Reflexão...

Diz um filósofo que toda morte de uma criança é a refutação da existência de Deus. Eu acho que cada morte de uma criança enfatiza o mistério no qual estamos mergulhados, e que não é silencioso: ele fala alto. Então nos atordoamos para não ouvir, fugimos dele para não o perceber, recorremos a mil atividades e distrações numa agitação insana – horários, compromissos e prazeres, buscamos e perdemos, corremos e não chegamos nunca, nem sabemos aonde queremos ir.

Eu nunca tinha visto uma criancinha morta. Nunca tinha ido ao velório de uma, e quase me acovardei, quase não fui. Mas o carinho pela família, e por essa menininha que tantas vezes vi correndo e brincando, com a qual tive alguns diálogos deliciosos, me deu coragem. E fui. Alguém murmurou: parece uma boneca numa caixinha. Ela, a pequena, serenada do sofrimento que ocupou quase todo o espaço dos seus poucos anos, dormia o seu sono enigmático. Nós, adultos de todas as idades, chorávamos. Uns pela perda da pessoazinha amada, outros condoídos pela dor dos amigos, outros, ainda, esmagados pela fragilidade que a doença, o sofrimento e a morte nos fazem sentir.

Amor e devoção imensos iluminaram a vida dessa criança e a todos ao redor. Esse foi talvez o legado maior que a menininha que partiu nos deixou: ao lado da dor e da aniquilação, do desespero e do medo, também existem o bom, o belo, o forte, o amoroso, a devoção e a lealdade – mesmo que tanta coisa fora de nós, de nossa casa e nossas amizades nos pareça decadente ou ameaçadora. Pois todo dia ao acordar somos assaltados por notícias que causam melancolia ou indignação, visões de cinismo, conchavos perversos, desprezo pela honra e falta de modelos positivos. Pouco se faz. Nada se faz. Vivemos ao ritmo desse triste refrão: "as coisas são assim mesmo", "é a vida", "política é isso", "impossível administrar a violência", "o narcotráfico manda em toda parte", "uma maconhazinha só não faz mal", "ninguém tem nada a ver com minha vida", "não adianta querer mudar", e assim por diante.

Por toda parte, famílias em crise. Pais omissos ou ocupados demais não sabem o que fazem filhas de 10 anos em festinhas sem o cuidado de adultos; pré-adolescentes transam, curtem bebida, maconha ou drogas pesadas, depois que o primeiro cigarrinho abriu as portas. Numa grande festa, jovenzinhos bêbados ou drogados vomitam ou dormem nos banheiros de um clube elegante. Adultos passam cuidando para não sujar os sapatos. Só acontece algo quando uma dessas crianças passa realmente mal, e é preciso chamar a ambulância. Onde estão os pais? Vão me achar rigorosa demais, mas eu insisto: onde estão os pais? Sabem onde andam os filhos, com quem convivem nas longas horas fora de casa, têm consciência do quanto são responsáveis? Este é um dos dramas da maternidade e paternidade: teve filho, é responsável. Quem ama cuida. E que seja com alegria, ou não vale. Não funciona. É de mentira.

Escrevo essas coisas rudes, pelo seu contraste com meu verdadeiro assunto: uma criança, enferma a maior parte de sua vida, e sua família provaram que neste mundo também existe verdadeiro amor, que é dedicação. Sem saber, ela ensinou os outros a ser ainda mais unidos e mais amorosos, eles que tudo dariam para preservar a luz daquele seu tesouro, mas tiveram de se render ao destino, à enfermidade, à morte – não importa o nome. Junto com o sofrimento, ficaram para sempre a claridade, a doçura e a força que vão continuar emanando dessa dura experiência transformadora, e daquela figura travessa, inquieta, corajosa, de grandes olhos escuros que me fitaram tão sérios quando lhe perguntei brincando:

– Você não quer um dia desses dar uma volta comigo na minha vassoura de bruxa?

Sem traço de dúvida ou hesitação, ela disse:

– Eu quero!

Menininha que iluminou este mundo tantas vezes feio e cruel, você vai continuar entre nós, na memória de sua passagem breve como a de uma lanterna mágica que vara o céu. Mas esse passeio eu fiquei te devendo. Um dia, quem sabe, quando todos formos poeira de estrelas.

Lya Luft
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A Verdade sobre : "O Petróleo é nosso"!!!


Do Coturno Noturno:

O discurso ufanista do "petróleo é nosso", arquitetado pela máfia petista, que tem na mentirosa compulsiva a representante mais simbólica do seu jeito de fazer política, não resiste a um discurso populista, realizado pela oposição, tampouco a um discurso politicamente correto. A balela do "petróleo é nosso" não resiste a duas explicações muito lógicas, que serão entendidas facilmente pelos eleitores.

Explicação 1 - A populista e demagógica

Se o "petróleo é nosso", por que a Petrobras investe tanto dinheiro lá fora e não deixa todo o nosso dinheiro aqui dentro, para que o petróleo do pré-sal venha mais ligeiro, para resolver os nossos problemas da fome e da educação?

A senhora e o senhor sabiam que a Petrobras, onde a Dilma é presidente do Conselho de Administração, investiu R$ 25 bilhões pelo mundo à fora, para produzir "petróleo que não é nosso"? E que vai investir mais R$ 31 bilhões até 2013, na Venezuela, na Angola, na Bolívia, no Equador e em Cuba, entre outros países? Se o "petróleo é nosso", por que a Dilma, que é presidente do Conselho de Administração da empresa, quer gastar o nosso dinheiro, o dinheiro do Brasil, para produzir "petróleo que não é nosso"?

A Dilma e o PT acusam o governo Fernando Henrique Cardoso de querer privatizar a Petrobras, mas vejam a diferença: enquanto FHC investiu R$ 5 bilhões lá fora, a Petrobras, onde quem manda é a Dilma, investiu R$ 15 bilhões! E agora quer investir mais R$ 30 bilhões na Venezuela, na Bolívia, no Equador e em Cuba. Afinal de contas, quem é que está entregando a Petrobras para os estrangeiros? Quem é que está tirando dinheiro aqui do Brasil para tirar "petróleo que não é nosso" lá do fundo do mar?

Queremos uma Petrobras brasileira! Chega de mandar dinheiro para o Chávez, para o Fidel, para o Evo Morales, que nos tirou duas refinarias, para o Rafael Correa, que nos expulsou de lá, e botar mais dinheiro no Brasil. Com este dinheiro que a Petrobras gasta lá fora, para tirar "petróleo para os outros", poderia ser feita mais uma refinaria no Ceará, outra no Rio Grande do Norte, sem precisar do Chávez!

Não adianta a Dilma falar que o "petróleo é nosso", enquanto a Petrobras manda o nosso dinheiro para outros países, para produzir o "petróleo dos outros".

Explicação 2 - A politicamente correta.

Você sabia que graças à lei do petróleo, aprovada pelos tucanos, a Petrobras tornou-se a oitava maior empresa do mundo? Se a Petrobras tivesse ficado fechada, como os petistas queriam quando estavam na oposição, vocês acham que ela estaria explorando petróleo no mundo inteiro? Você sabe: para trabalhar em outros países, você precisa deixar os outros trabalharem no seu país. É uma troca que dá lucro para todo mundo. Tanto é que, depois que FHC mudou a lei do petróleo, a Petrobras só cresceu, se transformando na oitava maior empresa do mundo!Então vamos convidar você para viajar pelo mundo, para ver onde a Petrobras está, graças a ela ter se tornado uma multinacional brasileira (citar dados do relatório 2008 da empresa, na página 74).

Depois de ver a nossa Petrobras fazendo sucesso no mundo, só temos a dizer uma coisa: a Dilma nao acha isso ruim, não. Ela, que sempre mandou na empresa, pois era a presidente do seu Conselho de Administração, tornou a Petrobras ainda mais multinacional: os investimentos no exterior triplicaram, saltaram de R$ 5 bilhões para R$ 15 bilhões. Dilma viu o quanto estava certo fazer a Petrobras crescer lá fora . Tanto é que, agora, em vez de acelerar o pré-sal, pretende botar mais R$ 30 bilhões em outros países, três vezes o dinheiro da Bolsa Família. Se a Petrobras tivesse que cair nesta conversa mole do "petróleo é nosso", ela deixaria o dinheiro aqui, não é mesmo?

Então, quando a Dilma falar essa bobagem do "petróleo é nosso", pergunte para ela: mas quando o "petróleo não foi nosso"? Ela vai ficar sem ter o que responder, pois a Petrobras não seria tão grande no mundo inteiro, se o Brasil tivesse ficado fechado para o mercado.
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É difícil? Não, basta ter oposição.
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No más Chavez


De acuerdo con reportes de Globovisión, las personas se empiezaron a reunir en las inmediaciones del Centro Lido en la Avenida Francisco de Miranda a las 10 am para la marcha en contra de Ley Orgánica de Educación y la Persecución Política.

Dicha marcha llegó hasta la Fiscalía General de la República.

Por su parte, el Alcalde Metropolitano, Antonio Ledezma se acercó al Centro Lido y aquí señaló que el pueblo debe acudir a defender y luchar por sus derechos de manera cívica. A la vez que señaló que está de acuerdo con el hecho de que les caiga todo el peso de la ley a los provocadores que se infiltren.

A su vez, Leonardo Montilla sobrino de Gustavo Azocar, señaló que se acercó a Caracas para manifestar su inquietud y disconformidad por el juicio de su tío que después de nueve años aún no se ha concluido a nada.

El alcalde de Baruta, Gerardo Blyde reiteró la invitación a todas las personas que se quieran unir a esta marcha y señaló que “no se van a dejar llevar por la violencia“. A su vez, hizo un llamado a a las fuerzas públicas en donde indicó que “no están para reprimir sino a defender la vida de los ciudadanos”.

A su vez comunicó que esta comisión lleva un documento hacia la Sede del Ministerio Público para entregárselo a la Fiscal Luisa Stella Ortega, con la que le “gustaría discutir ideas positivas”.

Cerca de los once de la mañana comenzó la marcha hacia la Sede del Ministerio Público. Sin embargo, aún se siguían acercando las personas a la sede del Centro Lido.

El Alcalde Emilio Graterón ha señalado que la Policía de Chacao ha resguardado de manera exitosa la seguridad de las personas que se encuentran marchando. A su vez, felicitó a las personas que acudieron a esta concentración pues “han demostrado su vocación pacífica y democrática”.

Según Graterón, la mejor manera de protestar es ejerciendo los derechos civiles e indicó que: “si quieres protestar, toma la calle, porque la calle es libre”.

A las 11:30 am se empezó a desplegar el cordón de seguridad de la Policía Metropolitana en la conjunción entre la Avenida Solano y la Avenida Las Acacias a la altura de la Torre la Previsora, donde se suponía confluirían ambas marchas.

Parte de los estudiantes llegaron a la Avenida Las Acacias junto al Alcalde Metropolitano, Antonio Ledezma, César Pérez Vivas y Delza Solórzano.

A su vez, se conoció que el cordón de seguridad de la PM se ha movilizado y se ubicó en la parte baja de la Avenida Las Acacias en Plaza Venezuela.

El Alcalde del municipio Sucre, Carlos Ocariz se sumó a la marcha y en sus declaraciones le pidió a los ciudadanos “que dejen la política a un lado” para poder empezar a resolver los problemas tal y como él está haciendo por su municipio. A la vez que señaló que “despertó la gente” e invitó a la población a protestar de manera pacífica.

David Pérez Hansen también se unió a la concentración para según sus palabras “demostrarle al Gobierno” que son gente que quiere protestar de manera pacífica, pues las injusticias que se están cometiendo actualmente contra los once presos políticos y con Richard Blanco aquejan a la población. Finalmenté señaló que “no tenemos nada que temer, pues somos ciudadanos de este país”.

La madre y algunos otros familiares del prefecto Richard Blanco se unieron a la marcha para protestar en contra de las acciones que se han tomado en contra de éste.

Posteriormente, Ismael García reiteró que: “aquí no hay miedo, el pueblo decidió movilizarse, no hay que tener miedo, miedo tenemos que tener si nos quitan nuestro país y no lo podemos permitir. El destino de este país se va a determinar con votos“.

En estos momentos llegó parte de la marcha opositora a la Avenidas México en las inmediaciones de la Fiscalía General de la República.

El Alcalde Metropolitano tomó la palabra nuevamente para exigir la libertad de los presos políticos, entre los que señaló a Oscar Pérez y de Richard Blanco.

EFE / Harold Escalona

Ya en frente de la Fiscalía, el dirigente estudiantil, Ricardo Sánchez tomó el micrófono, según sus declaraciones: “hoy sin un policía, esta marcha llegó a su destino y se cumplió su objetivo, el mensaje del Movimiento Estudiantil es claro. Aquí nos encontramos todas la Universidades del país y todos los institutos tecnológicos del país, con empeño, sudor y sangre para defender la libertad de cada uno de los venezolanos“.

A su vez señaló que: “hoy el llamado es a la Juventud venezolana no a la confrontación“.

Posterior a las declaraciones del Alcalde Metropolitano, se tocaron las notas del himno nacional de Venezuela.

Según reportó Globovisión, el documento fue entregado minutos atrás a Joel Pérez, funcionario de la Fiscalía General de la República, por parte de Delza Solorzano.

Mas información en breve

Nota: Este texto está siendo redactado en vivo por lo que puede contener errores ortográficos y/o gramaticales ya que no ha sido revisado.


Noticias24hs

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Mentira do dia!!!


" Foi a fé que me curou do câncer".



Alguém duvida que a guerrilheira, assaltante de bancos, ativa participante de movimentos terroristas, mentora de dossiês mentirosos, "doutora" da enganação, uma das maiores "fichas sujas" deste país, ainda vai dizer esta frase?





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2010, Senado em SP


Ficou pronta na segunda-feira passada uma pesquisa do Vox Populi sobre as intenções de voto para o Senado em São Paulo. Perguntou-se a 1 500 paulistas o seguinte: “Para qual desses candidatos você daria o seu primeiro voto? E o segundo? (Dois senadores serão eleitos.) Computadas as respostas, fica-se sabendo que Geraldo Alckmin teria uma eleição tranquila (e se for candidato, pois a meta de Alckmin é voltar ao governo). Alcançaria 39% dos votos como primeira opção e 24% como segunda. Em seguida, iriam Aloizio Mercadante (20% e 17%), Romeu Tuma (12% e 27%), Orestes Quércia (8% e 18%). Na lanterna ficou Protógenes Queiroz, que seria a primeira opção para apenas 1% dos eleitores e a segunda para 3%.
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