Políbio Praga, digo, Braga perdeu o astrolábio, o compasso e o sextante.


A Carapuça acredita que Políbio Braga está ficando meio nervoso com essa história da velha corja - a Máfia do Detran-RS. Meio instável esse moço!


Vejam que deu para ameaçar blogueiro! Políbio Braga está ameaçando o pessoal da Nova Corja.

Calma irmãozinho...


Nossa solidariedade com a Nova Corja, pois da velha conhecemos muito bem!


E-MAIL ENVIADO AO BLOG NOVA CORJA.

“De: POLIBIO BRAGA (polibiob@plugin.com.br)Enviada: sexta-feira, 27 de junho de 2008 22:32:48Assunto: RE: Pedido


Eu vou te achar, cara. Não adianta te esconder. Algum amigo teu vai abrir a boca e contar para onde foste depois que saíste da Cauduro, da Coletiva, da Folha…
Polibio Braga”




Políbio, reencontre seu equilíbrio, o astrolábio, compasso e sextante nos links indicados ...


Como diria Vaz Neto, "se é guerra é guerra...
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O silêncie pode ser muito mais esclarecedor...

"Ele (Lula) estava muito emocionado. Sentamos apenas ele e eu em uma sala (...) e ele me dizia da identidade que existe entre o PSDB e o PT."

Aécio Neves - Governador de Minas Gerais

2 ■ DOMINGO 29 de junho de 2008 - Correio do Povo.

Se é que Lula disse isso, deveria ter ficado calado, como em alguns outros momentos.
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O desenvolvimento exigente





Parece haver no país um consenso, segundo o qual não teremos chance de avançar como sociedade – ou seja, de eliminar a desigualdade, a miséria, a fome – e como Estado democrático sem taxas vigorosas de crescimento econômico. São muitas as esperanças associadas ao desenvolvimento, como se dele dependesse tudo: emprego, renda, igualdade, a felicidade mesma dos cidadãos.

Paradoxalmente, isso ocorre num momento em que o próprio desenvolvimento se mostra difícil, controverso, até mesmo indesejável. Há, é verdade, uma forte pressão – da economia mundial, dos organismos internacionais, dos governos de outros países – para que se acelere o crescimento e se dissemine a mentalidade do “catch-up”, como se existisse um padrão ótimo de renda ou PIB que devesse ser alcançado por todos os países. Fala-se até em “ditadura do desenvolvimentismo” como critério a ser seguido na construção do futuro, que deveria ser o mesmo para o mundo todo.

Esta pressão, no entanto, não traz consigo nenhuma idéia consistente de desenvolvimento, nem faz qualquer projeção a respeito de suas vantagens ou de seu custo social. Sua estratégia e suas metas são definidas a partir da experiência dos países mais desenvolvidos ou de economias que conseguiram sucessos estrondosos em curto espaço de tempo, sem que se esclareça se isso pode ser tomado como medida universal.

O desenvolvimento continua a ser o principal motor do capitalismo e é uma necessidade real das comunidades humanas que se inserem neste sistema. Mas não é razoável que tudo seja feito ou defendido em seu nome.

Estamos discutindo o tema num contexto condicionado pelas conseqüências do padrão de desenvolvimento das últimas décadas, que assistiram a uma expansão desenfreada do capitalismo e das forças produtivas em todo o globo. Vivemos sob a sensação de que o desenvolvimento em curso, graças à sua lógica cega e “irresponsável”, ameaça a reprodução das sociedades humanas, reitera a desigualdade e agrava o desequilíbrio ambiental. Também por isso, é difícil saber quando se pode falar de fato em desenvolvimento. Saltos no PIB ou na renda per capita não são de modo algum confiáveis como indicadores de sucesso.

Devemos querer desenvolvimento no Brasil, mas não podemos querer qualquer desenvolvimento.

Um desenvolvimento sustentável precisa ser proposto com firmeza. A idéia de sustentabilidade não pode servir de base para que se bloqueiem projetos de crescimento econômico que se dediquem a melhorar as condições de vida da população. Mas ela não é em si mesma uma abstração. Surgiu como um grito de alerta e funciona tanto como parâmetro de moderação e regulação do crescimento, quanto como critério de preservação ambiental.

Uma perspectiva sustentável de desenvolvimento é indispensável para que se estabeleça uma sintonia fina entre expansão das forças de produção, apetites do mercado, necessidades coletivas e justiça social e, ao mesmo tempo, para que a economia interaja amigavelmente com a natureza. Não se trata, pois, de simples recurso preservacionista, mas de algo bem mais abrangente, que supera tanto a indiferença produtiva do ambientalismo tradicional quanto a volúpia do produtivismo incondicional.

Justamente por isso, trata-se de uma perspectiva exigente, bem mais complexa que qualquer outra do passado. Ela necessita tanto de uma idéia clara de desenvolvimento, que o conceba de forma multidimensional, como projeto regulado politicamente, quanto de um pacto social que dê fundamento prático, moral e político à idéia.

O desenvolvimento desejável não pode ter as mesmas metas de antes (concentradas no econômico), nem muito menos partir dos atores de sempre – o Estado, os empresários, os trabalhadores. Precisa envolver o conjunto da sociedade e implicar uma série de ações que reformem, dinamizem e articulem os diferentes sistemas sociais (a educação, a saúde, os transportes, a infra-estrutura, etc.) e alterem, portanto, a institucionalidade existente, a começar do próprio aparelho de Estado e atingindo os partidos políticos, a universidade e a comunidade científica.

O desenvolvimento hoje não depende somente do Estado, mas é inconcebível sem o Estado. Mas para coordenar o desenvolvimento, o Estado precisa ter capacidade de intervenção, ou seja, ser capaz de fazer política (econômica e social), regular o mercado, enfrentar a prevalência do sistema financeiro e liderar um pacto social substantivo.

O problema é que estes requisitos são de difícil obtenção nas circunstâncias atuais. Não faltam operadores técnicos e políticos qualificados e o país parece preparado para vivenciar um novo ciclo de expansão sem ameaças à estabilidade e à segurança da população. Melhoramos muito em diferentes áreas – da gestão à distribuição de renda, do conhecimento tecnológico à democracia eleitoral – e temos uma base material para o desenvolvimento.

No entanto, carecemos do fundamental, ou seja, de boas condições para o estabelecimento de um pacto social que seja simultaneamente desenvolvimentista e aberto para a sustentabilidade, que olhe o país como um todo e condicione o avanço em termos de produtividade a uma consistente agenda distributivista.

Pactos são produtos políticos e intelectuais. Dependem de sujeitos, atos de vontade, lideranças, batalhas de persuasão, convencimento e argumentação. Não avançam sem projetos referenciados, sem forças sociais minimamente mobilizadas, sem coalizões políticas inteligentes e generosas.

Por não termos como produzir pactos deste tipo, corremos o risco de assistir a um ciclo expansionista muito mais propenso ao reforço unilateral do mercado que ao aumento da igualdade ou à democratização da sociedade. Se assim ocorrer, continuaremos sem desenvolvimento efetivo e entregues à progressiva colonização do futuro pela economia. [Publicado em O Estado de S. Paulo, 28/06/2008.]

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Mas então, fogo na bomba!

A notícia que estava aqui, tomou doril e SUMIU.

A imprensa nacional é uma coisa bem interessante. Quando não gostam de uma criatura, passam tônico capilar para fazer crescer pêlo em ovo.

Pero...Quando não gostam, simplesmente as notícias não circulam.


Deu no jornal Novo Jornal de Belo Horizonte (
http://www.novojornal.com.br/) que :

Segunda-feira, 16 de Junho de 2008AÉCIO NEVES, GOVERNADOR DE MINAS, drogado e aos gritos no Palácio das Mangabeiras diz: 'Meu negócio é sexo, drogas e rock´n roll 'Diante da dificuldade em administrar a briga entre o grupo de sua irmã com seu cunhado, governador entrega-se às drogas Tudo tem um limite.

Em Minas Gerais este limite já passou. Ou as forças que pretendem ver este Estado forte e capaz de se desenvolver de maneira honesta e duradoura reagem ou a criminalidade, seja ela através da corrupção política, do super faturamento de obras ou até mesmo do tráfico de drogas, liberado abertamente nas altas rodas por orientação direta do Palácio da Liberdade, tomarão conta.Não estamos convocando as forças dos Poderes oficiais: Executivo, Legislativo e Judiciário. Estes, pouco ligam para os desmandos, igualmente, o que querem é levar vantagem.

Chegamos ao ponto do governador Aécio Cunha, ao se deslocar em aeronave do governo mineiro, levar consigo doses de diversos narcóticos para atenderem às suas necessidades. Isto tem sido de maneira omissa presenciado por autoridades civis e militares que o acompanham, que caso não permitam, o governador entra em crise de abstinência.Não é possível permitir que um doente que vive o dia inteiro drogado continue a governar Minas.

E não é só ele. O flagelo das drogas atinge administradores próximos ao governador. Corre-se o risco de em um dos 'encontros' que ocorrem no Palácio das Mangabeiras terminar em tragédia. Não foram poucas as vezes que o governador mineiro foi encaminhado para o Hospital Mater Dei, em Belo Horizonte, devido a overdoses.Há poucas semanas no Ceará, o governador junto com um 'esquadrão de motos', se envolveu em um grave acidente.

Depois que as motos foram apreendidas e vistoriadas verificou-se que todos estavam drogados e que a quantidade de droga encontrada nas motos era absurda.A tudo isto o primeiro escalão do governo de Minas e a família do governador assistem calados, como se sua vida pouco importasse.

Como se o importante fosse a manutenção dos privilégios e 'esquemas' montados para desvio do dinheiro público.A posição crítica do Novojornal ao governo de Aécio Cunha continua, pois não queremos contribuir, nem que por omissão, para a tragédia já anunciada.

Pois bem, o link tomou doril e simplesmente SUMIU. Os desavisados poderiam imaginar: nunca houve essa notícia. Mas a perspicácia prova que ela foi escrita, e posteriormente RETIRADA.

O link
http://www.novojornal.com.br/politica_noticia.php?codigo_noticia=6497 , existe, mas o conteúdo foi, digamos assim, “faxinado”.
Veja como é o link acima e abaixo deste e reparem como o link 6497 é diferente...
:
Link acima
http://www.novojornal.com.br/politica_noticia.php?codigo_noticia=6498





Link abaixo http://www.novojornal.com.br/politica_noticia.php?codigo_noticia=6496




Outros links que comentaram sobre o assunto:

http://bahiadefato.blogspot.com/2008/06/meu-negcio-sexo-drogas-e-rockn-roll.html

Meu negócio é sexo, drogas e rock´n roll
Aécio Neves, governador de Minas, drogado e aos gritos no Palácio das Mangabeiras, diz: "meu negócio é sexo, drogas e rock´n roll. A notícia foi dada pelo Novo Jornal, uma publicação, talvez a única, que faz oposição ao governo do PSDB em Minas Gerais, o resto da imprensa está amordaçado pelo vil metal.

O Novo Jornal fala de internações do governador no Hospital Mater Dei, de Belo Horizonte, por overdose. E cita até um acidente de moto em que o governador se envolveu no Ceará, regado a drogas.A notícia já corre pela Internet. Achei esta no blog
Oni Presente , postada em 16 de junho de 2008.O Novo Jornal afirma que "diante da dificuldade em administrar a briga entre o grupo de sua irmã com seu cunhado, o governador entrega-se às drogas".

http://brasilmostraatuacara.blogspot.com/


Aécio Neves e as drogas pesadas

O GOVERNADOR DE MINAS, drogado e aos gritos no Palácio das Mangabeiras, diz: "Meu negócio é sexo, drogas e rock´n roll.Diante da dificuldade em administrar a briga entre o grupo de sua irmã com seu cunhado, governador entrega-se às drogas. Leia mais no
blog do Oni.

O que não foi noticiado NUNCA ACONTECEU!

O PIG está asfaltando um caminho para candidatura de Aécio Neves ao Planalto em 2010. Todas as notícias desabonatórias de Eácio estão sendo eliminadas da imprensa. Há notícias de fortes pressões a jornalistas em Minas Gerais.
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A notícia aqui, não é onde o Sr.Aécio Neves mete o nariz, e isso é problema dele....
Mas sobre uma informação que sumiu. E ela estava lá...
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Aliás,


O Rio Grande, entrou com o pé direito neste São João! Temos até quadrilha! Uma grande festa no Galpão do Piratini, animará o final da semana de Tia Yeda: pinhão, pipoca, quentão e outras guloseimas. A quadrilha que animará a festa é a Máfia do DETRAN. O quebra-queixo, ficará por conta do Coronel Mendes e a pamonha, pelos eleitores do RS.
Tia Yeda Crusius está de parabéns!
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