Vandeck Santiago é jornalista em Recife. Escreve reportagens especiais para o Diário de Pernambuco, entre outros jornais. No último dia 13 de maio, publicou um alentado Caderno dedicado a Joaquim Nabuco. Repleto de fotos e informações sobre o líder abolicionista, a reportagem traz também um artigo de Silviano Santiago e duas entrevistas, uma com José Murilo de Carvalho e outra, comigo.No texto em que apresenta ao leitor a reportagem ("12 páginas sobre um personagem do século 19, morto há exatos 100 anos"), Vandeck não perde a oportunidade de observar, "de um lado, que nadar contra a corrente da modernidade midiática não é proibido por lei; e, de outro, que a grande reportagem não tem prazo de validade".
Seu Caderno Especial quer evidentemente prestar uma "homenagem à altura de um brasileiro que sonhou com um Brasil sem desigualdades e com uma Política feita com P maiúsculo". Vandeck tem razão quando enfatiza que "o destino de figuras do porte dele é virar busto, repousar em estantes empoeiradas e circular apenas em um seleto grupo de iniciados". A reportagem em questão pretende tirá-lo daí, partindo do suposto de que Nabuco, "intérprete do enigma chamado Brasil", deixou o legado de uma obra e de um engajamento que mantêm gritante atualidade.
Vale a pena lê-la e socializá-la, clicando aqui.
Entrevista: Nabuco e a política brasileira, hoje
PARA OS TUCANOS, “O CRIME COMPENSA”
São eles que estão dizendo: “No PSDB, a avaliação é que o impacto do programa do PT nas pesquisas é inevitável. "O partido adotou o lema de que o crime compensa", disse o deputado Jutahy Magalhães (PSDB-BA), para quem a aplicação de multa é pequena em comparação com o ganho eleitoral”.
Está aqui, no Diário Oficial de José Serra.
Enquanto isso, o site “Gente que Mente”, criado e mantido pelo PSDB para fazer terrorismo cibernético, esforça-se para limpar a barra de seu correligionário.
AMIGO DO PEITO DE SERRA VIRA RÉU EM AÇÃO PENAL NO STF
O senador tucano Eduardo Azeredo amanheceu de cabeça inchada. Na última quinta-feira, 13, o Supremo Tribunal Federal determinou que o Pai do Mensalão passe da condição de “investigado em inquérito para a de réu na ação penal”.
O correligionário, amigo de fé e irmão-camarada de José Serra é acusado de peculato e lavagem de dinheiro.
A notícia que você não leu em destaque por aí está aqui.
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