gabinete Ricardo Lied na utilização do escritório de espionagem que virou a Casa Militar do Estado.

As mensagens a seguir são de setembro de 2008 e mostram como Lied solicitou – e foi atendido – que oficiais da Inteligência do Estado utilizassem o Sistema de Consultas Integradas para bisbilhotar informações policiais do ex-deputado estadual Luis Fernando Schmidt (PT), na época candidato à prefeitura da cidade de Lajeado, e adversário político do primo do chefe de gabinete, Márcio Klaus (PSDB).
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Pais sera dividido entre a quadrilha petista...

É preciso entender que o Lula da Silva prestou um grande serviço à humanidade: foi o único que revelou para o mundo a verdadeira face de 84% do povo brasileiro. E esta face, é muito difícil de ser encarada no espelho sem que o seu dono e mais 84% do povo brasileiro assumam a condição de um ser desprezível, seres desprezíveis.




Este favor o mundo deve a Lula da Silva. Agora o mundo inteiro sabe
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"Está se construindo um tipo de comunicação alternativa, mais aguerrida, combativa e estimulante"

Entrevista de Denis de Moraes, estudioso das transformações comunicacionais e culturais da era digital, ao Página12, reproduzida pelo Instituto Humanitas Unisinos.

Destacamos alguns trechos:

Neste cenário mercantil que você descreve, que capacidade de aproveitamento desta ferramenta tem os meios alternativos?
Está se construindo progressivamente um tipo de comunicação alternativa, mais aguerrida, combativa e estimulante do que a de décadas passadas.* Os periódicos alternativos enfrentaram sempre uma dificuldade com os custos do papel, de impressão, de distribuição. Em troca, com as novas formas de comunicação eletrônica, sobretudo o ecossistema da Internet, não se depende mais disso. Com as novas formas de expressão, de comunicação, de interação e participação coletiva, se produziu uma espécie de quebra na relação com os usuários, com os consumidores, com os cidadãos. Essas novas formas estão em processo de formação, discussão e experimentação. É um processo que está ocorrendo fora do campo de visão de cada um de nós. 

Em seu livro Mutações do visível você mencionava que é preciso “ganhar a batalha dos fluxos informativos”. Crê que essas possibilidades para a produção e circulação de conteúdos alternativos se vêem, a partir do discurso hegemônico, em termos de ameaça?
Não creio que a palavra correta seja ameaça, porém há uma preocupação crescente nos grandes meios comunicacionais. Não me parece que seja uma ameaça perigosa, no sentido de que possa acontecer algo que mude tudo, porque a lógica mercantil das indústrias culturais e comunicacionais por parte das grandes empresas não me parece que vá ser avassalada pela comunicação digital contra-hegemônica, alternativa, comunitária. No entanto, me parece que existe a possibilidade de um crescimento dessas novas formas de expressão, interação e intercâmbios que vão conviver com a hegemonia da mídia. Isso me parece uma grande novidade. Em décadas passadas, a comunicação alternativa – não digital senão impressa – era um tio de comunicação sedimentada, dirigida a militantes, a pessoas com maior consciência, a grupos organizados. Abrem-se hoje possibilidades para praticamente todos os setores da vida social, incluindo outras formas de organização, participação e construção. 

Participa de algum projeto comunicacional, além de seu trabalho acadêmico na matéria?
Depois de viajar pela América Latina, estou hoje coordenando outro projeto latino-americano de comunicação contra-hegemônico e alternativo. Creio que a palavra esperança não é coisa inútil, é uma palavra de mobilização, de chamado, porque há coisas concretas que se estão construindo em distintos países da América Latina, em direções totalmente diferentes do cenário midiático e cultural que predomina. Em vários lugares da América Latina outra comunicação é possível*. Esta é uma palavra de construção que não somente figure num papel, nas bandeiras políticas e retóricas, Vive TV ou Encuentro têm as tecnologias digitais como seus insumos, como recursos indispensáveis. É necessário um pensamento dialético entre os problemas, os bloqueios, as desigualdades e as injustiças de usos e acessos ao tecnológico. Ao mesmo tempo, há necessidade de uma avaliação muito sensível das possibilidades e apropriações, dos usos cidadãos e culturais, sem uma finalidade mercantil, como sucede hoje em nosso continente. Creio que a síntese dessa dialética é a palavra esperança.

A íntegra pode ser lida AQUI em português ou AQUI em espanhol. Leia também La esperanza que moviliza [espanhol].

*Grifos nosso.
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Movimento Resistência JÁ luta pelo direito à informação


Foi deflagrado na manhã deste último sábado o movimento “Resistência JÁ”, em alusão à ação movida pela família do ex-governador Germano Rigotto, agora candidato ao Senado pelo PMDB do Rio Grande do Sul e supostamente alheio ao processo aberto em 2001 por sua mãe, dona Julieta, contra o Jornal JÁ, de Porto Alegre.

Segundo Elmar Bones, jornalista e proprietário da publicação, “o processo não é contra o jornal ou contra o Elmar, mas contra toda uma escola de jornalismo”. Ele admite a resistência para evitar que aconteça com o JÁ o que aconteceu com o Coojornal no passado que, por pressões do Serviço de Informações do Exército (SIEX), durante o governo do general Ernesto Geisel, acabou fechando.

“Me recusei a pagar porque a matéria foi absolvida em outros processos. Isso seria uma confissão de culpa, e não fiz nada errado. Pelo contrário. Produzimos uma reportagem bem feita, correta e de interesse público, que ganhou os maiores prêmios. Como posso aceitar pagar por isso?”, indaga-se. “Seria contra a minha própria profissão”, emenda.

Sem condições de sobrevivência pela retirada dos anúncios, Elmar acredita que o jornal ficou queimado na praça, afinal, perdeu um processo para a mãe de um ex-governador. “Estamos sofrendo um efeito político colateral muito grande”, resume, pois o governo é o maior anunciante dos veículos de comuncação. “Nosso problema hoje é fazer o jornal se reabilitar perante os anunciantes”.

A idéia, a partir deste primeiro encontro - realizado na sede da Associação Riograndense de Imprensa (ARI) - é executar uma série de atividades que tratem do direito à informação.

Apoio

“Somos culpados porque não discutimos a imprensa. Aos poucos estamos tendo mais coragem para debater. Mas precisamos de mais ênfase”. Ercy Pereira Torma, presidente da ARI.

“Esse processo é contra o exercício da profissão e não contra o JÁ”. Adroaldo Correa, jornalista.

“Estão querendo massacrar a informação de cima para baixo. Quero ter o direito de ir na banca e escolher o que quero ler”. Marcia Camarano, diretora de Comunicação do Sindsep.

“O judiciário se ajoelha perante à grande mídia. A questão aqui não é contra o jornalista, mas contra a informação”. Vania Barbosa, diretora aposentada da Escola do Legislativo da AL-RS.

Entenda o caso

A família Rigotto atacou em duas frentes, indignada com uma reportagem de quatro páginas, publicada em maio daquele ano num pequeno mensário (tiragem de 5 mil exemplares) de Porto Alegre, o JÁ, que jogava luzes sobre a maior fraude da história gaúcha e repercutia o envolvimento de Lindomar Rigotto, filho de Julieta e irmão de Germano.

Uma ação, cível, cobrava indenização da editora por dano moral. A outra, por injúria, calúnia e difamação, punia o editor do JÁ e autor da reportagem, Elmar Bones da Costa, hoje com 66 anos. O jornalista foi absolvido em todas as instâncias, apesar dos recursos da família Rigotto, e o processo pelo Código Penal foi arquivado. Mas, em 2003, Elmar Bones, jornalista e dono do jornal, acabou sendo condenado na área cível ao pagamento de uma indenização de R$ 17 mil.

Em agosto de 2005 a Justiça determinou a penhora dos bens da empresa. O JÁ ofereceu o seu acervo de livros, cerca de 15 mil exemplares, mas o juiz não aceitou. Em agosto de 2009, quando a pena ascendera a quase R$ 55 mil, a Justiça nomeou um perito para bloquear 20% da receita bruta de um jornal comunitário quase moribundo, sem anúncios e reduzido a uma redação virtual que um dia teve 22 jornalistas e hoje se resume a dois – Bones e Patrícia Marini, sua companheira.
Cinco meses depois, o perito foi embora com os bolsos vazios, penalizado diante da flagrante indigência financeira da editora.

Até que, no mês passado, no maldito agosto de 2010, a família de Germano Rigotto saboreou mais um giro no inacreditável garrote judicial que asfixia o jornal e seu editor desde o início do Século 21: o juiz Roberto Carvalho Fraga, da 15ª Vara Cível de Porto Alegre, autorizou o bloqueio on-line das contas bancárias pessoais de Elmar Bones e seu sócio minoritário, o também jornalista Kenny Braga.

Assim, depois do cerco judicial que está matando a editora, a família Rigotto assume o risco deliberado de submeter dois dos jornalistas mais conhecidos do Rio Grande ao vexame da inanição, privados dos recursos essenciais à subsistência de qualquer ser humano.

Por Tatiana Feldens, Asscom PT-POA, com informações de Luiz Claudio Cunha, do Observatório da Imprensa.
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