Caso Janaína Leite 4
Esclarecimentos de Idelber Avelar
Estou feliz pelas explicações de Idelber, reconhecendo erros em suas críticas precipitadas ao lado de manifestações contra Luiz Nassif e seu dossiê Veja. Desde quando manifestei estranheza em sua atitude, post que motivou aqui algumas reações, disse que seu temperamento era o de ponderação. Agora, o bom senso prevaleceu, tal como apostava.
O novo capítulo de Nassif
Luiz Nassif aprofunda as denúncias das relações venais entre a imprensa e os interesses de Daniel Dantas. Repete com mais detalhes questões anteriores e acrescenta novas. E ainda promete mais munição para breve. Li rapidamente, mas já vi que há um bom assunto para a próxima semana.
De pronto, algo chamou minha atenção: a reação de Janaína Leite em seu blog. Seu nome é envolvido diretamente em várias matérias parciais de interesse do banco Opportunity, trechos são citados, e sua defesa é dizer que “eu confio na Justiça”. Seria uma orientação da revista Veja, que responderá apenas na justiça, pensei? Onde talvez em breve esteja trabalhando? Afinal, hoje Reinaldo Azevedo elogia seu nome e seu blog. Diz ele que Janaína é o tipo de pessoa que gosta: “mata a cobra e mostra a cobra mortinha da silva”. Tentei entender a filosofia, mas confesso limitações frente à realidade. Uma frase de Janaína derrubou qualquer nexo do blogueiro da revista. Ao afirmar que a polêmica sobre seu nome será superada em breve, acrescenta que “daqui a pouco o espetáculo terá de ser um texto bem escrito, uma análise interessante, uma provocação bem colocada”. Vamos pensar numa coisa: a jornalista trabalhou em jornal diário, onde textos são feitos rapidamente, no mesmo dia, na pressão do deadline, certo? Mas, sobre o tanto que recai sobre seu trabalho, seu nome, só há promessa de texto para o futuro. Bastaria um único, nem necessariamente bem escrito, ou com provocação bem colocada, mas que contivesse sua versão. Que jornalistas são esses, como os da revista Veja, que só falam por advogados?
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Estou feliz pelas explicações de Idelber, reconhecendo erros em suas críticas precipitadas ao lado de manifestações contra Luiz Nassif e seu dossiê Veja. Desde quando manifestei estranheza em sua atitude, post que motivou aqui algumas reações, disse que seu temperamento era o de ponderação. Agora, o bom senso prevaleceu, tal como apostava.
O novo capítulo de Nassif
Luiz Nassif aprofunda as denúncias das relações venais entre a imprensa e os interesses de Daniel Dantas. Repete com mais detalhes questões anteriores e acrescenta novas. E ainda promete mais munição para breve. Li rapidamente, mas já vi que há um bom assunto para a próxima semana.
De pronto, algo chamou minha atenção: a reação de Janaína Leite em seu blog. Seu nome é envolvido diretamente em várias matérias parciais de interesse do banco Opportunity, trechos são citados, e sua defesa é dizer que “eu confio na Justiça”. Seria uma orientação da revista Veja, que responderá apenas na justiça, pensei? Onde talvez em breve esteja trabalhando? Afinal, hoje Reinaldo Azevedo elogia seu nome e seu blog. Diz ele que Janaína é o tipo de pessoa que gosta: “mata a cobra e mostra a cobra mortinha da silva”. Tentei entender a filosofia, mas confesso limitações frente à realidade. Uma frase de Janaína derrubou qualquer nexo do blogueiro da revista. Ao afirmar que a polêmica sobre seu nome será superada em breve, acrescenta que “daqui a pouco o espetáculo terá de ser um texto bem escrito, uma análise interessante, uma provocação bem colocada”. Vamos pensar numa coisa: a jornalista trabalhou em jornal diário, onde textos são feitos rapidamente, no mesmo dia, na pressão do deadline, certo? Mas, sobre o tanto que recai sobre seu trabalho, seu nome, só há promessa de texto para o futuro. Bastaria um único, nem necessariamente bem escrito, ou com provocação bem colocada, mas que contivesse sua versão. Que jornalistas são esses, como os da revista Veja, que só falam por advogados?
Microsoft, mp3 e gafes
Eu sou apaixonada pelo Joy Division. Tenho todas as musiquinhas, acho que Love will tear us apart das coisas mais espetaculares que já ouvi, vi os documentários, o 24 hour party people é dos meus filmes favoritos e blablabla.
Mas sei que a expressão Joy Division não significa somente o nome da amada banda punk. Como vocês podem ver na Wikipedia ( esse verbete está certo, não é daqueles loucos não), Joy Division era o nome que os nazistas davam a um grupo de mulheres judias usadas como escravas sexuais em campos de concentração. O grupo punk inclusive tirou a inspiração (ei, eles eram punks e jovenzinhos) daí.
Aí, passa boi, passa boiada, rola o New Order, as músicas saem dos lps, vão para cds, e daí para formato mp3. E a Microsoft, para concorrer com o ipod, lança um tocador de mp3 chamado Joy Division.
Eu acho que é potencialmente uma gafe e tanto da empresa mais brega do mundo. E ainda deve dar problema, assim como o insuportável Vista que habita meu micro.
Meninos, meninos...

Assisto e leio as polêmicas abaixo sem me meter porque acho que os meninos estão quase brigando pela bola, o campo e o meião, e eu acho tudo muito esquisito, já que o que move todos aqui - na metáfooooora - é jogar (e no mesmo time, aliás), but...
1. Acho que antigüidade não é posto, ainda mais em blog. Este aqui tem tão poucos meses de vida, tadico, é um bebê, ainda assim, já tem seu lugar.
2. acho que ser militante não é desmérito para ninguém, vide meu post sobre Michael Moore.
3. Acho que comentários anônimos são potencialmente chatos, mas eu não sou o sni nem a abin nem serviço secreto para querer saber quem é quem e quem esse aí acha sei lá do que sabe-se lá. (Exceções feitas a agressões, claro).
4. O que eu acho é que ter achismo vale. Mas eu tomo umas posições. Mesmo que na base do achismo, já que assim como uns clássicos que andam vendendo livros até hoje, eu tenho minhas dúvidas - sérias - sobre ter certezas. Estou sempre checando minhas idéias, e as mudando, e sei que posso mudar, admitir bons argumentos e... caros, sei que não posso saber a priori tudo. Saber quando vacilei e admitir isso faz um bem, mas um beeem... E estou aberta a críticas. Always.
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