Alencar aceita ser vice de Patrus em Minas

Na solenidade ocorrida no PT mineiro de homenagem do vice-presidente José Alencar (PRB) como “militante honorário” da legenda, o vice manifestou simpatia em ter como parceiro de palanque o ministro Patrus Ananias (PT). Alencar declarou que “ao lado de Patrus, como seu vice, eu toparia qualquer coisa”. Antes disso, o próprio Patrus teria dito: “Por onde você for, mestre, quero ser seu par”.

Uma chapa Patrus-Alencar, com Hélio Costa (PMDB) para o Senado, seria o melhor palanque para a candidata Dilma em Minas Gerais. O grupo ligado ao ex-prefeito Fernando Pimentel não ficará satisfeita, mas suas atitudes não desagradaram apenas parte substancial do PT, mas também a maioria dos aliados do governo federal no Estado. É preciso unificar a base, e a dupla Patrus-Alencar, ou vice-versa, é que mais agrega e unifica o palanque de Dilma em Minas.

É fato que o PMDB gostaria de ocupar a cabeça de chapa, com Hélio Costa, mas é Patrus e Alencar os postulantes que mais agregam. Candidatura não pode ser apenas vontade pessoal, mas capacidade de somar alianças com diversos setores da sociedade e amplo leque de partidos. É nisso que Pimentel e Hélio Costa esbarram. É importante que o candidato seja escolhido, pois a candidatura do Partido da Liberdade, ou seja, de Aécio Neves (PSDB), o vice Antônio Anastasia (PSDB), já está na rua.

Ressalte-se, ainda, o potencial de crescimento da candidatura de Patrus Ananias. Por ser o ministro responsável pelo programa de maior sucesso do governo Lula, o Bolsa Família, Patrus apresenta uma candidatura com elevada capacidade de crescimento. Em pesquisa recente, quando associado ao Bolsa Família, Patrus obtém crescimento de 136% nas intenções de voto. Tendo como vice uma figura da grandeza de José Alencar (PRB), além do apoio do PMDB, essa candidatura tem força para representar em Minas um projeto de mudança.
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Gráfico com ícones bonitos, e desarmamento

A Folha de São Paulo (LibraryPress, acesso restrito) traz um gráfico bonitinho, com belos ícones, comparando poder de fogo do Irã e de Israel. Mas as informações são falhas.

Falta uma comparação direta entre número de aviões, por exemplo.

Além disso, o gráfico apenas indica que Israel talvez tenha 200 ogivas nucleares, sem dar isso como a manchete, pois isso sim é preocupante para qualquer nação vizinha. A matéria também não diz que a Agência Internacional de Energia Nuclear manifestou preocupação com o uso militar da energia nuclear por Israel, e pediu inspeções internacionais.

Faltou também comparar o número de submarinos com capacidade de disparar mísseis com ogivas nucleares. Israel tem três submarinos Dolphin com essa capacidade, e está para adquirir mais três.

Ah, e faltou dizer que os EUA estocam bombas em Israel, e Israel tem direito de usá-las em caso de "emergência". E a noção de "emergência" em jogo é bem frouxa. Tipo, ficar sem bombas após atirá-las em civis é uma "emergência".

Claro, a matéria fala em "sanções". Mas seria bacana dizer pro leitor que sanções acabam com a vida dos civis, o que acaba com a estabilidade do país, e fortalece os extremistas. As sanções de Blair e Bush ao Iraque serviram para que crianças morressem por falta de remédios simples. A que vem tal tipo de atitude?

Mas, não sejamos tão críticos. Talvez o jornal não informe nada disso porque todos estejam cansados se saber. Ú ié.......

O fato é que há gente como a gente que só quer viver em paz aqui, nos EUA, no Irã, em Israel e em todos os lugares. Tipo a garota iraniana abaixo:



Se me permitem a divagação, e o final cafona, pois o desarmamentismo está fora de moda, é irresponsável entrar na onda dos loucos por guerra, sejam esses quem forem, venham esses de onde vierem. Se é para falar de uma ameaça, que se fale do quadro todo, o que inclui todas as forças militares envolvidas, e também todas as pessoas que só querem viver em paz. Ameaça mesmo é fortalecer malucos que achariam ruim uma garota malhar em público ao som de Eye of the Tiger, e se os fortalece com sanções mais 200 ogivas nucleares nunca admitidas.
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Nova estratégia dos EUA no Afeganistão

A nova estratégia das forças armadas dos EUA que ocupam o Afeganistão é manter o fluxo de bens entre as cidades médias que acolhem de boa vontade suas forças, de modo a reforçar o comércio e a economia dessas cidades, saindo das cidades menores.

Também haverá ataques dos marines encabeçados por forças bucha-de-canhão locais às cidades dominadas pelos adversários, os quais não tenho ideia clara de quem são, mas são chamados de "talibã".

Da reportagem de Joshua Partlow para o Washington Post (LibraryPress, acesso restrito).
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A moralidade é algo separado da religiosidade

[...] a new paper by psychologists Ilkka Pyysiäinen of the University of Helsinki and Marc Hauser of Harvard University in Cambridge, Massachusetts [...] point out that individuals presented with unfamiliar moral dilemmas show no difference in their responses if they have a religious background or not. [...]

Thousands of people — varying widely in social background, age, education, religious affiliation and ethnicity — have taken the tests. Pyysiäinen and Hauser say the results (mainly still in the publication pipeline) indicate that "moral intuitions operate independently of religious background", although religion may influence responses in a few highly specific cases. [...]

The authors' paper may annoy both religious and atheistic zealots. By taking it as a given that religion is an evolved social behaviour rather than a matter of divine revelation, it tacitly adopts an atheistic framework. Yet at the same time it assumes that religiosity is a fundamental aspect of human psychology, thereby undermining those who see it as culturally imposed folly that can be erased with a cold shower of rationality. [...]

All the same, the tests show that neither culture nor religion matter very much: other factors — presumed to be inherited — dictate our judgements.
Philip Ball, na Nature News
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SERRA MANDA POLÍCIA SERVIR REFRESCO A MANIFESTANTES

















Segundo o portal G1, do complexo mafiomidiático da Famiglia Marinho, houve um “confronto” entre moradores-anfíbios de bairros submersos paulistanos e a Gestapo Tucana. No entanto, tão logo foi informado de que estaria havendo um certo “acirramento da tensão” na porta de seu boneco Kassab, o governador Zé Chirico ordenou à tropa que fosse servido um saboroso Q-Suco aos revoltosos.
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