Nazismo e Carnaval

Sim, pode parecer incrível, mas eles também tentavam ter samba no pé (óbvio q não funcionava)!

A Spiegel Online soltou uma matéria interessantíssima sobre o Carnaval Nazista, feito para propaganderar o regime hitlerista.

Nele, entre outras bizarrices, não perdiam a chance de realizar ataques anti-semitas como na foto abaixo, desfigurando os judeus para reforçar os preconceitos da propaganda governamental.


Leia a matéria aqui.

Ainda falando do nazimo por um viés mais "caricatural", se tiver interesse, veja esse vídeo produzido pela Disney para propaganda anti-nazi na II Guerra Mundial.




Der Fuehrer's Face ("A face do Fuehrer") é uma animação de 1942 onde o Nazi Donald padece com a militarização do trabalho. O título do desenho é o da música de Oliver Wallace, entoada ao longo da animação.



Caso queira ver a animação com mais detalhes, veja aqui.
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Rabisco das férias - I

Pinguim hóspede do Museu Oceanográfico "Prof. Eliézer de Carvalho Rios", da FURG, em Rio Grande. O Cado estava por lá e também "caneteou" o bicho (Alô Cado, o que houve com teu blog?).
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Chomsky e a Revolução Russa



Graaande Chomsky
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A História das Coisas



Vídeo muito legal sobre os problemas do processo de produção de mercadorias organizado da forma como está.

Extremamente didático, é excelente para introduzir essa questão para pessoas que nunca pararam nem um pouquinho para pensar no real preço de tudo aquilo que elas consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem,consomem,consomem, consomem,consomem,consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem,consomem,consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem, consomem... e consomem mais

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REPÓRTERES NO PELOURINHO

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Por Leandro Fortes, do Brasília, eu vi

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A direção da Folha de S.Paulo, simplesmente, autorizou a um elemento estranho à redação (mas não aos diretores), o sociólogo Demétrio Magnoli, a chamar de “delinquentes” dois repórteres do jornal, autores de matéria sobre a singular visão do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) da miscigenação racial no Brasil. Vocês, não sei, mas eu nunca vi isso na minha vida, nesses 24 anos de profissão. Nunca. Por tabela, também o colunista Elio Gaspari, que desceu a lenha no malfadado discurso racista de Demóstenes Torres, acabou no balaio da delinquencia jornalística montado por Magnoli.


Das duas uma: ou a Folha dá direito de resposta aos repórteres insultados (Laura Capiglione e Lucas Ferraz), como, imagino, deve prever o seu completíssimo manual de redação, ou encerra as atividades. Isso porque Magnoli, embora frequente os saraus do Instituto Milleniun, não entende absolutamente nada de jornalismo e confundiu reportagem com opinião. A matéria de Laura e Lucas nada tem de ideológica, nem muito menos é resultado de “jornalismo engajado” (contra o DEM, na Folha??). A impressão que se tem é que houve falha nos filtros internos da redação e deixaram passar, por descuido ou negligência, uma matéria cujas conseqüências aí estão: o senador Torres, sujeito oculto da farsa do grampo montada em consórcio entre a Veja e o STF, virou, também, o símbolo de um revisionismo histórico grotesco, no qual se estabelece como consensual o estupro de mulheres negras nas senz alas da Colônia e do Império do Brasil.


A reação interna à repercussão de uma matéria elaborada por dois repórteres da sucursal de Brasília, terceirizada por Demétrio Magnoli, é emblemática (e covarde), mas não diz respeito somente à Folha de S.Paulo. O artigo “Jornalismo delinquente”, publicado na edição de hoje (9 de março de 2010), na página de opinião do jornal, nada tem a ver com políticas de pluralidade de opiniões, mas com intimidação pura e simples voltada para o enquadramento de repórteres e editores, e não só da Folha, para os tempos de guerra que se aproximam. A recusa de Aécio Neves em ser vice de José Serra deverá jogar o DEM, outra vez, no vácuo dos tucanos, a reviver a dobradinha iniciada entre Fernando Henrique Cardoso e o PFL, de triste lembrança. O imenso mal estar causado pela fala de Demóstenes Torres na tribuna d o Senado Federal, resultado do trabalho rotineiro de dois repórteres, acabou interpretado como inaceitável fogo amigo. Capaz, inclusive, agora, de a dupla de jornalistas correr perigo de empregabilidade, para usar um termo caro à equipe econômica tucana dos tempos de FHC.


Demétrio Magnoli, impunemente, chama a reportagem da Folha de S.Paulo de “panfleto disfarçado de reportagem”, afirmação que jamais faria, e muito menos a publicaria, sem autorização da direção do jornal, precedida de uma avaliação editorial e política bastante criteriosa. O fato de se ter permitido a Magnoli, um dos arautos da tese conceitualmente criminosa de que não há racismo no Brasil, insultar dois repórteres e o principal colunista da Folha, em espaço próprio dentro de uma edição do jornal, deixa a todos – jornalistas e leitores – perplexos com os rumos finais da velha mídia e de seu inexorável suicídio editorial em nome de uma vingança ideológica, ora baseada em doutrina, ora em puro estado de ódio racial e de classe.
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