Leio no blog do Mino a referência a uma carta, de quem já virei "fã", Maria Izabel Brunacci, desde sua maravilhosa resposta à uma crônica da Danuza Leão de uns meses atrás.
Por estes dias, a professora chama atenção para um generoso carimbo que o Ministério da Cultura concedeu, no valor de R$ 5.717.385,94 ao Instituto Fernando Henrique Cardoso, para um projeto de Preservação, Catalogação, Digitalização e Acervo Presidente FHC, referente ao PRONAC 045808”.
Gostaria de fazer minha a indignação da professora. Qual é a relevância deste acervo? Por que o Instituto do dito cujo, apoiado com pompa e circunstância por grandes empresários precisa de apoio do governo para realizar tal preservação? Eles precisam de renúncia fiscal?!
Há um tempo fiz um post sobre um trabalho que o tal Instituto deveria fazer: A Casa de Cultura Efiagá. Reforço a sugestão.
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Por estes dias, a professora chama atenção para um generoso carimbo que o Ministério da Cultura concedeu, no valor de R$ 5.717.385,94 ao Instituto Fernando Henrique Cardoso, para um projeto de Preservação, Catalogação, Digitalização e Acervo Presidente FHC, referente ao PRONAC 045808”.
Gostaria de fazer minha a indignação da professora. Qual é a relevância deste acervo? Por que o Instituto do dito cujo, apoiado com pompa e circunstância por grandes empresários precisa de apoio do governo para realizar tal preservação? Eles precisam de renúncia fiscal?!
Há um tempo fiz um post sobre um trabalho que o tal Instituto deveria fazer: A Casa de Cultura Efiagá. Reforço a sugestão.