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A guerrilha eleitoral na internet

por Juliana Sada

Há cinco meses das eleições, a internet já é campo de uma batalha intensa entre os partidários dos diversos candidatos. Para além das páginas oficias, se destacam as publicações feitas por pessoas comuns – sem ter necessariamente ligação oficial com o partido ou estar à serviço dele. Os conteúdos são publicados por meio de diversas ferramentas que se tornam cada vez mais populares entre os brasileiros, é o caso do Twitter, Facebook, YouTube, Orkut e dos já conhecidos blogs.

Página no Facebook contrária à Serra, já conta com mais de oito mil apoiadores

Na campanha eleitoral, estas ferramentas serão as novas armas dos publicitários seguindo o exemplo do que foi feito na campanha de Barack Obama, na qual as redes sociais foram um trunfo do candidato vencedor. A campanha do PT já tem como consultores os publicitários da campanha de Obama, procurados também pelo PSDB afirmaram não fazer campanha para partidos conservadores. Além da campanha oficial, ambos partidos já montaram uma estrutura para dar suporte a simpatizantes que desejem disseminar informações e campanhas pela internet.

Para debater o assunto, O Escrevinhador conversou com Ronaldo Lemos, professor titular e coordenador da área de propriedade intelectual da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas – RJ e diretor do Creative Commons no Brasil.

O Escrevinhador Durante a campanha de Barack Obama, as redes sociais (tanto oficiais quanto de apoiadores) foram fundamentais. Isto já foi percebido pelos políticos brasileiro que já preparam campanhas que explorarão mais as redes. Você espera que surta o mesmo efeito aqui? Tendo em vista que o uso à internet no Brasil é muito distinto do estadunidense.

Ronaldo Lemos A internet vai modificar bastante a dinâmica das campanhas e dá para antever disputas acirradas pela rede. No entanto, sua capacidade de influenciar as eleições majoritárias, como presidente e governadores, a meu ver, ainda é pequena. Obviamente não dá para deixar a internet de lado, mas ela não será um fator central de decisão nessas campanhas. No entanto, a rede permitirá pela primeira vez o surgimento de candidaturas de "nicho", por exemplo, para o Congresso e Assembléias Legislativas estaduais, com novas vozes que sem a internet não teriam chance.

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via O ESCREVINHADOR
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Seagal

Ontem vi um filme com Steven Seagal salvando um trem com um Newton, da Apple. 

Ri bastante. Creio que a versão '10 do filme traria um iPad ao invés de um Newton, e seria igualmente hilária. 

Mais engraçada do que a ideia de um anabolizado salvando pessoas em um trem cheio de terroristas com um brinquedinho de plástico, só o cabelo imexível do Steven Seagal. Como ele consegue? Acho que ele trocou os fios capilares por um capacete de fibra de vidro. 

Aliás, o Steven Seagal como um todo é uma figura imóvel, no filme. É como se ele fosse um daqueles bonecos de plástico. Catchup, fogo e trem à parte, é difícil classificar Under siege 2 como um filme de ação, pois o protagonista é uma múmia. Eu chamaria de um filme de inação. No máximo, de filme nerdferroviário. 

O filme também dava dicas sobre como fazer bombas com um pouco de cachaça. É como se Seagal tivesse sido aluno do pessoal da CIA que treinou os criadores da futura Al Qaida, no final dos anos 70s. 

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History of BP Includes Role in 1953 Iran Coup After Nationalization of Oil

As tens of thousands of gallons of oil continue to spew into the Gulf of Mexico from the BP oil spill we continue our series on BP. Sixty years ago, BP was called the Anglo-Iranian Oil Company. We look at the story of the company’s role in the 1953 CIA coup against Iran’s popular progressive Prime Minister Mohamed Mossadegh.

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Mércio Gomes sobre a difusão de preconceitos e a ignorância da revista Veja

Não pode passar despercebido ao mais desavisado e ingênuo leitor dessa revista o ranço, o azedume de preconceitos e vícios jornalísticos apresentados sobre a questão indígena brasileira. Porém a factualidade do texto também está comprometida por desvirtuamentos de pesquisa, compreensão e análise que certamente intencionam provocar uma impressão extremamente negativa da questão indígena em nosso país.

Os autores da matéria “A farra da antropologia oportunista”, ao que tudo indica jornalistas jejunos no trato de tais assuntos, parecem perseguir uma linha editorial ou um estilo jornalístico em que a busca de objetividade possível é relegada ao interesse ideológico de denegrir as conquistas dos segmentos mais oprimidos do povo brasileiro e demonstrar o seu favorecimento aos poderosos da nação. Primam por um estilo sardônico, próprio de jornalistas que fazem de seu ofício a defesa inquestionável do status quo social e econômico brasileiro, aludem a supostos fatos a partir de evidências descontextualizadas e apresentam citações sem a mínima preocupação com comprovação.

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RETOQUES FINAIS



























Já está quase tudo pronto. Aguarde o dia 10.
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