Aliás,


O Rio Grande, entrou com o pé direito neste São João! Temos até quadrilha! Uma grande festa no Galpão do Piratini, animará o final da semana de Tia Yeda: pinhão, pipoca, quentão e outras guloseimas. A quadrilha que animará a festa é a Máfia do DETRAN. O quebra-queixo, ficará por conta do Coronel Mendes e a pamonha, pelos eleitores do RS.
Tia Yeda Crusius está de parabéns!
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Caríssimo anônimo não "baderneiro"...(sobre o MST)


"Aqui no Rio Grande torcemos para que acabe realmente este movimento baderneiro." Sobre tua afirmativa, devo concluir que é preferível um ladrão do DETRAN solto + uma Governadora que sabia de tudo, do que um Movimento Social que atua no sentido da defesa de seus interesses garantidos na Constituição Federal. Aliás, ladrões do DETRAN que roubavam em benefício próprio e da manutenção de grupos políticos no poder. Depois os baderneiros são o MST?

Pois eu assisti o que aconteceu no dia do confronto entre a Brigada Militar e o MST! Eu saia do Tribunal da Justiça, na Borges de Medeiros, quando ouvi pelo rádio que o MST vinha pela Perimetral. Estacionei o carro e fui em direção a manifestação. Mas o que eu vi exatamente: a Brigada militar embretar o MST contra a cerca do Supermercado Nacional, gerando pânico e desespero, fazendo com que derrubassem a cerca e invadindo aquela área. Foi isso que eu vi; não o que a ZH contou.Mente quem diz o contrário disso.

O Comandante da Brigada Militar, deveria ser processado por essa irresponsabilidade. Deveria ser denunciado junto a órgãos internacionais de direitos humanos, mas certamente devo estar gastando meu latim com você!

De outro anônimo: particularmente, sou contra o impedimento da Governadora. Mas sou favorável a uma ação junto ao TRE, pelo uso de dinheiro roubado em campanha eleitoral. Isso ficou claríssimo na gravação da conversa entre Busatto e Feijó, e pelo que foi mostrado pela CPI da Máfia do Detran.
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Correia Lima - Porto Alegre: um lixão à céu aberto!


É a Prefeitura de Porto Alegre "trabalhando certo" na "preservação de conquistas" e mantendo-se fiel com a cara de Fogaça e Eliseu Santos! Esta foto foi tirada HOJE.
A população é porca, mas a prefeitura é notadamente incompetente.
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A imprensa que omite...



O Jornal Nacional de 23 de junho foi bastante curioso. Na chamada havia uma informação sobre escutas da Polícia Federal que vinculavam o Presidente da Câmara Municipal de São Paulo, a um prostíbulo.

Fiquei diante da TV para aguardar a reportagem bombástica desta verdadeira “putaria” na Câmara de São Paulo...

Qual a surpresa? NADA!

No local da reportagem bombástica viu-se uma inserção de como os diagnósticos médicos avançaram nos últimos anos, salvando mais vidas. Foi visível até para as mulas.

Já no canal 40, a Globo News, a reportagem com todas as informações.

Infelizmente, a inteligência da população brasileira não é considerada, quando o Sr.Willian Bonner considera todos um bando de Homer (o personagem da família Simpson).

Bonner e Ali Kamel consideram que a “putaria” dos parceiros comerciais e ideológicos da empresa em que trabalham,a Rede Globo, é menos “ putaria” do que a de seus inimigos comerciais e ideológicos.

Esse tipo de jornalismo deve ser eliminado, sem o que nossa sociedade não avançará.
Nota 10 à Polícia Federal. Nota zero à desinformação praticada pela imprensa nacional.


Do portal G1 (Globo)

O Ministério Público instaurou nesta segunda-feira (23) inquérito civil para investigar a ligação do presidente da Câmara Municipal de São Paulo com funcionários de uma boate sem alvará e que era usada para lavagem de dinheiro.
Uma antiga casa de prostituição, sem alvará de funcionamento, com problemas na construção e que ficou aberta graças a uma rede de tráfico de influência e corrupção, diz a Polícia Federal.
De acordo com a PF, o local era usado para lavar dinheiro supostamente desviado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Em 1º de abril, o coronel da reserva da Polícia Militar, Wilson Consani Júnior, que prestava serviços para o prostíbulo ligou para o presidente da Câmara dos Vereadores, Antônio Carlos Rodrigues, o Carlinhos, do PR.
Consani: "Você conversaria cinco minutos comigo?"
Carlinhos: "Eu tô aqui, eu tô aqui, acabando a sessão eu estou às ordens."
Dois dias depois, Consani fala com Fabiano Alonso, genro e homem de confiança do presidente da Câmara.
Fabiano: "Fica sossegado, irmão. Fica sossegado, a gente tá vendo, eu já passei isso aí para o Carlinhos e ele se prontificou ajudar e vamos tocar o pau aí irmão."
Uma semana depois, Fabiano Alonso retoma o assunto. Segundo a Polícia Federal, o genro do presidente da Câmara falava sobre o acerto para manter a casa de prostituição aberta.
Fabiano: "O Carlinhos eu cobrei ele hoje de manhã ainda. Ele ia estar hoje à tarde parece que com o prefeito, ele ia passar já para ver o que dá para ajudar, tá? Ele falou que ia despachar isso aí pessoalmente com o prefeito porque isso aí não dá para despachar de qualquer jeito.”
A casa de prostituição, na Rua Peixoto Gomide, nos Jardins, Zona Sul, funcionou até o dia 24 de abril. Não foi fechada pelos fiscais da Prefeitura, mas pela Polícia Federal, que investigava tráfico de mulheres e lavagem de dinheiro desviado de financiamentos do BNDES.
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, disse que nunca tratou com o presidente da Câmara sobre a casa de prostituição e que a interceptação telefônica não faz sentido.
Kassab: “Ela não tem nenhum fundamento. Jamais foram abordadas por esse tema."

O presidente da Câmara dos Vereadores, Antônio Carlos Rodrigues, disse que mais do que falar se encontrou com Wilson Consani. Mas quando soube que o coronel pedia a liberação de funcionamento do prostíbulo, ignorou a solicitação.
O advogado do coronel Wilson Consani disse que houve um mal-entendido nas interpretações das ligações. Informou ainda que o coronel vai ser ouvido pela Polícia Federal na próxima quarta-feira (25).
Portal G1
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O Estado do Rio Grande do Sul é um ninho de reacionários


Miguel Stedile,de Porto Alegre (RS)

Despejos de áreas cedidas, proibição de qualquer deslocamento de famílias acampadas, uso da violência para dispersar mobilizações, criminalização de lideranças e de movimentos sociais. Estes episódios, correntes no Rio Grande do Sul nos últimos dois anos, são parte de uma estratégia do Ministério Público Estadual e da Brigada Militar para dissolver o Movimento dos Sem Terra (MST). As denúncias foram divulgadas em audiência pública na terça-feira (24) e são baseadas em uma ata do Conselho Superior do MPE gaúcho (clique aqui para ler a íntegra do documento).

Em 3 de dezembro de 2007, o Conselho aprovou o relatório dos promotores Luciano de Faria Brasil e Fábio Roque Sbardelotto, que investigaram o MST durante um ano. O relatório utiliza textos do sociólogo Zander Navarro e do filósofo Denis Rosenfield, notórios opositores do movimento, e outro relatório da Brigada Militar, assinado pelo comandante Waldir João Reis Cerutti, ex-candidato à deputado estadual pelo PP.

Segundo os promotores, o MST é uma organização paramilitar, treinada pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e representa uma ameaça à segurança nacional.

Criminalização do movimento

Por unanimidade, o Conselho do MP gaúcho decidiu iniciar uma série de medidas para “dissolução do MST e declaração de sua ilegalidade”.
Para cumprir com este objetivo, o Conselho Superior do MPE tomou uma série de medidas. Determinou a proibição de qualquer deslocamento de sem-terra, como marchas ou caminhadas. Passou a investigar acampamentos e lideranças por “práticas criminosas”, assim como assentamentos e o uso de verbas públicas. Tomou iniciativas no sentido de intervir nas escolas de assentamentos, inclusive no “aspecto pedagógico”. E orientou-se para “desativar” todos os acampamentos.
A decisão do MPE já vem sendo colocada em prática desde o ano passado, quando uma marcha de trabalhadores sem-terra foi impedida de se aproximar de todos os municípios da Comarca de Carazinho. Desde o início deste ano, a ação da Brigada Militar em manifestações tem sido mais agressiva, sem negociações com os movimentos, ferindo e prendendo inúmeras pessoas.

Ação inconstitucional

“Estamos diante da maior conspiração civil-militar realizada para aniquilar um movimento social desde o final da ditadura militar brasileira”, declarou o advogado Leandro Scalabrin, autor das denúncias. Para o advogado, a decisão do MP ofende o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos e a Constituição Federal.

Para Scalabrin, o MPE e a Brigada Militar recorrem ao modelo da Kavala, uma polícia especial alemã. “A Kavala não só suspendeu a separação entre polícia e jurisdição, mas também passou a descrever ‘a verdade’ para juízes e juíza” explica. Na Alemanha, a ação resultou na criação de “zonas especiais” onde estão suspensos o direito de reunião e manifestação, na identificação de centenas de líderes e mais de mil processos judiciais.

Documentos do próprio relatório contradizem a apuração dos promotores: um inquérito da Polícia Federal, realizado entre janeiro e agosto do ano passado, verificou que não há “qualquer ligação com as Farc ou até mesmo estrangeiro no local” e conclui que “inexiste crime contra a segurança do Estado”.

Em nota pública, a Coordenação Estadual do MST afirma que o Rio Grande do Sul se tornou cenário de “ameaça às liberdades conquistadas com o fim da ditadura militar”. Ainda segundo a Coordenação, “O teor dos documentos e a própria prática destas instituições representam uma volta ao autoritarismo, ao desrespeito à Sociedade Civil e a incapacidade em respeitar a pluralidade política e social”.

Brasil de Fato


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Documentos revelam: MP gaúcho pretende “dissolver” o MST24/06/2008O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra apresentou hoje (23/06) documentos que comprovam uma estratégia do Ministério Público Estadual para “dissolver” o MST. Uma ata do Conselho Superior do Ministério Público, em reunião em 3 de dezembro do ano passado, comprova as denúncias. Na reunião, o MPE decide proibir qualquer deslocamento de trabalhadores Sem Terras, incluindo marchas e caminhadas, intervir em escolas de assentamento, criminalizar lideranças e integrantes e “desativar” todos os acampamentos do Rio Grande do Sul. As decisões do MPE já estão sendo postas em prática desde o ano passado.

Mais recentemente, dois acampamentos, em áreas cedidas, foram despejados e o acampamento de Nova Santa Rita, em uma área de assentamento, foi congelado, com as famílias impedidas de entrarem ou saírem do acampamento judicialmente. A posição do Ministério Público coincide com a acentuação do uso de violência pela Brigada Militar em mobilizações de qualquer movimento social, como no dia 11 de junho, quando dezenas de pessoas foram feridas por balas de borracha e cassetetes.

Um agricultor teve hemorragia interna em conseqüência das agressões e permaneceu uma semana hospitalizado. Segundo o advogado Leandro Scalabrin, autor da denúncia, a decisão do Ministério Público ofende o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, especialmente o artigo 22, nº 1. Este pacto foi reconhecido pelo Governo brasileiro através do Decreto nº 592, de 6 de julho de 1992. Ofende também a Constituição Federal. O artigo 5º, inciso XVII, diz que “é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar.” Documentos do próprio relatório contradizem a apuração dos Promotores: um inquérito da Polícia Federal, realizado entre janeiro e agosto do ano passado, verificou que não há “qualquer ligação com a FARC ou até mesmo estrangeiro no local” e conclui que “inexiste crime contra segurança do Estado”.

Com a revelação do documento, comprova-se que o Rio Grande do Sul é hoje cenário de uma estratégia dos Poderes executivos e judiciários que ameaça às liberdades conquistadas com o fim da ditadura militar. O teor dos documentos e a própria prática destas instituições representam uma volta ao autoritarismo, ao desrespeito à Sociedade Civil e a incapacidade em respeitar a pluralidade política e social. Agrava-se esta situação que estes poderes são financiados pelas verdadeiras ameaças à Segurança Nacional: empresas como a sueco-finlandesa Stora Enso, doadora da campanha eleitoral da Governadora, que adquire ilegalmente terras na faixa de fronteira, desprezando a legislação brasileira com o aval dos Poderes executivo e judiciário. Coordenação Estadual MST - RS



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Se for realmente iniciado este absurdo, significará a falência do estado, seu uso em benefício de poucos e não restará outra alternativa aos movimentos sociais do que ir às vias de fato! A história é repleta de exemplos. A Carapuça estara ao lado do MST.


Para o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, as ações do MST visam tomar o poder e é incômodo à elite gaúcha. Legal é o Detran roubar da população 44 milhões via uma quadrilha de "figurões"para sustentação de políticos(as) safados(as). Isso sim é coisa de gente finíssima.
Como diria Vaz Neto, acusado de participar da quadrilha que roubou 44 milhões de cidadãos gaúchos, "se é guerra é guerra, tenho que estar preparado pra guerra". É bom lembrar que Vaz Neto foi Procurador do Estado do RS e sua aposentadoria ocorreu a uma velocidade nunca vista, em meio ao escândalo da Máfia do Detran.
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