Veja: uma denúncia por dia põe o Serra numa fria

Não tendo colado a "denúncia" da quebra de sigilo fiscal de tucanos e da filha e do genro do Serra, agora a Veja, esgoto disseminador das piores baixarias contra o governo Lula, Dilma e o PT, tenta prestar mais um "serviço" à candidatura xinfrim de Serra: agora, acusa a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, de fazer lobby para privilegiar interesses da firma de consultoria da qual seu filho foi sócio.

O método de Veja é conhecido: procura as vítimas das suas baixarias, simula uma entrevista e depois distorce as informações publicando o que lhe dá na telha de forma a atingir o máximo possível a honra e a vida das pessoas. As entrevistas servem apenas para "legitimar" as calúnias e difamações.

Apenas para dar um exemplo: as afirmações que a matéria atribui ao empresário Fábio Bacarat foram frontalmente desmentidas em nota distribuída pelo mesmo, mas o site da Veja não publica a nota, e por aí vai...

A "matéria" é da lavra de Diego Escosteguy, o qual já tem antecedentes por disseminar mentiras contra a Caixa Econômica Federal, segundo observa o Cloaca News

Mas Dilma nada tem a temer, pois a despeito da barra forçada pela Veja, o assunto não diz respeito à campanha. Como ela própria disse, referindo-se às denúncias, "tenho certeza de que tudo que foi dito será apurado e, se alguém errou, será punido".

Agora, até o dia da eleição, quando o povo brasileiro jogará a pá de cal sobre Serra, a Veja, a Globo, a Folha, o Estadão e outros será, no mínimo, uma acusação por dia.

Se quisessem, de fato, ajudar Serra, deveriam dar-lhe o seguinte conselho: quando se está num buraco, a primeira coisa que se tem a fazer é parar de cavar...
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A BALA DE MERDA DA REVISTA VEJA – AUTOR DE REPORTAGEM JÁ PUBLICOU MATÉRIA FALSA

O autor da reporcagem de capa da revista Veja desta semana é Diego Escosteguy. É da lavra dele esta outra empulhação jornalística, publicada no Estadão.
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Talvez isso pudesse ser chamado de desinvestigação

Pois é, no Brasil só menores de 11 anos imaginariam que para fazer reportagem primeiro se busca evidências, para depois apresentar conclusões. Aqui é exatamente o contrário, nas redações dos grandes jornais, revistas e TVs:
Qualquer brasileiro minimamente informado já viu esse filme, como vê novamente com a história da vez, envolvendo a ministra da Casa Civil, Erenice Guerra. Não existe nenhuma preocupação com sutileza. Se o alvo é Lula, vão em cima de sua família e principais auxiliares. Se o alvo é Dilma, ninguém mais próxima no governo que a sua sucessora, com quem trabalhava diretamente antes de se candidatar à Presidência da República.
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Erenice Guerra dispara míssil contra o polvo da Veja

Escreve o Azenha em seu blog VioMundo:

As capas da Veja se tornaram tão panfletárias que já não são levadas a sério nem pelos adolescentes.

Neste caso específico, para além de fazer a campanha de Serra nas bancas do Higienópolis, a revista parece que mira na intenção de Dilma Rousseff de manter Erenice Guerra na Casa Civil.

Será que tem o dedo de outros candidatos ao cargo na capa da Veja? Ou será que o Civita quer indicar o primeiro-ministro de um eventual governo Dilma?

Presumo que só saberemos mais detalhes quando Dilma assumir, se for eleita.

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Nota à Imprensa – Casa Civil

Sobre a matéria caluniosa da revista VEJA, buscando atingir-me em minha honra, bem como envolver familiares meus, cumpre-me informar:

1) procurados pelo repórter autor das aleivosias, fornecemos – tanto eu quanto os meus familiares – as respostas cabíveis a cada uma de suas interrogações. De nada adiantou nosso procedimento transparente e ético, já que tais esclarecimentos foram, levianamente, desconhecidos;

2) sinto-me atacada em minha honra pessoal e ultrajada pelas mentiras publicadas sem a menor base em provas ou em sustentação na verdade dos fatos, cabendo-me tomar as medidas judiciais cabíveis para a reparação necessária. E assim o farei. Não permitirei que a revista VEJA, contumaz no enxovalho da honra alheia, o faça comigo sem que seja acionada tanto por DANOS MORAIS quanto para que me garanta o DIREITO DE RESPOSTA;

3) como servidora pública sinto-me na obrigação, desde já, de colocar meus sigilos fiscal, bancário e telefônico, bem como o de TODOS os integrantes de minha família, a disposição das autoridades competentes para eventuais apurações que julgarem necessárias para o esclarecimento dos fatos;

4) lamento, por fim, que o processo eleitoral, no qual a citada revista está envolvida da forma mais virulenta e menos ética possível, propicie esse tipo de comportamento e a utilização de expediente como esse, em que se publica ataque à honra alheia travestido de material jornalístico sem que se veicule a resposta dos ofendidos.

Brasília, 11 de setembro de 2010.

Erenice Guerra

Ministra-Chefe da Casa Civil da Presidência da República
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