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Funcionários da TVE elaboram propostas para os candidatos ao governo do RS


Os funcionários da TVE/RS e da FM Cultura (Fundação Piratini) realizarão seminário neste sábado, 29/05/10, das 14h às 17h30min, no Sindicato dos Radialistas (Barão de Teffe, 252), para elaborar um conjunto de propostas a serem entregues aos candidatos ao governo do Rio Grande do Sul e a suas coordenações de campanha. Nosso objetivo é incidir em seus planos de governo.

As discussões serão organizadas em quatro eixos:

1) Gestão

2) Financiamento

3) Programação

4) Avanço Tecnológico

Discussões prévias já vêm sendo realizadas nos diversos setores da Fundação Piratini, partindo de uma macroanálise para uma microanálise. Estamos: a) Salientando o que está bom; b) Listando o que não está bom; c) Apontando potencialidades não aproveitadas nas emissoras.

Os debates se basearão na experiência dos profissionais e no conhecimento já produzido no campo das TVs e rádios públicas. Com foco em nossos públicos, buscaremos avançar na qualificação da programação, entendendo que precisamos vencer os problemas de gestão (ingerência governamental, descontinuidade, entre outros), financiamento (diversificar as fontes) e estagnação tecnológica.

Ao final dos trabalhos, no sábado, produziremos um documento a ser entregue às candidaturas, com proposições de uma TVE e uma FM Cultura significativamente melhores do que temos hoje.

Fonte: Fórum TVE/RS FM Cultura
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A qualidade dos noticiários do rádio e da TV

Viajando de carro se ouve mais rádio. Fora de casa, eu pelo menos, vejo mais televisão. Com dificuldades de acessar a web, buscam-se notícias nos meios mais diretos, os tradicionais. Por isso mesmo, posso dizer de boca cheia e o coração contrito: o nível está cada vez mais rasteiro.
Cristóvão Feil, no Diário Gauche

Isto me fez lembrar do espanto negativo da professora Christel Fricke com a ruindade da TV aberta brasileira. Ela comentou o assunto nas duas vezes que veio ao Brasil, em 1999 e em 2009. Isso que ela não entendia a língua!

PS - A Katarina Peixoto comentou por lá:
Muito complicado é luxo, mesmo. A coisa abunda na desinformação triunfante. Passeando com meu cachorro vi que a Capa da Revista Óia explica a chuva. Muito complicado.
Atualizado 12h24
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Lilliput é aqui!

Não vou citar nomes porque agora eles deram para processar blogueiros. Mas, hoje pela manhã ouvia uma rádio am, que, se não me engano, é de propriedade da família de um deputado do PMDB e ex-dirigente do inter. O programa era um daqueles em que uns três ou quatro tiozões discutem entre si para ver quem defende mais a Yeda, quem fala mal do Lula mais vezes, quem detesta mais o Chávez... O apresentador do programa tem nome de deus egípcio e já foi de outra rádio am local. É um daqueles formadores de opinião, que tem palpite sobre todos os assuntos, de física quântica à epidemiologia, sempre com uma convicção que somente os barbeiros e os motoristas de táxi possuem. A diferença é que estes profissionais prestam serviços relevantes, à despeito de suas opiniões...

Mas voltemos ao fato em si: o locutor, palpiteiro e deus egípcio lia as manchetes das principais revistas semanais. A capa da Carta Capital tinha como principal matéria "O Congresso de Lilliput", sobre o apequenamento moral do Congresso Nacional.

Provavelmente temendo pela precariedade cultural de seus ouvintes, o letrado jornalista resolveu traduzir a manchete, por demais sofisticada. Foi mais ou menos assim:

-Pra quem lembra do desenho do Gulliver, Lilliput era a terra em que o Gulliver chegou, onde viviam os pequeninos. Mas eles não eram realmente pequeninos, o Gulliver é que era um gigante!

Gulliver, para um dos nossos notáveis formadores de opinião que têm opinião sobre tudo, é apenas um desenho animado. E, ainda por cima, com o enredo invertido.

Sem querer, o radialista explicou, entre outras coisas, a matéria da Veja. Lilliput é aqui! No nosso diminuto Rio Grande do Sul, onde seus provincianos habitantes não se consideram minúsculos e mesquinhos. Quando muito, consideram os outros como sendo exóticos gigantes...
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