Jornal virtual Sul 21 será lançado segunda-feira


O jornal virtual Sul 21 será lançado oficialmente segunda-feira à noite, às 19 horas, no clube Veleiros do Sul (Av. do Guaíba, 2941). O novo veículo de comunicação nasce com várias características inéditas. As edições diárias entrarão na rede sempre às seis da manhã com uma matéria especial que será tema de debate ao longo do dia. As imagens (foto e vídeo) e o humor terão um lugar de destaque, como todos poderão constatar. O mesmo vale para a colaboração. Alguns dos principais blogueiros do RS farão parte da equipe do Sul 21 que contará também com a participação de leitores e de colunistas convidados. A editora do site será a jornalista Vera Spolidoro, que também assinará uma coluna política diária. Essas são algumas das novidades. As outras serão conhecidas nos próximos dias.

Os conceitos básicos que orientarão a linha editorial e o posicionamento do Sul 21 são os seguintes: foco predominante em temas políticos (entendendo a Política aí com “P” maiúsculo); qualidade da informação; busca de rigor na análise; postura crítica frente às desigualdades; permanente busca de diálogo, pluralidade e interatividade. O Sul 21 será um veículo de comunicação baseado em novas mídias colaborativas da Internet 2.0. O foco do jornal será a discussão sobre questões relevantes para o desenvolvimento da sociedade no Século 21, especialmente política e cultura, através de um olhar crítico em relação aos significados trabalhados pela mídia tradicional. Disputará qualidade e referência política, a partir de uma abordagem com humor, inteligência e colaboração.

via RS Urgente
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Brasil volta a construir um petroleiro

O primeiro navio do Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro (Promef) será lançado ao mar e batizado hoje (7), no Estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Ipojuca, Pernambuco, em solenidade com a presença do presidente Lula. A embarcação, do tipo Suezmax, tem 274metros de comprimento e capacidade para transportar um milhão de barris de petróleo.
Trata-se da primeira embarcação de grande porte construída no Brasil a ser entregue ao sistema Petrobras em 13 anos.

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Serra atrasa, sua assessoria impede atividade educacional com horário marcado

O pior, contudo, é que o espaço que a Fenasoja destinou a Serra para a entrevista coletiva em que disparou os impropérios aí mencionados, era o mesmo que deveria ser usado, depois, justamente pelo pessoal do IFET. Mas a agenda do tucano atrasou. E na hora reservada para a atividade educacional, quando alguns alunos já se acomodavam na sala, a comitiva do pré-candidato chegou. Sem sequer um pedido de desculpas ou qualquer explicação, os alunos foram retirados do local pela assessoria de Serra para que ele pudesse receber a imprensa. Para ficar com as expressão do próprio candidato: – Questão de prioridade.

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O anti-Lula de Serra: sua verdadeira política econômica


Serra ficou furioso. Sua equipe econômica deu entrevista à agência Reuters e abriu o jogo, revelando o plano econômico real que, caso ganhasse o tucano, colocaria em prática, confirmando os principais neoliberais de Serra – os mesmos que orientaram seu governo em São Paulo. Serra esbravejou, esperneou, distribuiu broncas, ordenou que ninguém repercutisse nos partidos da imprensa. Mas já era tarde.

A primeira medida econômica de Serra seria um duro ajuste fiscal – como é típico dos governos neoliberais. Segundo revelado por dois membros da equipe econômica tucana, se promoveria a renegociação de contratos e o corte de despesas públicas – conforme o modelo do FMI. Esse seria o começo do “choque de gestão”, típico das gestões tucanas.

“Ele vai entrar com medidas fiscais e até renegociação de alguns contratos”, disse a fonte tucana.”As despesas da máquina pública estão sob um controle muito frouxo...”

Critica-se o aumento das despesas públicas, uma suposta queda na arrecadação e as desonerações feitas para resistir aos efeitos da crise mundial. Anuncia que estão vigilantes sobre a cotação do real frente ao dólar. O papel dos bancos públicos seria “relativizado”, de forma coerente com a privatização do Banespa, vendido ao banco espanhol Santander, assim como a colocação à venda da Nossa Caixa que, felizmente, foi resgatada pelo Banco do Brasil. Assim, São Paulo, o estado mais rico do país, não tem mais nenhum banco público, o candidato tucano preferiu liquidar o patrimônio para fazer estradas, que aparecem muito mais do que financiamentos subsidiados para casa própria, por exemplo, como faz o governo federal. “Relativizado” significa baixo perfil, Estado mínimo, conforme o receituário neoliberal, para que os bancos privados possam ser absolutizados, possam ocupar mais espaço ainda.

Diz o tucano, na entrevista a Reuters, que o fortalecimento dos bancos públicos contribuiria para “aumentar a pressão inflacionária, ao aquecer em demasia a atividade” (sic), preocupação prioritária dos neoliberais, que não aprendem com o governo Lula que se pode – e se deve – aumentar os salários e diminuir as taxas de juros que, em um marco de crescimento com distribuição de renda, não apresentam riscos inflacionários. “Não acho que os bancos públicos precisam ter uma política tão protagonista (sic) neste pós-crise”, afirma a fonte, de forma coerente.

“Uma atuação menos arrojada, inclusive, poderia ser um dos caminhos para evitar a alta das taxas de juros a fim de controlar a inflação e as expectativas de preços”, comenta Reuters, a partir da conversa com membros da equipe econômica tucana.

A equipe serrista considera exagerados os estímulos fiscais dados pelo governo Lula durante a crise. “Não precisava dar para toda a linha branca e depois para móveis...” Parece que seguem acreditando que o próprio mercado tem mecanismos próprios de reativação econômica.

Apostam pouco na concretização de reformas como a tributária, em que o interesse seria apenas o de desonerar investimentos e folha de pagamento, sem nada que apontasse para uma estrutura tributária em que “quem ganha mais, paga mais”, como seria socialmente justo.

Então, a surpresa que Serra esconde é similar à de Carlos Menem e à de Carlos Andrés Perez: um grande pacote de ajuste, escondido sob o disfarce de um “choque de gestão”, tão a gosto do neoliberalismo tucano.

Postado por Emir Sader via Carta Maior
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RedesSociais.br



A guerrilha eleitoral na internet

por Juliana Sada

Há cinco meses das eleições, a internet já é campo de uma batalha intensa entre os partidários dos diversos candidatos. Para além das páginas oficias, se destacam as publicações feitas por pessoas comuns – sem ter necessariamente ligação oficial com o partido ou estar à serviço dele. Os conteúdos são publicados por meio de diversas ferramentas que se tornam cada vez mais populares entre os brasileiros, é o caso do Twitter, Facebook, YouTube, Orkut e dos já conhecidos blogs.

Página no Facebook contrária à Serra, já conta com mais de oito mil apoiadores

Na campanha eleitoral, estas ferramentas serão as novas armas dos publicitários seguindo o exemplo do que foi feito na campanha de Barack Obama, na qual as redes sociais foram um trunfo do candidato vencedor. A campanha do PT já tem como consultores os publicitários da campanha de Obama, procurados também pelo PSDB afirmaram não fazer campanha para partidos conservadores. Além da campanha oficial, ambos partidos já montaram uma estrutura para dar suporte a simpatizantes que desejem disseminar informações e campanhas pela internet.

Para debater o assunto, O Escrevinhador conversou com Ronaldo Lemos, professor titular e coordenador da área de propriedade intelectual da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas – RJ e diretor do Creative Commons no Brasil.

O Escrevinhador Durante a campanha de Barack Obama, as redes sociais (tanto oficiais quanto de apoiadores) foram fundamentais. Isto já foi percebido pelos políticos brasileiro que já preparam campanhas que explorarão mais as redes. Você espera que surta o mesmo efeito aqui? Tendo em vista que o uso à internet no Brasil é muito distinto do estadunidense.

Ronaldo Lemos A internet vai modificar bastante a dinâmica das campanhas e dá para antever disputas acirradas pela rede. No entanto, sua capacidade de influenciar as eleições majoritárias, como presidente e governadores, a meu ver, ainda é pequena. Obviamente não dá para deixar a internet de lado, mas ela não será um fator central de decisão nessas campanhas. No entanto, a rede permitirá pela primeira vez o surgimento de candidaturas de "nicho", por exemplo, para o Congresso e Assembléias Legislativas estaduais, com novas vozes que sem a internet não teriam chance.

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via O ESCREVINHADOR
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