A CAMPANHA TERRORISTA DA SKY


TV é isso????

Artigo de Marcos Dantas, Professor do Programa de Pós-graduação da Escola de Comunicação da UFRJ, sobre propaganda institucional da SKY, canal pago com transmissão via satélite.

A Sky mente
Marcos Dantas

Num texto que pode ser encontrado em http://www.liberdadenatv.com.br/, mas não pode ser sequer impresso, a SKY desinforma, deturpa e até mente ao dar as suas razões para se opor à PL-29, em tramitação na Câmara dos Deputados, para as quais logrou aliciar alguns deputados para a sua causa, cujos motivos, em véspera de eleição, são compreensíveis...

A SKY é controlada pela Liberty Media estadunidense, associada, no Brasil, às Organizações Globo. Detém quase 30% do mercado brasileiro de TV por assinatura. Como opera exclusivamente via satélite, não está submetida a qualquer tipo de regulação, já que não temos lei nenhuma para TV via satélite. Ela opera graças a uma autorização por mera portaria do Ministério das Comunicações. A PL-29, quando aprovada, vai acabar com essa aberração. Entende-se que a SKY, leia-se Liberty Media, seja contra a idéia...

Abaixo, listo os seus argumentos, cotejados com realidade. [Continue a leitura AQUI.]
Clique para ver...

Rango


A segunda tira colorida em 40 anos de Rango, desta vez sem aquarela...

Bico de pena ( nanquim), cor eletrônica
Publicado in Extra Classe ( Porto Alegre)
junho de 2010
Clique para ver...

A farsa humanitária

"Nós enganamos o mundo"
(we con the world)

Vídeo-sátira da LatmaTV Israel
(agora legendado em Português)

Clique para ver...

Flagrante de Itagiba em seu trabalho

Acusado de montar uma central de espionagem, o deputado federal Marcelo Itagiba (PSDB-RJ) declarou à Folha de S. Paulo que está nas bancas:

"Eu não faço e nunca fiz dossiês. Quem faz é criminoso e canalha. O que eu faço é investigar crimes e apontar criminosos"


Para provar que o deputado trabalha bastante na tarefa de apontar criminosos, lembramos este flagrante de convenção do PMDB, quando Itagiba apontava para os presentes Álvaro Lins, ex-chefe da polícia civil, ex-deputado cassado, preso e processado por associação ao crime organizado. No ato, Itagiba o definiu como um antigo e leal companheiro, merecedor dos votos fluminenses. Lins sempre retribuiu os elogios chamando Itagiba de "chefe".
Clique para ver...

Entrevista de Marcio Pochmann no Sul21


Necessária a leitura integral da entrevista de Marcio Pochmann, presidente do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), concedida a Rachel Duarte e Marco Aurélio Weissheimer para o Sul21.

Destacamos:

Pode-se afirmar, como fazem alguns ‘especialistas’, que o sucesso do governo Lula com a política econômica se deve às ações do governo FHC?

Não há como comparar as medidas do governo de Lula, diante da crise de 2008-2009, com o governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1997-1998. Naquela época, a crise foi muito menor e houve elevação dos juros, aumento da carga tributária, as alíquotas de sete impostos foram remarcadas para cima, além da cobrança de um novo tributo e corte nos gastos públicos. A crise financeira mundial de 2008- 2009 foi mais severa que a dos anos 90. Em vez de aumentar impostos, o governo desonerou setores industriais, baixou o IPI dos carros, a carga tributária caiu, nós não reduzimos os investimentos públicos, pelo contrário, e o salário mínimo teve um ganho real de 6,4%.

A reforma agrária, em sua visão, está tendo a atenção devida?

A pequena propriedade tem participação importante na economia do país, mas acredito que a relevância da reforma agrária está em dois fatores diferentes e pouco discutidos. Primeiro: a reforma agrária hoje é uma questão de soberania nacional, em razão da disputa por fontes de água doce e pela própria soberania territorial para a produção alimentar. Países como a China estão hoje comprando grandes áreas de terra para sua produção, assim como grandes corporações internacionais. A África hoje é um exemplo disso. Muitos países praticamente já não possuem acesso às suas fontes de água e às suas terras produtivas. O segundo tema é a sustentabilidade ambiental. O monopólio na produção agrícola serve de vetor da degradação. O Estado tem muito mais condições de regular a degradação ambiental em relação ao pequeno e médio produtor rural. No entanto, para discutirmos a reforma agrária precisamos mudar a forma de ação do Estado para atuações integradas. O assentamento não é um tema da agricultura de maneira isolada, ele requer uma ação matricial do Estado. É necessário investir em educação, tecnologia, saúde, linhas de crédito, capacitação, enfim, ações setoriais, mas articuladas.

Leitura completa AQUI.

Foto: Bernardo Rebello/ABr
Clique para ver...
 
Copyright (c) 2013 Blogger templates by Bloggermint
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...