"Fog" em Porto Alegre

Navegar com "FOG..." é desastre certo!
E essa foto foi tirada em Porto Alegre. Acredite!


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Preservando conquistas, construindo mudanças?

Arroio Dilúvio no Cruzamento da Av Ipiranga com Av.João Pessoa.


Não há limites para a enganação... Porto Alegre está entregue às baratas, aos ratos, ao lixo, aos buracos e à escuridão. Além do descaso com os ônibus, a sinalização das ruas, os serviços básicos de saúde e o atendimento aos necessitados. O que se lê nos jornais não corresponde ao que se vê nas ruas. Basta transitar pela cidade para se perceber a que ponto a cidade chegou. Há ainda o sucateamento das escolas municipais e o lamentável relacionamento com os municipários.

Nas últimas semanas pode ser observado uma série de tomadas em obras que estão sendo terminadas às vésperas do período eleitoral. Reportagens que não assistidas nos noticiários locais. Na Av. Azenha, no Largo Glênio Pérez, no conduto Àlvaro Chaves, no Camelódromo, entre outros. Há uma forte tentativa de se mostrar o que não foi feito durante tres anos desta administração, em que várias obras são fruto dos dezesseis anos do governo da Frente Popular.

Das obras já terminadas e as que estão sendo acabadas, pode-se dizer três são da Administração Fogaça: O Camelódromo, a reforma da Ponte da Azenha e o Sítio do Laçador. As demais são continuidade da administração anterior.

Portanto, neste momento e com o estado em que esta administração está deixando a cidade de Porto Alegre, A Carapuça concorda com o lema da campanha de Fogaça e Eliseu Santos de 2004, eles são realmente a cara da cidade! E se Porto Alegre é demais, fora Fogaça e Eliseu Santos!

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Sobre o Vice-Governador, Paulo Feijó.


O Vice-Governador foi autor de diversas acusações referente a atuação do Presidente do Banrisul, Francisco Lemos. Acusações sobre o uso de mecanismos semelhantes aos ocorridos entre o DETRAN a FATEC e FUNDAE. Neste novo e já velho caso seria com a FAURGS, da UFRGS.


Caso o Vice não sustente as acusações, ficará a impressão de que ele também participou ou foi conivente com a Máfia do DETRAN. Duvido, pois se soubesse nunca teria jogado no ar o assunto Banrisul. Há uma frente de empulhadores tentando convencer ao Vice-Governador de que suas acusações agem contrárias aos interêsses do banco, podendo provocar prejuizos incalculáveis. Quem encabeça essa frente é ele, o empulhador oficial do estado, César Busatto.


Em caso de impedimento da Governadora, quem assumiria é o Vice. Se há justiça e se ela for minimamente séria, este é o horizonte.


A conclusão é bem simples: se correr o bixo pega, se ficar o bixo come! Para governador: - FEIJÓ. E isso ninguém deve ter dúvidas. Para os que tiverem dúvidas, devem aprender a votar melhor nas próximas eleições.
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E por falar em Máfia...



Dizem...que houve um aumento considerável de interesse por viágens ao Uruguai pela fronteira do RS. Está sendo conhecido como "O Passeio das Malas Pretas". A PF deve estar de "olho pronto"!
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Da Revista Carta Capital...

A vida da governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, do PSDB, não tem sido fácil. Dona de um estilo político duro, aristocrático e em nada carismático, a tucana vive um misto de inferno pessoal e administrativo em que se incluem dívidas estaduais impagáveis, atrasos no pagamento de salários de servidores, popularidade em franca queda, dependência de uma bancada governista para lá de suspeita e, agora, uma CPI capaz de enlamear os portais do Palácio Piratini, sede do governo gaúcho.

Até o fim de 2007, Yeda Crusius reclamava apenas de uma herança maldita dos governos anteriores do PT e do PMDB: a dívida estrutural do estado, origem de todos os problemas políticos enfrentados por ela até ali. Apenas com precatórios (títulos de dívidas judiciais do governo), o rombo do Rio Grande do Sul chega a quase 5 bilhões de reais. Isso porque, nos últimos dez anos, o estado conseguiu pagar menos de 400 milhões de reais – valor inferior à correção da dívida de um único ano.

Para enfrentar o problema, antes mesmo de tomar posse, a governadora anunciou um pacote com aumento de impostos e congelamento de salários, um tal “jeito novo de governar”, cantarolado na campanha de 2006, mas transformado em imensa dor de cabeça política para ela e o PSDB. Dois secretários estaduais renunciaram antes de assumir, o vice-governador, Paulo Afonso Feijó, do ex-PFL, foi para a oposição e, seis meses depois, 60% dos gaúchos desaprovavam o governo Yeda Crusius, segundo pesquisa do Instituto Dataulbra, da Universidade Luterana do Brasil. Leia na íntegra aqui.

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A Revista Carta Capital é , para nós, o que já foi a Revista Veja da ABRIL e que está em franca decadência. Ambas foram criação do próprio Mino Carta, um genovês da gema, hoje Diretor de Redação de Carta Capital.

Pouco se tem visto sobre esse escândalo nos jornais e revistas de circulação nacional, que pelo sua gravidade, envolvimentos e consistência vai, pouco a pouco e goela abaixo ocupando espaços, já que a quase totalidade das corporações de imprensa nacional nutre um modo tucano de ver o mundo.
Já é impossível negar um caixa dois que além de dinheiro de caixa dois propriamente dito há dinheiro comprovadamente roubado de contribuintes; uma novidade.
A Carapuça discorda do termo desvio, ficando com a denominação dada pela Polícia Federal que foi roubo, sendo esse mais um Escândalo à moda Gaúcha.
Na Folha este assunto é tratadp no Blog de blog de Josias de Souza.



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