Caro Leitor...O Rio Grande é uma farsa!
O DETRAN é um importante fornecedor de recursos; temos ainda o BANRISUL, CEEE, etc. O modus operandi tucano e seus aliados está exposto. Para isso uma rede de profissionais do mal, bem pagos, com acesso a interlocutores na mídia local foi montada. É isso. Os jornalistas também nunca ouviram nada, não é mesmo? Não farei comentários explicativos, pois não é meu objetivo e não disponho de tempo para. Os conteúdos são auto-explicativos. O que estarrece minha inteligência é a cara de pau dos políticos que tentam explicar o que estamos ouvindo nas escutas telefônicas da Máfia do DETRAN-RS e agravado pelas revelações do Sr. César Busatto ao Vice-Governador Feijó. A CARAPUÇA não precisa das explicações estapafúrdias da turma do governo, tão pouco de jornalistas chapa-branca, sobre o real sentido do que Busatto foi fazer no Palacinho: cooptar Feijó com a proposta de entregar em uma bandeja a cabeça do Presidente do Banrisul, Sr. Fernando Lemos. Também a possível obtenção de cargos para o partido, o famigerado ex-PFL. O link para acesso de todas gravações é:
http://www.youtube.com/user/nero1914
Ali estão os links para quase 40 vídeos com imagem fixa.
A opção pelo YouTube, foi pela facilidade em rodar em qualquer computador. Os links podem ser obtidos ao lado direito do vídeo.
O título indica o conteúdo.
Por exemplo: 14_mafia_do_detran_Vaz_Netto_fala_com_jose_otavio_germano
Só a Dep.Zilá não da valor às gravações e a não querer saber quem fez, mas corrigir para que nunca mais aconteça. A Polícia Federal e A CARAPUÇA acreditam em gravações, e queremos ver os ladrões na cadeia.
Já o Caso Feijó x Busatto, será de solução política, mas envolve também o Ministério Público, pois os gansos foram alertados, e também o Tribunal Eleitoral, pois se comprovado o uso de dinheiro em campanha, está configurado um crime eleitoral. Yeda Crusius é uma farsa, assim como a conversa que aqui não tinha corrupto. O Rio Grande é uma farsa!
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Os links estão meio entupidos....
Poder, tema de novo livro
A Editora Unesp acabou de publicar um novo livro de minha autoria: Potência, limites e seduções do poder. O livro integra a Coleção Paradidáticos da editora, que visa a colocar ao alcance de um público amplo textos sobre ciência e cultura que ajudem a que se entenda o mundo contemporâneo.
O livro é, portanto, obra de divulgação. Esforcei-me para oferecer ao leitor um material de reflexão redigido em estilo agradável e direto. Para seguir o padrão da coleção, o livro contém também um glossário, um elenco de questões para debate e algumas sugestões de leitura. De qualquer modo, espero ter conseguido produzir um texto que não peque pela simplificação excessiva do argumento ou pela leviandade no tratamento dos complicados temas do poder.
Eventuais interessados poderão adquirir o livro diretamente na Editora Unesp ou nas livrarias existentes. Nos sites tipo Fnac, Submarino, Cultura e Saraiva, sempre se encontram descontos.
Para dar uma idéia do que nele se encontrará, reproduzo abaixo a sua Introdução.
“ O tema não aceita indiferença. Sempre houve e sempre haverá quem receie o poder ou se incomode com o poder. De uma ou outra forma, todos são magnetizados por ele. O poder seduz. A própria sedução é um de seus principais recursos. Sempre há quem sofra com o poder e quem cobice o poder.
É um assunto universal, de todos os tempos, presente em todas as culturas, objeto de conversas de bar e de tratados refinados escritos por pensadores dos mais diferentes estilos e das mais díspares orientações ideológicas. É daqueles temas que costumamos chamar de clássicos, que nunca saem de cena e que se tornam sempre mais fascinantes a cada nova abordagem, ainda que não fiquem necessariamente mais bem compreendidos. Podemos partir dos antigos filósofos gregos, passar pelas reflexões teológicas da Idade Média, freqüentar os clássicos modernos (Maquiavel, Hobbes, Kant, Rousseau, Hegel, Marx) e chegar aos contemporâneos, e iremos nos deparar com a mesma inquietação, com o mesmo interesse em entender as armadilhas, as sinuosidades, as misérias e a potência do poder.
Por que alguns mandam e outros obedecem? De que métodos e recursos se valem os que mandam? Como conseguem obter apoio e consentimento? Como justificam e como é recepcionado este poder? Em seu famoso Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens (1762), Jean-Jacques Rousseau propôs-se claramente a explicar por qual “encadeamento de prodígios” o forte – isto é, a maioria -- pôde resolver-se a servir ao fraco, aceitando uma dominação que, em nome de uma “felicidade real”, deu-lhe apenas uma “tranqüilidade imaginária“. Não foi o primeiro a se dedicar ao problema, mas seu texto marcou época na história do pensamento político.
Amado e odiado indistintamente, o poder perturba, leva pessoas à loucura, corrompe e alucina, mas também serve para que se movam montanhas e para que multidões dispersas se organizem. O poder reprime e prejudica, mas também acalenta, protege, incentiva e beneficia. Costuma ser utilizado tanto para conservar quanto para revolucionar, tanto para promover mudanças quanto para preservar o status quo. É visto como instrumento e como fim último, como recurso e como meio de vida.
Diante do poder, não há como simplesmente darmos de ombros e acharmos que não tem nada a ver. Podemos não gostar dele, mas não temos como evitá-lo nem como subestimá-lo. Podemos pensar que ele não é um tema atraente, que há coisas melhores para se estudar, mas não compreenderemos os horrores e as maravilhas do mundo se não incluirmos o poder e não tentarmos decifrar o poder.
O anedotário sobre o poder é ilimitado. Todo povo cria fantasias sobre o poder e o explica de algum modo. Não há quem não ache, ao menos por uma vez, que os governos são sempre arrogantes com os cidadãos mais fracos e rastejam diante dos poderosos. Todos crêem que os políticos são simpáticos quando precisam pedir votos aos eleitores e se convertem na encarnação mesma da empáfia e da soberba quando chegam ao poder. A vida está cheia de pequenos tiranetes que se incham quando põem a mão em alguma nesga de poder. Servidores públicos, policiais, gerentes de banco, empresários, chefes de seção, jornalistas, técnicos de futebol, professores, top-models e artistas famosos sempre têm seu instante de poder e arrogância. Nestas ocasiões, pisoteiam e maltratam quem lhes aparecer pela frente, abusando de todos os recursos de que dispõem para humilhar o próximo ou para dele se distanciar. São momentos parecidos com os quinze minutos de fama que Andy Warhol atribuiu como “direito” para cada um dos habitantes das sociedades dotadas de um forte sistema de mídia. A fama e o poder muitas vezes andam juntos, mas são coisas bem diferentes.
O texto que se segue pode ser entendido como um convite para que nos interessemos pelo tema. Seguindo a sugestão feita décadas atrás por um pequeno livro do filósofo Gérard Lebrun (1981), tentaremos seduzir o leitor a olhar o poder como assunto digno, crucial, estratégico, se possível desfazendo-se de alguns preconceitos e indo além de algumas “evidências”. O plano não é convencer ninguém nem da “bondade” nem da “maldade” intrínsecas ao poder, mas sim abrir algumas clareiras para que se possa pensar o poder como um fato integrado à vida, que se insinua em nossos discursos, em nossos relacionamentos amorosos, em nossa atividade produtiva, nas lutas que travamos para ser felizes ou simplesmente para defender nossos interesses.
O poder está em toda parte. Tem muitas faces, múltiplas dimensões e inúmeras falas. Exibe-se e se oculta com igual dedicação. Ama a exposição e não vive sem o segredo. Podemos odiá-lo, cobiçá-lo, combatê-lo ou apenas temê-lo. Justamente por isso, não temos o direito de ignorá-lo e de não tentarmos compreendê-lo. Se assim procedermos, acabaremos por não saber bem o que fazer com o poder que temos e com todos os pequenos e grandes poderes com que interagimos. ”
Por que TV INCITATUS! O cavalo predileto de Calígula e Senador Romano.
Se Calígula tinha seu cavalo preferido no rol dos Senadores Romanos, por que nós, meros sul-mampitubenses não podemos ter um cavalo no rol de nossos deputados? Então, este nome é um protesto à falta de vergona na cara de alguns deputados governistas do RS, pela desqualificação destes, pelo desserviço que prestam à política e a tentativa desesperada de negar e defender o indefençavel: o Governo Yeda Rorato Crusius.
O desgoverno de Yeda Crusius, absurdamente nos faz tangenciar fatos do Império Romano há dois mil anos. Para alguns resta ajoelhar e pastar, outros ir à luta e protestar. Perderam o senso do ridículo e dos limites. Os absurdos devem ser preservados para que não se percam em nossa memória e para que não sirvam de modelo à toda terra!