O poste





Estadão e Folha e o jornalismo-poste

No início da campanha, a mulher era tratada pelos espertos como poste. Começa a crescer nas pesquisas, continua como poste, na visão dos espertos. Passa o candidato dos jornais... que insistem espertamente no poste. No Roda Viva, há uma polêmica entre o poste e o esperto: o poste deixa o esperto com cara de poste.

Chamar o pequeno de poste é grosseria; chamar o grande, é despeito. Manter a mesma grosseria nas duas circunstâncias, é falta de esperteza, ou como se fazer jornalismo com postes. Descrever uma entrevista onde quem entrou como esperto saiu como poste, é ridículo.



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Realmente não há o que discutir!




Há 2 meses 21 estados estão sem judiciário, com uma greve de serviço público tão essencial quanto a saúde e a educação.
E ficamos a discutir Serra e Dilma, copa do mundo, isso é o fracasso total em debates.
Tópicos repetidos no afã de ser o primeiro, em blogs e comunidades.
Estamos quebrando.


5 barragens romperam inundando cidades em questão de minutos parecendo um maremoto, e apenas 29 mortos.


Pior é que tem gente que acredita.


Como dizia HENRY FORD, quando pobre compra ações de empresas, o mercado está falido, ou o país quebrou. 1929
DESCONFIEM QUANDO SEU BANCO LHE
OFERECER AÇÕES, OU ATÉ MESMO DE SUA EMPRESA.
TENHO ALGUMAS LIÇÕES SOBRE ISSO:
10000 AÇÕES DA VARIG, VALOR ZERO
20000 AÇÕES DO BANCO NACIONAL, VALOR ZERO
10000 AÇÕES DA PETRONOSSO, VALOR ZERO
5000 AÇÕES DO BANCO MERIDIONAL, VALOR ZERO


SE LIMPAR A BUNDA CAUSA HEMORRÓIDAS.
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Entrevista do candidato do PSOL ao Piratini

O candidato Pedro Ruas do PSOL [Partido Socialismo e Liberdade] concedeu entrevista ao jornal eletrônico Sul21:

Pedro Ruas sabe que dificilmente será eleito governador. Para o candidato do Psol (Partido Socialismo e Liberdade), o debate público no período eleitoral é um momento de propaganda das idéias do partido, para construí-lo como força política. Mira o futuro, mas age no presente. Assim, vai centrar sua participação eleitoral na denúncia. E avisa: todos os demais partidos serão seu alvo. Ruas é advogado há 30 anos, especializado na área trabalhista e presidente da Associação Gaúcha dos Advogados Trabalhistas (Agetra). Antes do Psol, Ruas foi vereador pelo PDT em 1986-1988; 1993-1997/1997-2001. Foi Secretário estadual de Obras e Saneamento (1999-2000) e Secretário municipal de Indústria e Comércio de Cachoeirinha (2003-2004). Em 2005 deixou o PDT. No ano seguinte, concorreu a deputado estadual pelo Psol. Nesta primeira entrevista com os candidatos ao governo do RS, com texto de Rachel Duarte e fotos de Eduardo Seidl, Ruas fala de suas propostas de governo e das denúncias que o notabilizaram.

Leia a entrevista direto no Sul21 AQUI.

Foto: Eduardo Seidl/Sul21
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Dr. Robalo - 21

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Preconceitos não são bases para decisões, Marina

Uma maneira da candidata Marina Silva tirar o corpo fora de discussões onde ela só tem preconceitos a oferecer, como o casamento gay e o aborto, é tratá-las como questões polêmicas, propondo consultas populares.

Mas isso é um engodo, pois um preconceito não pode ser base de uma decisão do Estado sobre garantias individuais. Preconceitos devem ficar de fora da discussão, e não podem ser bases para decisões.

Assim, a discussão sobre casamento gay deve levar em conta os direitos e garantias individuais, deixando de fora os preconceitos. Até onde vejo, a discussão assim colocada reconheceria imediatamente o direito ao casamento gay, desconsiderando o preconceito na discussão, e o punindo de acordo com a lei, em casos previstos.

O mesmo vale para o aborto. Preconceitos de fora, como deve ser, me parece claro que o direito ao aborto deve ser reconhecido imediatamente, considerando antes de tudo a garantia individual básica do direito de escolha.
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