Outras vantagens do Google Buzz

Já falei da vantagem de agrupar cada conversa em um bloco. Há também a vantagem de reunir todas as conversas de uma pessoa em uma página só. Eis a minha.

Isso é útil para os outros descobrirem meus interesses, e para mim mesmo, pois estou usando o Google Buzz como ferramenta de pesquisa, junto com colegas.

Outra vantagem é que, se bem entendi, essa página de buzzeiro aparece de maneira diferente para diferentes pessoas. Quando eu a abro no navegador no qual estou conectado na minha conta do Google, aparecem minhas buzzadas públicas e privadas. Mas quando eu a abro em um navegador que uso para páginas tóxicas (o K-Meleon), o qual não está conectado a conta alguma, nem aceita cookies, só aparecem as buzzadas públicas.

Eu imagino que as buzzadas privadas só aparecem para aqueles que estão no grupo fechado, mas não sei. Por exemplo, essa buzzada é privada, pois a enviei só para alguns colegas da filosofia (por ser assunto técnico e supostamente chato para o público em geral), e eu imagino que só esses colegas conseguem ver essa página.
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PL - Sátiro

NOTA: Sátiro propõe um Projeto de Lei (PL) tornando "recomendável" que toda tela de CallCenter, TeleMarquétchim e similares tenham como pano de fundo o "WARNINGUI" acima.

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Senado enterra imposto que só atingiria ricos, PSDB comemora

Senado enterra imposto sobre grandes fortunas. Cheio de pompa, um senador do PSDB comentou:
[...] o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) se posicionou contra a criação do imposto por considerar a carga tributária brasileira já muito alta. “O PSDB é radicalmente contra o aumento de carga tributária, e a sociedade não tolera mais qualquer tipo de aumento de tributação”, afirmou o senador.
Comentário: É claro que a carga tributária é relativamente alta, nobre senador do PSDB. Mas ela é proporcionalmente mais alta para os pobres. O imposto que você rejeitou tornaria as coisas um pouquinho mais justas.

Ou seja, com esse imposto teríamos uma situação onde teríamos um número maior de impostos, mas os pobres pagando proporcionalmente menos impostos. Como o peso da carga tributária ficaria proporcionalmente mais leve nos ombros dos mais pobres, teríamos um ajustamento que se faz necessário há muito tempo.

É curioso ver o PSDB posando de partido antiimpostos, depois da impostofilia de FHC. Os caras devem sofrer de amnésia. Ou ao menos essa é a explicação mais simples, pois se apoia na ignorância, ao invés da má-fé.

Segundo minucioso estudo da Unafisco (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal) [...] FHC promoveu o desmonte da máquina fiscal; criou amarras burocráticas ao trabalho de fiscalização; concedeu anistias fiscais às empresas; congelou a tabela de desconto do IRPF e diminuiu as deduções permitidas; elevou a alíquota do IRPF dos assalariados; aumentou a Cofins em 50%; criou a CPMF, hoje com uma taxa de 0,38%. Em decorrência deste violento aperto, entre 1990/98, a carga global média de tributação sobre os rendimentos foi de 27,5%, bem superior à média de 24,8% nos anos 80.

O trabalhador foi duplamente penalizado: com o aumento do desconto na fonte (imposto direto) e com a ação regressiva dos tributos sobre o consumo (indiretos). De 1995 a 2001, a taxação na fonte cresceu, em termos reais, em 27%. Já a Cofins e a CPMF subiram 66% e 5.546%.
Através da lei 9.249, de dezembro de 1995, as empresas passaram a ter a possibilidade inédita de distribuir juros aos seus sócios ou acionistas, reduzindo sua carga tributária – uma aberração de FHC, que não existe em nenhum país do mundo. Com isso, reduziram seus lucros tributáveis através de uma despesa fictícia denominada de juros sobre capital próprio. Os sócios e os acionistas que recebem esse rendimento, geralmente de valores expressivos, pagam apenas 15% de IR. Os maiores beneficiários são as mega-corporações, já que a maioria das empresas está descapitalizada e não tem como se beneficiar deste incentivo. Essa renúncia fiscal é, hoje, superior a R$ 32 bilhões ao ano.
Ou seja, antes de completar um ano de governo, FH já estava promovendo mais injustiça, pois estava desonerando os mais avantajados.

Esses são apenas uns poucos exemplos. Há muito mais, seja em renúncias fiscais, seja em privilégios tributários aos mais ricos, fossem esses brasileiros ou estrangeiros.

Na verdade, isso tudo mostra que o nobre senador Flexa Ribeiro, do PSDB, não se expressou bem. Não é que o PSDB é radicalmente contra o aumento da carga tributária. O caso é, tristemente, que o PSDB é e foi desde o governo FHC radicalmente contra o aumento da carga tributária para os mais ricos. Faltou dizer isso, nobre senador.
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O Haiti é credor

Our debt to Haiti stems from four main sources: slavery, the US occupation, dictatorship and climate change. These claims are not fantastical, nor are they merely rhetorical. They rest on multiple violations of legal norms and agreements.

Comentário: Klein acerta na mosca.

Quando se libertou da potência escravista, o Haiti tinha todo o direito de pedir reparação pelo passado escravista. Mas, ao invés disso, 20 anos após a independêcia a França pediu 10 vezes o PIB do Haiti em reparações, ameaçando o novo país com uma esquadra.

O Haiti também merece ter de volta o dinheiro roubado pelo cleptocrata Duvalier, depositado nos EUA e na Suiça.

O Haiti também é credor ambiental, pois pouco polui, mas muito sofre com a mudança do clima.
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Dr. Robalo - 08

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