Patrulhamento da canalhada!


A Força Sindical e a CUT (Central Única dos Trabalhadores) vão fazer exibições do filme "Lula, o Filho do Brasil" especiais para trabalhadores sindicalizados, líderes sindicais e políticos convidados. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não participará de nenhuma das duas pré-estreias.

A CUT fará a pré-estreia do filme nesta quinta-feira, no cine Marabá, às 21h, no centro de São Paulo. Os cerca de 400 ingressos serão distribuídos apenas para convidados.

A Força fará duas exibições amanhã, às 15h e às 18h, no auditório do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, também no centro de São Paulo. Segundo a central, o auditório tem capacidade para 730 pessoas. O ministro Carlos Lupi (Trabalho) confirmou presença na primeira sessão.


Ingressos a R$ 5

A Força e a CUT também fizeram um acordo com a produtora do filme para que os trabalhadores sindicalizados paguem apenas R$ 5 pelo ingresso para até duas pessoas.

Para conseguir o benefício, o trabalhador deve apresentar a carteirinha do sindicato e comprar o ingresso entre os dias 20 de novembro e 31 de dezembro deste ano. Os ingressos podem ser comprados nos cinemas das redes Cinemark, Grupo Severiano Ribeiro e UCI Cinemas. Alguns sindicatos também vão adquirir lotes de ingressos para facilitar a compra pelos trabalhadores.

A partir de 1º de janeiro de 2010, quando o filme estreia em circuito nacional, o trabalhador sindicalizado ainda poderá comprar o ingresso com 50% de desconto diretamente nas bilheterias dos cinemas.

São Bernardo

O presidente Lula assistiu ao filme pela primeira vez no último sábado (28) acompanhado da primeira-dama, Marisa Letícia, representantes de seu governo, líderes sindicais e petistas. A pré-estreia foi no Pavilhão Vera Cruz, em São Bernardo (Grande São Paulo), onde iniciou sua carreira como sindicalista.

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Lula esta certo, Constituinte neles!


A venalidade da mídia em tentar a todo custo desqualificar o governo Lula tem fabricado momentos patéticos. As declarações recentes do presidente sobre a roubalheira do DEM, cobradas insistentemente por repórteres, foram transformadas maldosamente para criar uma intriga. Estupidez patente, não resistiu aos primeiros contrapontos na web, com vídeo e transcrição para provar claramente o que de verdade foi dito e pensado por Lula.

Na insistência, no dia seguinte, mais intriga peçonhenta: o presidente teria “recuado”. Não, não recuou um centímetro. E disse mais, sem a atenção imediata da mídia: Lula defende uma Constituinte para fazer a reforma política. Aí está um conteúdo interessante, polêmico, mas a mídia correu da raia. Certamente foi consultar suas instâncias superiores para se posicionar em nova batalha. O baronato será contra, é claro, mas ainda não sabe como brigar.

A proposta é interessante e derruba os argumentos que estão sendo usados pela oposição e o cartel midiático, que apontam a responsabilidade de não se avançar em mudanças nas regras eleitorais exclusivamente à base aliada. Mentira repetida exaustivamente para evitar a polêmica. Nada avançou pelo reacionarismo das elites conservadoras, seus representantes e sua mídia venal. Não querem outras regras. Não querem perder seus esquemas. Não querem modernizar relações. Querem a certeza do velho jogo político, onde o parlamento é esse enorme balcão de negócios, regado a muitos panetones.

Foi a oposição e a mídia que transformou a atividade parlamentar recente em mero palanque para o enfrentamento nas próximas eleições. Querem recuperar todos os seus cargos perdidos, refazer suas seculares sinecuras. É o atraso que deseja mandar no futuro. Uma Constituinte poderá atrapalhar seus planos. Serão ferrenhos opositores da idéia.

Devemos lutar por ela. A Constituinte de 1988 tinha uma enorme tarefa, foi feita em tempo recorde. A democracia se consolidou. O Brasil mudou. Mais que isto, deseja mudar. Agora devemos avançar ainda mais.

Constituinte neles!
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Amigos para sempre

Trinta anos de Lula - Os homens admiráveis

por Reinaldo Azevedo

Publiquei ontem alguns trechos da entrevista de Lula à revista Playboy em julho de 1979 e fiz uma pequena provocação intelectual: “O sindicalista é o pai do homem”. Acho que há mais trechos que os eleitores têm o direito de ler. Sacrifico-me por vocês. Como não está na Internet, tenho de digitá-los. Mas não me importo. Tudo pelo esclarecimento.

Os trechos que vocês lerão em vermelho são fortes, sim. Não fosse o Brasil, hoje, amigo de todas as ditaduras que há no planeta; não tivesse o governo Lula estendido o tapete vermelho para o um delinqüente como Mahamoud Ahmadinejad, censurado na ONU uma semana depois, com os votos de Rússia e China, mas sem o voto do Brasil; não tivesse flertado o Itaramaty, por vias oblíquas, até com o terrorismo das Farc, e a fala de Lula de 30 anos atrás não teria relevância. Mas, infelizmente, tem. Vamos lá.

(…)
Playboy – Há alguma figura de renome que tenha inspirado você? Alguém de agora ou do passado?

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Lula [pensa um pouco]- Há algumas figuras que eu admiro muito, sem contar o nosso Tiradentes e outros que fizeram muito pela independência do Brasil (…). Um cara que me emociona muito é o Gandhi (…). Outro que eu admiro muito é o Che Guevara, que se dedicou inteiramente à sua causa. Essa dedicação é que me faz admirar um homem.

Playboy – A ação e a ideologia?

Lula – Não está em jogo a ideologia, o que ele pensava, mas a atitude, a dedicação. Se todo mundo desse um pouco de si como eles, as coisas não andariam como andam no mundo. (…)

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Playboy – Alguém mais que você admira?

Lula [pausa, olhando as paredes] - O Mao Tse-Tung também lutou por aquilo que achava certo, lutou para transformar alguma coisa.

Playboy – Diga mais…

Lula – Por exemplo… O Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer.

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Playboy – Quer dizer que você admira o Adolfo?

Lula – [enfático] Não, não. O que eu admiro é a disposição, a força, a dedicação. É diferente de admirar as idéias dele, a ideologia dele.

Playboy – E entre os vivos?

Lula [pensando] – O Fidel Castro, que também se dedicou a uma causa e lutou contra tudo.

Playboy – Mais.

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Lula – Khomeini. Eu não conheço muito a coisa sobre o Irã, mas a força que o Khomeini mostrou, a determinação de acabar com aquele regime do Xá foi um negócio sério.

Playboy – As pessoas que você disse que admira derrubaram ou ajudaram a derrubar governos. Mera coincidência?

Lula [rápido] – Não, não é mera coincidência, não. É que todos eles estavam ao lado dos menos favorecidos.

(…)

Playboy – No novo Irã, já foram mortas centenas de pessoas. Isso não abala a sua admiração pelo Khomeini?

Lula – É um grande erro… (…) Ninguém pode ter a pretensão de governar sem oposição. E ninguém tem o direito de matar ninguém. Nós precisamos aprender a conviver com quem é contra a gene, com quem quer derrubar a gente. (…) É preciso fazer alguma coisa para ganhar mais adeptos, não se preocupar com a minoria descontente, mas se importar com a maioria dos contentes.

Voltei
Que coisa, não? O único do grupo que não é um facínora, um assassino contumaz, um homicida frio, é Gandhi. Mas Gandhi, convenham, é a Portuguesa de Desportos das figuras ilustres da humanidade. Se a Portuguesa está em campo, e o adversário não é o nosso time, a gente torce pra quem?

Os outros… A referência a Hitler se presta a uma ironia sinistra: “O Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer”. Sem dúvida, o homem era o senhor do fogo…

Lula mudou? Digamos que alguns facínoras foram acrescentados à sua galeria: Ahmadinejad, Khadafi, Omar Hassan Ahmad al-Bashir (o genocida do Sudão)… Fidel, bem…, a múmia, rejeitada até pelo diabo, continua objeto de culto…

De todas as admirações, esta que diz pouco se importar com ideologia é, sem dúvida, a mais perigosa. Afinal, 30 anos depois daquela entrevista, indagado se não se incomodava em receber Ahmadinejad, que nega o holocausto dos judeus, promovido por Hitler – aquele que “tinha o fogo de se propor a fazer alguma coisa”, Lula respondeu:
“Muito pelo contrário. Não estou preocupado com judeus nem com árabes. Estou preocupado com a relação do estado brasileiro com o estado iraniano. Temos uma relação comercial, queremos ter uma relação política”.

O sindicalista, como se vê, era mesmo o pai do presidente.

Se você ainda não leu, leia também:
-
LULA, O SEXO, OS ANIMAIS E AS VIÚVAS;
-
Lula e as mulheres: “O problema de mulher é você conseguir pegar na mão. Pegou na mão…”


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PRISMAPAR: NEGÓCIOS DO SECRETÁRIO-LOBISTA DE SERRA CONTINUAM EM "BOAS MÃOS"



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No último dia 31 de maio, demonstramos aqui que a empresa PRS Consultores, do atual Secretário da Educação paulista - Paulo Renato Souza - estava "incrustrada" entre os conjuntos de escritórios de uma das empresas do Grupo Santillana, a Avalia Educacional, em um chiquérrimo edifício do bairro paulistano do Itaim-Bibi. Dias depois, os links para todas as páginas da PRS que exibimos em nossa postagem desapareceram misteriosamente da internet. Chegamos mesmo a pensar que aquele modelar empreendimento difusor da "indústria do conhecimento" pudesse ter entrado em uma crise de insolvência ou coisa parecida. Teria o ex-ministro da Educação de FHC e atual deputado federal licenciado abandonado sua vocação e desistido de suas gestões lobistas? A resposta é: não!
Para o gáudio de um seleto grupo de "investidores", eis que ressurge, no mesmíssimo endereço da PRS Consultores, e vizinha de porta de um de seus mais graúdos clientes, a nova menina dos olhos dos Souza: a Prismapar.
A clientela é a mesma de sempre. O endereço, idem: Av. São Gabriel, 201, conjunto 1406 , no Edifício Garden Tower Business.
A novidade é que o nome do papai não aparece mais. Só o de seu querido e amado filho, Renato Souza Neto - "sócio-fundador da PRS Consultores".
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SERRA E ARRUDA: COMPRE UM E LEVE DOIS

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