Procuradora afirma que não há qualquer prova contra o PT e Dilma


Não há nenhuma prova de que o vazamento de dados sigilosos, em agências da Receita Federal, teve motivação política. E também não há qualquer prova de que o Partido dos Trabalhadores ou o comando da campanha de Dilma Rousseff tenha pedido a quebra de sigilo fiscal de qualquer pessoa. Essas afirmações foram feitas ontem pela vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau, indicando que não pretende propor ação no Tribunal Superior Eleitoral por causa do vazamento de dados sigilosos da Receita Federal envolvendo tucanos.

“Para mim, toda a dificuldade é justamente comprovar se houve motivação eleitoral nesse vazamento, que também ainda não está devidamente comprovado, uma vez que essas informações ainda não foram usadas por nenhum partido ou nenhuma coligação na propaganda eleitoral. Como é que a gente vai demonstrar que essas pessoas agiram a mando da candidata ou a mando do comando de campanha, se não foi usado? Até o momento não há prova de que foi pedido pelo PT. Até agora, a única prova é que o cidadão (que pediu a quebra do sigilo da filha de José Serra, Verônica) era filiado ao PT”, afirmou a vice-procuradora-geral.

Cureau chegou a dizer que a coligação liderada pelo presidenciável tucano José Serra, que “se diz atingida” pelos vazamentos, deveria ter agido mais cedo, já que alega saber das quebras de sigilo desde antes do início formal da campanha.

Ontem, o candidato tucano e o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra, protestaram contra o que teria sido o vazamento de dados sigilosos do genro de Serra, empresário Alexandre Bourgeois, na agência da Receita em Mauá (SP). A Receita negou a quebra de sigilo e esclareceu que houve acesso aos dados cadastrais dele e de mais de 2.600 contribuintes.
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SERRA TEM SIGILO DE CONFESSIONÁRIO VIOLADO POR PADRE FILIADO AO PT

A responsabilidade pela descoberta desta verdadeira heresia é do blog da Tia Carmela, a veneranda senhora que conhece o Zezinho desde o tempo da Moóca.
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Ato em Defesa do Quilombo da Família Silva

Ato em Defesa do Quilombo da Família Silva
Dia 09/09 (quarta) - 14h
Concentração em frente ao INCRA,
seguido de marcha em direção ao Palácio Piratini!

Manifestação em frente ao Palácio Piratini as 17h.


QUILOMBOLAS DA FAMÍLIA SILVA SÃO VIOLENTAMENTE AGREDIDOS DENTRO DA TERRITOLIADADE QUILOMBOLA!

No último dia 25, quarta-feira, os moradores do primeiro Quilombo Urbano titulado no Brasil, o Quilombo da Família Silva, exemplo de resistência histórica da nossa comunidade negra, sofreram brutal repressão da Brigada Militar do nosso Estado.

Situado no Bairro Três Figueiras, zona nobre de Porto Alegre, os Quilombolas da Família Silva vêm convivendo com ameaças constantes e seguidamente são violentados nos seus mínimos direitos de cidadania, como o direito a liberdade de ir e vir.

Qualquer anormalidade ocorrida nas cercanias da Região, leva a BM diretamente ao Quilombo, partindo da premissa de que em sendo negros e pobres, são suspeitos, sendo por isso criminalizados.
O racismo institucional vigente no nosso País, que define as ações de repressão aos excluídos, conduziu a BM a invadir de maneira truculenta as casas dos Quilombolas, expondo crianças, idosos, homens e mulheres trabalhadores/as à violência física e moral, fatos que relembram os tempos do Brasil Colônia onde os negros eram perseguidos, presos e castigados por lutarem pelo seu espaço de liberdade.

A HISTÓRIA SE REPETE. DAÍ NOSSA INDIGNAÇÃO!

Após 122 anos da proclamação da Lei Áurea, não podemos mais conviver com a truculência do Estado repressor. Exigimos respeito às nossas raízes, tradições e culturas milenares!

 
 
Saudações,


--
*AMOVITA - Associação de Moradores da Vila São Judas Tadeu*
Rua Nelson Duarte Brochado, 24 CEP 90610-090
Partenon - Porto Alegre - RS - Brasil
http://amovitapoa.blogspot.com
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Texto fundamental do Marcos Coimbra, presidente do Vox Populi

Abaixo, texto integral do Marcos Coimbra, presidente do Instituto Vox Populi. É leitura fundamental.
O fato novo
Marcos Coimbra

Quem, nas duas últimas semanas, leu os colunistas dos “grandes jornais” (os três maiores de São Paulo e Rio) deve ter notado a insistência com que falaram (ou deixaram implícito) que as eleições presidenciais não estavam definidas. Contrariando o que as pesquisas mostravam (a avassaladora dianteira de Dilma), fizeram quase um coro de que “nada era definitivo”, pois fatos novos poderiam alterar o cenário.

Talvez imaginassem (desconfiassem, soubessem) que uma “bomba” iria explodir. Tão poderosa que mudaria tudo. De favorita inconteste, Dilma (quem sabe?) desmoronaria, viraria poeira.

Veio o fato novo: o “escândalo da Receita”. Durante dias, foi a única manchete dos três jornais. É muito? Certamente que sim, mas é pouco, em comparação ao auxílio luxuoso da principal emissora de televisão do país. Fazia tempo que um evento do mundo político não ganhava tanto destaque em seus telejornais. Houve noites em que recebeu mais de 10 minutos de cobertura (com direito a ser tratado com o tom circunspecto que seus apresentadores dedicam aos “assuntos graves”).

Hoje, passados 15 dias de quando “estourou” o “escândalo”, as pesquisas mostram que seu impacto foi nulo. A “bomba” esperada pelos que torciam pelo fato novo virou um traque.

Por mais que os “grandes” jornais tenham se esforçado para fazer do “escândalo da Receita” um divisor de águas, ele acabou sendo nada. Tudo continuou igual: Dilma lá na frente, Serra lá atrás.

Tivemos, nesses dias, uma espécie de dueto: um dia, essa imprensa publicava alguma coisa; no outro, a comunicação da campanha de Serra a amplificava, dando-lhe “tom emocional”. No terceiro, mais um “fato” era divulgado, alimentando a campanha com um novo conteúdo. E assim por diante.

Um bom exemplo: o “lado humano” da filha de Serra ser alvo dos malfeitores por trás do “escândalo”. Noticiado ontem, virou discurso de campanha no dia seguinte, com direito a tom lacrimejante: “Estão fazendo com a filha do Serra o mesmo que fizeram com a filha do Lula”.

Há várias razões para que a opinião pública tenha tratado com indiferença o “escândalo”. A primeira é que ele, simplesmente, não atingiu a imensa maioria do eleitorado, por lhe faltarem os ingredientes necessários a se tornar interessante. O mais óbvio: o que, exatamente, estava sendo imputado a Dilma na história toda? Se, há mais de ano, alguém violou o sigilo tributário de Verônica Serra e de outras pessoas ligadas ao PSDB, o que a candidata do PT tem a ver com isso? É culpa dela? Foi a seu mando? Em que sua candidatura se beneficiou?

A segunda razão tem a ver, provavelmente, com a dificuldade de convencer as pessoas que o episódio comprove o “aparelhamento do estado pelo PT” ou, nas palavras do candidato tucano, a “instrumentalização” do governo pelo partido. Será que é isso mesmo que ele revela?

Se a Receita Federal fosse “aparelhada” ou “instrumentalizada”, por que alguém, a mando do PT (ou da campanha), precisaria recorrer a um estratagema tão tosco? Por que se utilizaria dos serviços de um despachante, mancomunado com funcionários desonestos? Não seria muito mais rápido e barato acessar diretamente os dados de quem quer que seja?

Não se discute aqui se alguém quis montar um dossiê anti-Serra ou se ele chegou a existir. Sobre isso, sabemos duas coisas: 1) é prática corrente na política brasileira (e mundial) a busca de informações sobre adversários, que muitas vezes ultrapassa os limites legais; 2) o tal dossiê nunca foi usado. As vicissitudes da candidatura Serra ao longo da eleição não têm nada a ver com qualquer dossiê.

O próprio “escândalo” mostra que a Receita Federal possui sistemas que permitem constatar falhas de segurança, rastrear onde ocorrem e identificar responsáveis. É possível que, às vezes, alguém consiga driblá-los. No caso em apreço, não.

No mundo perfeito, a Receita é inexpugnável, não existem erros médicos na saúde pública, todos os professores são competentes, não há guardas de trânsito que aceitam uma “cervejinha”. Na vida real, nada disso é uma certeza.

Todos esperam que o governo faça o que deve fazer no episódio (e em todas as situações do gênero): investigue as falhas e puna os responsáveis. Ir além, fazendo dele um “escândalo eleitoral”, é outra coisa, que não convence, pelo que parece, a ninguém.
Via iG.
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Superintendência do Banrisul amanhece fechada por bancários



O Sindicato Bancários fechou a superintendência do Banrisul RS. Na pauta, negociação já e #FraudenoBanrisul do PSDB. Informações: Twitter #Fraudenobanrisul.
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