Preservando conquistas, construindo mudanças?
Arroio Dilúvio no Cruzamento da Av Ipiranga com Av.João Pessoa.
Não há limites para a enganação... Porto Alegre está entregue às baratas, aos ratos, ao lixo, aos buracos e à escuridão. Além do descaso com os ônibus, a sinalização das ruas, os serviços básicos de saúde e o atendimento aos necessitados. O que se lê nos jornais não corresponde ao que se vê nas ruas. Basta transitar pela cidade para se perceber a que ponto a cidade chegou. Há ainda o sucateamento das escolas municipais e o lamentável relacionamento com os municipários.
Nas últimas semanas pode ser observado uma série de tomadas em obras que estão sendo terminadas às vésperas do período eleitoral. Reportagens que não assistidas nos noticiários locais. Na Av. Azenha, no Largo Glênio Pérez, no conduto Àlvaro Chaves, no Camelódromo, entre outros. Há uma forte tentativa de se mostrar o que não foi feito durante tres anos desta administração, em que várias obras são fruto dos dezesseis anos do governo da Frente Popular.
Das obras já terminadas e as que estão sendo acabadas, pode-se dizer três são da Administração Fogaça: O Camelódromo, a reforma da Ponte da Azenha e o Sítio do Laçador. As demais são continuidade da administração anterior.
Portanto, neste momento e com o estado em que esta administração está deixando a cidade de Porto Alegre, A Carapuça concorda com o lema da campanha de Fogaça e Eliseu Santos de 2004, eles são realmente a cara da cidade! E se Porto Alegre é demais, fora Fogaça e Eliseu Santos!
Sobre o Vice-Governador, Paulo Feijó.

E por falar em Máfia...

Da Revista Carta Capital...

Até o fim de 2007, Yeda Crusius reclamava apenas de uma herança maldita dos governos anteriores do PT e do PMDB: a dívida estrutural do estado, origem de todos os problemas políticos enfrentados por ela até ali. Apenas com precatórios (títulos de dívidas judiciais do governo), o rombo do Rio Grande do Sul chega a quase 5 bilhões de reais. Isso porque, nos últimos dez anos, o estado conseguiu pagar menos de 400 milhões de reais – valor inferior à correção da dívida de um único ano.
Para enfrentar o problema, antes mesmo de tomar posse, a governadora anunciou um pacote com aumento de impostos e congelamento de salários, um tal “jeito novo de governar”, cantarolado na campanha de 2006, mas transformado em imensa dor de cabeça política para ela e o PSDB. Dois secretários estaduais renunciaram antes de assumir, o vice-governador, Paulo Afonso Feijó, do ex-PFL, foi para a oposição e, seis meses depois, 60% dos gaúchos desaprovavam o governo Yeda Crusius, segundo pesquisa do Instituto Dataulbra, da Universidade Luterana do Brasil. Leia na íntegra aqui.