José Otávio Germano X Vaz Neto. Fala Liderança...



Estas gravações devem ficar na história política do RS. A liberação do material pela juiza, foi providencial.

O curioso é que se as gravações não tivessem sido liberadas, os 40 ladrões continuariam negando as falcatruas descaradamente.
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Para pensar



“A tendência predominante de nossa sociedade mostra a vingança histórica do espaço, estruturando a temporalidade em lógicas diferentes e até contraditórias de acordo com a dinâmica espacial. O espaço de fluxos dissolve o tempo desordenando a seqüência dos eventos e tornando-os simultâneos, dessa forma instalando a sociedade na efemeridade eterna. O espaço de lugares múltiplos, espalhados, fragmentados e desconectados exibe temporalidades diversas, desde o domínio mais primitivo dos ritmos naturais até a estrita tirania do tempo cronológico. Funções e indivíduos selecionados transcendem o tempo, ao passo que atividades depreciadas e pessoas subordinadas suportam a vida enquanto o tempo passa. Embora a lógica emergente da nova estrutura social vise à contínua suplantação do tempo como uma seqüência ordenada de eventos, a maioria da sociedade em um sistema global interdependente permanece à margem do novo universo. A intemporalidade navega em um oceano cercado por praias ligas ao tempo, de onde ainda se podem ouvir os lamentos de criaturas a ele acorrentadas”. [Manuel Castells, A sociedade em rede, p. 490].



“Graças a sua flexibilidade e expansividade recentemente adquiridas, o tempo moderno se tornou, antes e acima de tudo, a arma na conquista do espaço. Na moderna luta entre tempo e espaço, o espaço era o lado sólido e impassível, pesado e inerte, capaz apenas de uma guerra defensiva, de trincheiras – um obstáculo aos avanços do tempo. O tempo era o lado dinâmico e ativo na batalha, o lado sempre na ofensiva: a força invasora, conquistadora e colonizadora. A velocidade do movimento e o acesso a meios mais rápidos de mobilidade chegaram nos tempos modernos à posição de principal ferramenta do poder e da dominação. (...) [Nas condições sociais da modernidade líquida] o poder pode se mover com a velocidade do sinal eletrônico – e assim o tempo requerido para o movimento de seus ingredientes essenciais se reduziu à instantaneidade. Em termos práticos, o poder se tornou verdadeiramente extraterritorial, não mais limitado, nem mesmo desacelerado, pela resistência do espaço (...). O que quer que a história da modernidade seja no estágio presente, ela é também, e talvez acima de tudo, pós-panóptica. O que importava no Panóptico era que os encarregados ‘estivessem lá’, próximos, na torre de controle. O que importa, nas relações de poder pós-panópticas é que as pessoas que operam as alavancas do poder de que depende o destino dos parceiros menos voláteis na relação podem fugir do alcance a qualquer momento – para a pura inacessibilidade”. (Bauman, Modernidade líquida, p. 16-18).

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Da série: nós sabemos como vocês ganham as eleições, capítulo 10!

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Chargistas entrarão no ministério público, por excesso de trabalho!

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Chega, Governadora, os chargistas não estão podendo acompanhar tamanha chinelagem...
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A Arrogante tem pés de barro!

Blog do Kaiser

O governo Yeda Crusius é uma vergonha para o Estado do Rio Grande do Sul. A inacreditável sucessão de escândalos e denúncias a que o povo gaúcho assiste nos últimos meses revela um governo fraco moral e politicamente.

É um governo onde a governadora não fala com o vice-governador.

É um governo onde o chefe da Casa Civil tenta comprar a posição do vice-governador.

É um governo onde o vice-governador grava uma conversa com o chefe da Casa Civil para denunciá-lo.

É um governo onde o chefe da Casa Civil chama o vice de canalha e mau-caráter.

É um governo onde aliados da governadora a chamam de sem-vergonha. E nada acontece.

É um governo onde secretários de Estado negociam, combinam festas e tomam chopp com acusados de integrar uma quadrilha que roubou mais de R$ 40 milhões dos cofres públicos.

É um governo onde os partidos de sustentação da governadora, nas palavras do chefe da Casa Civil, utilizam empresas públicas para financiar campanhas eleitorais e para comprar maioria no Parlamento.

É um governo que, diante de graves denúncias de corrupção, com provas materiais eloqüentes, emudece, se esconde e, através de seu patético porta-voz, afirma não existirem fatos relevantes.

É um governo onde a governadora foge da imprensa e do povo.

É um governo onde a governadora não tem coragem de prestar contas sobre seus atos e de seus aliados, mas tem coragem de fechar escolas, demitir funcionários públicos e mandar a polícia bater em manifestantes.

É um governo que privatiza o meio ambiente e hipoteca o futuro.

É um governo onde seus aliados e padrinhos (como o inacreditável senador Pedro Simon, que foi incapaz de pronunciar uma palavra sobre todos esses escândalos) não tem mais coragem de defendê-lo e abandonam o navio em número cada vez maior.

É um governo cujo modus vivendi é a dissimulação e a covardia.

É um governo que chegou ao fim.

*Marco Aurélio Weissheimer no RSurgente
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