CHUPA, QUE É DE PISTACHE!
دعا الرئيسان الايراني محمود احمدي نجاد والبرازيلي ايناسيو لولا
داسيلفا الى اقامة علاقات استراتيجية بين البلدي.
وأكد احمدي نجاد خلال اجتماع مع داسيلفا الاحد في ...
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Tradução do persa (Cloaca Translator System): Alô, editores, colunistas e capachos da imprensa pestilenta e golpista do Brasil: vão catar coquinho! Hello, Ms. Clinton, are you fine?
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A Yeda da TVE-RS
Há uma governadora Yeda Crusius das pesquisas de opinião. Esta bateu recorde de rejeição pela população.
E há uma governadora Yeda Crusius da propaganda oficial que aparece o tempo todo na TVE do Rio Grande do Sul. Esta recebe inúmeros elogios ridículos de tão exagerados, e discursa sem parar.
A propaganda oficial da Yeda é totalmente acrítica, além de obviamente descolada da realidade, e nauseantemente repetitiva. Essa propaganda cabe direitinho na definição de aparelhamento, ao menos no quesito da ocupação de uma organização para usá-la para fins particulares.
Entrevista: Nabuco e a política brasileira, hoje
Vandeck Santiago é jornalista em Recife. Escreve reportagens especiais para o Diário de Pernambuco, entre outros jornais. No último dia 13 de maio, publicou um alentado Caderno dedicado a Joaquim Nabuco. Repleto de fotos e informações sobre o líder abolicionista, a reportagem traz também um artigo de Silviano Santiago e duas entrevistas, uma com José Murilo de Carvalho e outra, comigo.No texto em que apresenta ao leitor a reportagem ("12 páginas sobre um personagem do século 19, morto há exatos 100 anos"), Vandeck não perde a oportunidade de observar, "de um lado, que nadar contra a corrente da modernidade midiática não é proibido por lei; e, de outro, que a grande reportagem não tem prazo de validade".
Seu Caderno Especial quer evidentemente prestar uma "homenagem à altura de um brasileiro que sonhou com um Brasil sem desigualdades e com uma Política feita com P maiúsculo". Vandeck tem razão quando enfatiza que "o destino de figuras do porte dele é virar busto, repousar em estantes empoeiradas e circular apenas em um seleto grupo de iniciados". A reportagem em questão pretende tirá-lo daí, partindo do suposto de que Nabuco, "intérprete do enigma chamado Brasil", deixou o legado de uma obra e de um engajamento que mantêm gritante atualidade.
Vale a pena lê-la e socializá-la, clicando aqui.
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