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SOLAR DAS TARAS PROIBIDAS, AO VIVO

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Está com vontade sexual?

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GLOBO NOTICIA PRISÃO DE DIOGO MAINARDI

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DOIS RATOS DE ESGOTO ATORMENTADOS PELAS PRÓPRIAS EXISTÊNCIAS

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Em nome da liberdade de expressão - preceito constitucional - os comentários estão liberados.
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TUCANOS E MÁFIA MIDIÁTICA CONTRATARAM PISTOLEIROS



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Reunidos em uma certa enoteca da capital paulista, os capos das principais e mais influentes organizações mafiomidiáticas do país – acompanhados de seus capangas, todos diretores de redação – engendraram uma ação espetacular para mandar pelos ares a candidatura presidencial de Dilma Rousseff e, por tabela, beneficiar o zumbi-tucano Zé Chirico.
Um cacique do PSDB, com livre trânsito no bas-fond do crime organizado, teria arregimentado colegas de extensa ficha corrida – todos especializados em roubo e sequestro – para gravar “depoimentos” e encenações, fazendo-se passar por integrantes do PCC, a próspera agremiação criminosa que floresceu e ganhou vulto durante as administrações tucanas no estado de São Paulo.
As gravações (já realizadas) seriam veiculadas por uma famosa rede de TV para, em seguida, ecoar nos jornais e revistas de propriedade dos mafiosos da Impresa.
O golpe diabólico, porém, sofreu um revés: um dos bandidos contratados pelos tucanos para a empulhação deu com a língua nos dentes ao não receber do contratante a paga previamente combinada.
A informação foi divulgada pelo portal Conversa Afiada, do jornalista Paulo Henrique Amorim, que reproduziu a correspondência enviada por um de seus leitores.
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Eis a íntegra da mensagem reproduzida por PHA:
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“Indivíduos do Capital e da região de Sorocaba, com diversas passagens pela polícia (roubos, receptação, assaltos à mão armada, seqüestros etc.) foram contatados por políticos ligados ao PSDB local através de um elemento intermediário com trânsito mútuo;
Foram informados de que “prestariam serviços” e levados até um shopping da cidade de São José do Rio Preto;
Lá mantiveram encontro com outras três pessoas, descritas como “muito importantes”, e receberam um adiantamento em dinheiro vivo;
Não se tratava de qualquer encomenda de morte, assalto ou ato criminoso tão comum para os marginais recrutados;
Imediatamente, tais bandidos foram levados até o Rio de Janeiro, a um bairro identificado como Jardim Botânico, onde ficaram confinados por dois dias;
Uma equipe de TV, num estúdio particular, gravou longa entrevista com os bandidos. O script era o seguinte: “somos do PCC, sempre apoiamos o governo Lula e estamos com Dilma”. Não fugiu disso, com variações e montagens em torno de uma relação PCC/Lula/PT/Dilma;
Os bandidos recrutados também foram instruídos a fazer ligações telefônicas para diversos comparsas que cumprem penas em penitenciárias do Estado de São Paulo. A ordem era clara: simular conversas que “comprovassem” a ligações entre o PCC e a campanha de Dilma;
Tudo foi gravado em áudio e vídeo;
A farsa começou a ser desmontada quando o pagamento final pelo serviço veio aquém do combinado;
Ao voltarem para São Paulo, alguns dos que gravaram a farsa decidiram, então, denunciar o esquema, relatando toda a incrível história acima com riqueza de detalhes;
As autoridades já estão no encalço da bandidagem. De toda a bandidagem;
A simulação seria veiculada por uma grande emissora de TV e por uma revista depois do término do horário eleitoral, causando imenso tumulto e comoção, sem que a candidata Dilma Rousseff, os partidos que a apóiam e o próprio governo Lula tivessem o tempo de denunciar a criminosa armação;
Essa é a “bala de prata”. Já se sabe seu conteúdo, os farsantes e o custo, além dos detalhes. Faltam duas peças: quem mandou e quem veicularia (ou ainda terá o desplante de veicular?) a maior fraude da história política brasileira;
Com a palavra, as autoridades policiais”.
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NO AR, WILLIAM WAACK MANDA DILMA CALAR A BOCA

Em seu momento Boris Casoy, o ventríloquo e apresentador do Jornal da Globo, William Waack, deu uma ordem peremptória à futura Presidenta Dilma Rousseff, sem perceber o vazamento do áudio. Aconteceu na edição de anteontem, 26, do noticioso mais inútil da TV brasileira. 
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ZÉ CHIRICO NO JORNAL NACIONAL

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O ESTILO BONNER E DILMA

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Por Urariano Mota
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A maioria dos brasileiros observou o comportamento agressivo de William Bonner contra a candidata Dilma Roussef no Jornal Nacional. Aquela entrevista mereceria mais o nome de cilada, ou armadilha, se surpresa houvesse no caráter do apresentador. Mas não, se o homem é naquilo que ele faz, o âncora deus-nos-acuda há muito é um ser revelado.
Um breve perfil de William Bonner não deixaria de notar, em primeiro lugar, que ele é um jornalista medíocre. Surpresa? Não, ainda não. Em um meio em que a primeira condição de sucesso é não ter muitas ideias, e, de preferência, nenhuma, Bonner seria medíocre por estar na média. (Na mídia, ele diria.) Depois, de passagem, na sua média mediocridade seria notado e anotado que ele possui uma fidelidade, não a do gênero canino, porque os cães, até mesmo eles, sofrem lapsos de confiança quando atacados pelo vírus da raiva. Bonner é um jornalista de fidelidade maquinal, de obediência automática ao comando do nome Marinho. Surpresa? Não, ainda não. Os astros da Globo mantêm isso com o um distintivo, um crachá que atravessa o peito e atinge a própria alma, como um sinete de qualidade.
Então, se tudo nele é médio, por que o seu alto cargo, de editor do Jornal Nacional? Antes que responda, “bem, alguém tinha que ocupar”, poderia responder que ele obedece à lei geral de, para aparecer na tela, o jornalista deve possuir um ar de bom moço, que mantenha aparências de dignidade mesmo quando chancele as maiores canalhices. O rosto simpático e nome de galã de filme B longe estão de um específico, de um caráter, digamos. Ainda que este parágrafo venha a lhe dar um aumento de salário e promoção na empresa Globo, devo dizer: o específico de William Bonner vem da rara condição de que ele é cria, criado e criatura da ilha de edição do Jornal Nacional. Um algo que somente pode viver e sobreviver naquela redoma, um ser que dorme com a sua apresentadora e acorda com a vinheta, a logomarca e a voz de anúncio, “Jornal Nacional !”. William Bonner ali não trabalha, ele é, somente é, somente pode ser ali.
Bonner e o Jornal Nacional são uma só e uma mesma coisa. (Nova promoção para o rapaz.) Isso explica por que ele, WB, e JN sejam capazes de coisas inomináveis, sem engulhos, sem trauma ou vinco no rosto. Quem assiste ao Jornal Nacional percebe que o mundo ali vem desmontado entre caras e bocas, em dramatização de telenovelas. Chega-se ao limite do uso de trilhas sonoras, como todos devem lembrar das imagens editadas dos desastr es e tragédias de aviões. Planos, tomadas, cortes, luzes, a revolta dos passageiros, a indignação dos parentes…
Lembram? Em cada edição, eram mostrados capítulos de telenovela, como breves documentários, como autênticos momentos-verdade, como um conjunto de imagens espetaculares, fogo, choro, convulsões, desespero, e reconstituições por recursos de computador, que misturados à narração do… repórter …. eram uma aula, uma lição de insuflar emoção nas… reportagens. Lágrimas, choros, prantos, fotos de crianças mortas, de jovens sem vida no vigor dos seus anos, e a culpa toda, insinuada e declarada, era do caos aéreo, e de Lula.
De carniceiro de tragédias, como no acidente da TAM, à última “entrevista” com a candidata Dilma Roussef, quando ele, WB ou JN, submeteu uma pessoa digna a vexames e interrupções o tempo todo, para que ela não falasse, nem completasse um só pensamento, há uma reta inflexível da máquina William Bonner. Assim como ele repetiu de outra maneira, na entrevista com a candidata Marina, ontem, quando fez dela parede para bater no PT, a falar do mensalão, mensalão,mensalão. E, justiça seja feita, a moça da ecologia Natura até que aceitou o ventríloquo e sparring. Ali, ele não era Bonner. Ali era Ali, Kamel. Ali ele não era Bonner, se é que alguma vez tenha sido tal apelido e nome “artístico” antes se chamar Jornal Nacional.
A esta altura, enquanto escrevo este artigo, não sei como será a entrevista com o vendedor de ilusões Serra, logo mais à noite. “Não sei” é modo de dizer. Mas sei, porque bem posso imaginar, que sempre é uma forma de saber, quando imaginamos em cima da experiência observada. O bravo William Bonner, ou o Jornal Nacional, fingirá que pergunta, enquanto Serra fingirá que responde, afetando surpresa. Assim manda a experiência de outras campanhas e edições WB ou JN. Surpresa? Não, mais uma vez não. A diferença é que desta vez, com a liberdade da web, todo o Brasil perceberá a farsa do teatrinho manipulador Jornal Nacional.
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UM DIA DE FÚRIA

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GLOBO ASSASSINA LÍNGUA PORTUGUESA COM REQUINTES DE CRUELDADE



Mal refeitos do passamento de José Saramago, assistimos agora às Organizações Globo, por meio de seu portal G1, golpear mortalmente a Última Flor do Lácio.
Pelo jeito, eles já não se contentam apenas com os cacófatos. E ainda pretendem que os levemos à sério…
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GLOBO PÕE JOGOS DE INVERNO NA GELADEIRA




Do Blog do Provocador
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O que mais a Globo esconde?
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Inúmeros colegas da imprensa já deram o recado: a audiência dos Jogos Olímpicos de Inverno foi surpreendente. Quem achava que a Record ia entrar numa fria se deu mal.
O povo não é bobo. É capaz de ligar seu televisor para conhecer e se encantar com novidades. O brasileiro é curioso e tem bom gosto. Não é o estúpido que alguns barões da mídia acham.
O que me interessa discutir aqui não são as estranhas regras do curling ou do skeleton, mas as entranhas de outro jogo. O de esconde-esconde. Não aquele da infância de todos nós. Mas a brincadeira que a Globo faz com seus telespectadores.
A Velha Senhora detinha os direitos de transmissão dos Jogos de Inverno há anos. Mas o escondeu de todos nós. Pagou para não exibir. Nem deixar que outros exibissem. Encastelada no Jardim Botânico, decidiu o que uma nação gostaria ou não de acompanhar. Talvez porque nos julgue estúpidos demais.
Mas tão estúpidos que a Globo resolveu simplesmente ignorar os Jogos de Vancouver. Não deram um segundo sequer sobre esse fenômeno que tomou conta das nossas telinhas. Esconderam de novo! Em resposta ao Estadão, que no último dia 19 publicou a pergunta óbvia (por que vocês não falaram dos Jogos de Inverno?), veio a arrogância.
Descreve o jornal: “a emissora alega que não falou sobre o evento porque não viu fato ‘relevante’ (um competidor morreu em uma prova), não possui os direitos de transmissão – que foram da Globo até 2006 e agora são da Record – e porque não possui ninguém de sua equipe lá cobrindo. Opa: e a turma do Sportv?”, conclui a colunista Keila Gimenez.
Traduzindo: em 2006 foram realizados os Jogos de Inverno de Turim, na Itália. Lembra? Não, ninguém pode lembrar, só os executivos mestres globais.
A morte do atleta georgiano, no luge, foi tão irrelevante que a imprensa mundial noticiou. Sobre a turma do Sportv, eles são da Globo, estão lá, dividem a cobertura de inúmeros outros eventos, vivem usando microfone com o logotipo das duas emissoras, mas neste caso… e agências de notícias? Coitada, a Globo não deve assinar nenhuma delas.
Esse esconderijo platinado é bem amplo, nele cabe um montão de coisas. Nesse esconde-esconde, ficamos sem ver as Diretas Já. Esconderam mais de um milhão de pessoas no comício do Anhangabaú. O Lula só apareceu quando virou presidente da República. Aí não dava mais pra esconder.
Leonel Brizola e Luís Carlos Prestes não tiveram a mesma sorte. Sumiram.
Precisaram morrer para aparecer. Aí já era tarde. Só de uma coisa eu não reclamo. A Glória Maria pode continuar escondida.
A Globo, pensando bem, escondeu o quanto pode a história do Brasil. Quem estudar nosso país pelos arquivos do Jornal Nacional nem vai saber que houve uma ditadura militar.
Por isso, temos que torcer para que a concorrência aumente. Para que não haja líder absoluto, concentração de poder, esconderijos.
Aí, sim, a Velha Senhora vai ter que se esconder. De vergonha.
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POR OUTRO LADO...
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Do blog de Luis Nassif
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Querido menino Nassif;

Este é meu primeiro comentário aqui, mas já venho com bronca. Minha filha falou que é melhor eu escrever aqui a ter pressão alta em meus 90 anos.
Acontece que está insuportável a transmissão da Olimpíada de Inverno pela Record. Nassif, eles estão mentindo desde o começo. Não estão transmitindo ao vivo coisa nenhuma, principalmente as provas de que mais gosto, a patinação no gelo.
Imagine, meu filho, que eles anunciam a cada momento “a seguir a patinação no gelo, valendo medalha”; “a seguir, inédito, a patinação no gelo, vamos saber quem ganhou medalhas”, “às 14:30, não perca, INÉDITO, a patinação no gelo”… e assim por diante. Só que as apresentações foram há muito tempo, pelo menos 24 horas antes. Eles estão apenas reprisando mas fazem parecer que estão ao vivo.
O mesmo acontece na Record News, no horário que poderiam mostrar ao vivo ficam passando coisas da igreja lá deles, depois reprisam. Ou ainda pior, eles começam a transmitir e na hora da limpeza do gelo mudam de esporte e nunca mais voltam.
Para quem não tem TV a cabo ou Internet fica parecendo que é tudo verdade. Mas eu tenho os dois, às 2 da manhã de hoje já se sabia quais meninas haviam ganhado as medalhas. Imediatamente os resultados já estavam no site da Olimpíada, como pode se ver em
http://www.vancouver2010.com/olympic-figure-skating/schedule-and-results/ladies-free-skating_fsw010101pB.html
A melhor transmissão a cabo é da SportTv, concorrente da Record. Foi nesse canal que assisti sempre, até porque o comentarista da Record só fala ” a fulana é sensacional, e não é pra menos…” e continua a frase com algo completamente sem nexo; esse “e não é pra menos” é uma loucura, repete, repete… Depois, ele grita muito também, não entendo o motivo. Também repete uma outra coisa que agora não me recordo.
Creio que isto está errado, muito errado. Estão enganando o público. Já cansei de explicar para minhas amigas, tão velhas quanto eu, que aquilo não é ao vivo. Daí elas me telefonam e perguntam “você está assistindo? Tão lindas, mas por que não mudaram as roupas ou as músicas?”
É isso, menino Nassif. Gostaria de começar aqui de maneira melhor, mas não foi possível. Quem sabe na próxima.
Soube o que te aconteceu ontem e quero te dizer que não se preocupe. Tua vitória ao final será ainda mais saborosa, meu filho. Estou rezando por você sempre. Agora chega que minha filha disse que vai me arrancar o teclado; como sou visita aqui, obedeço. Ela é muito brava, essa menina.

Grande beijo, meu filho.
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(ass: a mãe da NaMaria)
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NOBLAT DISPUTA COM ARRUDA TOPO DO PÓDIO DA BANDIDAGEM

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O tocador-de-jazz, blogueiro-barrigueiro e jornalista-pilantra Ricardo Delgado Noblat conseguiu, no ocaso desta quinta-feira, superar a si próprio na escala do mau-caratismo e da sem-vergonhice profissional.
Nem bem José Roberto Arruda – amigo do peito de Noblat – instalara-se no catre de seu confortável xilindró, no Instituto Nacional de Criminalística, em Brasília, o helminto das Organizações Globo já corria para colar no Presidente Lula a pecha de acariciador de cabeças de gatunos.
Nem mesmo a “retificação” da notícia divulgada no portal G1, feita às 18:40h, aplacou a sede de sangue de Noblat, que postou seu “comentário” meia hora mais tarde.
As imagens que capturamos (clique sobre elas para ampliá-las) falam por si.
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Em matéria de torpeza e indecência, Ricardo Noblat não tem rival à altura neste país. Pensando melhor, até tem. Mas esse, felizmente, já está em cana – pelo menos, até o Gilmar dar um jeitinho nisso.
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GLOBO CONTRATA ANALFABETO FUNCIONAL DE ZERO HORA PARA CUIDAR DE PORTAL


O maior grupo de comunicação do país - aquele que se orgulha de possuir entre seus próceres um bem-dotado intelectual capaz de escrever um livro científico gracejando sobre as falas improvisadas do Presidente Lula - acaba de fazer uma aquisição de peso. A julgar pelo título grifado na imagem acima, capturada por volta das 16h desta quarta-feira, o portal G1 trouxe para suas fileiras de escribas alguém capaz de suplantar o heroico feito do dia 29 de abril. Graças à projeção internacional conseguida após nossa postagem do último dia 16, o redator do jornalixo gaúcho, pelo visto, foi imediatamente absorvido pela corporação-mãe.
Veja aqui e aqui como outras organizações midiáticas trataram do mesmo assunto em suas manchetes.
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REPÓRTER DA GLOBO REINVENTA O JORNALISMO







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Uma nova modalidade de reporcagem acaba de ser introduzida na imprensa televisiva brasileira, por obra da jornalista cuiabana Delis Ortiz, 46.
Na noite desta quarta-feira, em pleno Jornal Nacional, o mais influente noticioso do país, a "repórter especial" da Rede Globo foi ouvir dos senadores o que seu chefe mandou que ela ouvisse sobre o blecaute da véspera, visto que, segundo ela mesma, "o apagão invadiu a pauta política".
Depois de registrar as "cobranças" do demo José Carlos Aleluia e do tucano Arthur Virgílio, o mais inútil parlamentar brasileiro, Delis interpelou o senador Aloizio Mercadante, à guisa de "contraponto". Antes, porém, que o bigode do petista entrasse em cena, a Sra. Ortiz tascou o seguinte:
- O líder do PT no Senado, senador Aloizio Mercadante, reconheceu que falta investimento e culpou o mau tempo pelo apagão.
Ato contínuo, temos em quadro o próprio Mercadante que, olhando para a lente da verdade, sentencia:
- Não há risco de oferta de energia, ninguém vai ter que fazer racionamento, não vai faltar energia. O Brasil está preparado para crescer com oferta abundante de energia.
Na seqüência, o governador Zé Chirico e o Ministro Tarso Genro completam o relato, e nada de Aloizio Mercadante reconhecer que faltou investimento ou culpar o mau tempo pelo blecaute, como antecipara Delis.
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Clique aqui e testemunhe o nascimento de uma nova era no Jornalismo, em que, antes de ouvir o entrevistado, o repórter diz o que o entrevistado vai dizer e o entrevistado não diz o que o entrevistador disse que ele diria.
Entendeu?
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JN "ESQUECE" FHC

Após alguns dias flanando pelos campos de Piratininga, enquanto recuperávanos de um vírus inoculado por José Serra em um pastel de palmito comido pelo titular deste Cloaca News no bairro paulistano da Liberdade, assistíamos à edição desta quarta-feira do Jornal Nacional. Eis que, a certa altura, a Sra. Simpson anuncia o seguinte:
"Na Nicarágua, dirigentes, políticos e empresários classificaram como golpe de estado a decisão da Suprema Corte de permitir que o presidente Daniel Ortega tente a reeleição no ano que vem".
A notícia tratava da rejeição pelos juízes - todos "aliados do presidente" - de um artigo na constituição daquele país que proibia dois mandatos seguidos. Logo em seguida, a reporcagem fez referência a "outros presidentes da América Latina que já mudaram a constituição para conseguir a reeleição".
Veja e ouça abaixo, com seus próprios olhos e ouvidos, a tremenda injustiça que o jornalismo assinado pelo garanhão daquele solar cometeu com o maior sociólogo de todos os tempos.
Fonte credenciada na emissora nos garante, porém, que, minutos depois da exibição da matéria, chegava àquela redação mensagem endereçada ao capo, assinada por um príncipe, com o seguinte teor: "Assim não pode, assim não dá! Corrija isso, e boto 200 paus na sua conta amanhã mesmo".
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Bolsa Família: Uma resposta à altura do Ministro Patrus à Globo


O Blog Crápula Mor publicou um post acerca da resposta de Patrus Ananias (PT), Ministro de Desenvolvimento Social, sobre uma matéria do Jornal Nacional da Rede Globo. Desde aquela matéria do Fantástico em 2004 acerca de desvios do Bolsa Família, a Globo não se cansa de atacar não só o programa mas toda a rede de proteção social do governo Lula.

A emissora, sob a orientação de Ali Kamel, sistematicamente ataca o programa que é sucesso reconhecido por estudiosos do Brasil e do mundo. Aliás, o Bolsa Família é modelo de políticas públicas que o governo Lula tem exportado para outras nações. Os próprios organismos internacionais reconhecem a importância do programa para o combate à desigualdade social e geração de renda. A Globo, por outro lado, não se conforma com o fato de que parcela ainda pequena dos recursos do Estado é distribuída para os mais pobres.

Sobre o ministro Patrus Ananias, esse blog defende sua atuação política. É, sem dúvida, um dos melhores ministros do governo Lula. Sob sua batuta, os programas sociais foram consolidados, melhoraram a gestão e tiveram avanços significativos. Para quem conhece o trabalho de Patrus mais tempo, isso não é novidade. Além disso, o ministro é uma grande reserva ética e moral do PT, a figura mais expressiva do PT mineiro.

Esse blog defende Patrus 2010 presidente. É uma candidatura com forte apoio de Minas e Rio, e com facilidade de penetração nas regiões Norte e Nordeste do país. Não tenho dúvidas de que é o melhor candidato do PT para vencer José Serra, o provável candidato do PSDB. Mas como a ministra Dilma largou na frente, sendo a preferida do presidente Lula, Patrus Ananias deverá caminhar para o governo de Minas. Aliás, Dilma também é uma boa escolha, embora não saiba dizer até que ponto sua inexperiência política não pesa na dura campanha eleitoral de 2010. Não tem nada de Pimentécio, esse blog apóia o candidato Patrus em 2010. Segue o post do Crápula-Mor:

Resposta do Ministro Patrus sobre a Globo

Nos próximos textos, vou compartilhar com os leitores um pouco da minha experiência no Forum Social Mundial. Começo com o que considerei o ápice da minha trajetória no evento. Depois de descobrir que não haveria um debate sobre Cotas Universitárias, organizado pelo programa de pós-graduação em Direito da UFPE, que eu pretendia assistir, comecei a rondar pela UFPA. Parei em um auditório, onde corria o boato de uma atividade com a presença do Ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias. Acabou ali a minha andança. Peguei um material do Ministério do Des. Social (muito bem produzido) que estava disponível, sentei em uma poltrona lá na frente, e fiquei esperando. Não demorou e começaram a chegar os integrantes da mesa: professores, prefeitos, representantes de ONGs e, para minha surpresa, o Senador Eduardo Suplicy! Desprendido, o Senador começou ele próprio a distribuir aos presentes livros de sua autoria: o Relatório de Viagem ao Iraque e Renda Básica de Cidadania. Mais tarde, depois que muitos já haviam falado, chegou o Ministro Patrus Ananias, ex-prefeito de Belo Horizonte, hoje responsável pela Rede de Proteção Social do Governo Lula, que inclui o Bolsa Família.


O debate se deu entre aqueles que defendem, como o Senador Suplicy, uma Renda Básica de Cidadania assegurada a todo e qualquer cidadão brasileiro, rico ou pobre, e os que acreditam que, no momento, os programas sociais devem focar nas pessoas mais carentes, posição do Ministro Patrus. O debate foi profundo, de alto nível, amigável e até descontraído, já que a todo o momento tanto o Ministro quanto o Senador faziam questão de reafirmar a amizade que têm. Seria até leviano tentar reproduzir um debate de mais de 3 horas. Mas, basicamente, os defensores da Renda Básica geral e irrestrita alegaram que os Governos que experimentaram esta proposta tiveram os resultados mais expressivos na desconcentração da renda, o modelo acaba com a vergonha por parte daqueles que recebem o benefício (já que seria direito de todo cidadão), e ainda dispensa as contrapartidas exigidas pelo Governo – como freqüência escolar e vacinação – que podem retirar o benefício de pessoas que realmente precisam. Do outro lado, o Ministro Patrus alegou que não é possível comparar a situação do Brasil com a de outras nações e que, pelo menos por enquanto, é melhor distribuir os recursos da área Social para programas voltados apenas para a população mais pobre, historicamente mais atingida.


Ao final das falas, abriram para perguntas. Claro, levantei a mão. Perguntei aproximadamente o seguinte: “Ministro Patrus, eu gostaria de trazer a discussão para o campo da Comunicação. Ontem mesmo, o Bolsa Família foi pauta do Jornal Nacional. Na matéria, mostraram uma moça que recebe o auxílio, dizendo que preferia que a renda viesse de um emprego, e um especialista, dizendo que o Governo deveria investir mais e gastar menos. Sendo ‘o gasto’ o Bolsa Família. Matérias como essa dão a entender que Programas de Transferência de Renda inibem ou prejudicam a geração de emprego. Entretanto, a realidade mostra justamente o oposto. Como o Senhor avalia a relação da mídia com a temática da transferência de renda?” Não sei nem se eu teria autorização para divulgar a resposta, mas já que são temas públicos...

Patrus Ananias foi categórico! Não tive como registrar as palavras exatas, infelizmente. Mas o Ministro falou que os Programas Sociais têm grandes inimigos, a Rede Globo é certamente um dos maiores. Disse que já ouviu de editores globais que eles respeitam a pessoa do Ministro, sua trajetória, mas são contra os Programas do Governo. Para Patrus, é nítida a má vontade da mídia para com as ações do Desenvolvimento Social, pois existe uma verdadeira disputa pelos próprios recursos da nação.

Enquanto os Governos anteriores investiam em infra-estrutura, para que a classe empresarial fosse beneficiada, este Governo destina parte dos recursos públicos para a população mais pobre. O discurso do “mais investimento e menos gasto” está mascarando uma falácia: de que o desenvolvimento econômico por si só garante avanço social. Para o Ministro, isto não procede, já que o próprio Brasil teve momentos de grande crescimento econômico, mas a pobreza e a miséria persistiram. Daí a necessidade de Políticas Sociais. Ficou claro que o Bolsa Família não está isolado, mas compõe toda uma rede de Programas, que também incluem capacitação profissional, doação de equipamentos, compra da produção de pequenos agricultores, financiamento pelo Pronaf, democratização do acesso à água (com Cisternas) e à eletricidade (com o Luz Para Todos), Restaurantes Populares, enfim. Uma série de medidas que substituem 'assistencialismo' por Políticas Públicas de Desenvolvimento Social, e resgatam brasileiros da situação de miséria e pobreza, incluem massas no mercado de consumo – o que gera um efeito multiplicador e beneficia toda a economia, e garantem o direito constitucional ao mínimo de dignidade, à segurança alimentar, à vida.
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Mídia, demos e a tragédia da Renascer

Em seu blog, Altamiro Borges publicou um post que evidencia mais uma vez a qualidade da mídia que temos. Se não fosse a Internet, que torna mais democrática a informação, não teríamos acesso às vozes como essa do artigo publicado logo abaixo. É a mídia tucano-demos, do candidato Serra 2010, dissimulando, escondendo aqueles políticos que estão por trás da Igreja Renascer. De fato, a mídia não quer mostrar que a Prefeitura de São Paulo, na gestão Kassab, fez vistas grossas na fiscalização do Templo da Renascer. E claro que também não quer que o eleitor paulistano saiba do ostensivo apoio da Igreja Renascer ao candidato do DEM. A Internet está aí para isso mesmo: para que possamos divulgar aquilo que a mídia comercial não mostra. Segue o artigo abaixo:

Do Blog do Miro

Mídia, demos e a tragédia da Renascer

Altamiro Borges

O sempre atento Nivaldo Santana, vice-presidente da CTB e ex-deputado estadual, postou no seu blog uma notinha reveladora do caráter da mídia. “O Bispo Gê Tenuta, o responsável pela Igreja Renascer, já foi deputado estadual e hoje é suplente de deputado federal pelo DEM/SP. Parece, inclusive, que vai assumir o mandato. Não vi uma única linha que tocasse nesta condição política do religioso. A mídia não quer associar a tragédia, que resultou na morte de nove pessoas, com a prefeitura. Kassab e Bispo Gê são do mesmo partido. Tanto a prefeitura como os responsáveis da igreja descuidaram de itens essenciais à segurança dos fiéis”, registra o texto “empresário da fé”.

A manipulação da mídia, como alerta Nivaldo, é realmente impressionante. Se o tal bispo tivesse apoiado Marta Suplicy na eleição paulistana, com certeza o vínculo seria manchete dos jornalões e das revistas. O “colunista” Arnaldo Jabor, cuja esposa, Suzana Villas Boas, presta assessoria ao governador José Serra, teria feito suas gracinhas na TV Globo. Mas como o líder evangélico é do demo (ex-PFL), nem a sigla partidária aparece quando citam seu nome. As imagens de Kassab e Bispo Gê juntos em campanha sumiram do ar. Talvez nem as centenas de pessoas soterradas nos escombros do prédio inseguro da Igreja Renascer façam a devida ligação bispo-prefeito-demos.

TV Globo esconde a sujeira

A Renascer fez ativa campanha para Gilberto Kassab, apadrinhado do presidenciável José Serra. Engajado na campanha, o diretor-executivo de jornalismo da TV Globo, Ali Kamel, deu até uma trégua na guerra liderada pela emissora contra as igrejas evangélicas. Para livrar a cara do demo, ela deixou de alardear a prisão, nos EUA, dos fundadores da igreja, Sônia e Estevam Hernandes, acusados de desvio ilegal de dinheiro. Também abafou as investigações que apontaram Fernanda Hernandes, filha dos fundadores da Renascer, como “funcionária fantasma do deputado estadual Geraldo Tenuta, conhecido como Bispo Gê”, segundo relato do casal global no Jornal Nacional.Para interferir na batalha eleitoral, a mídia deixou de lado a “imparcialidade” nas apurações das irregularidades da Igreja Renascer – inclusive as que denunciaram o uso indevido de entidades assistenciais para enriquecer a instituição “religiosa”. Faz o mesmo agora, diante dos escombros do prédio e dos nove mortos, omitindo as relações do Bispo Gê com o DEM e o prefeito reeleito da capital paulista. A cada dia que passa, a mídia hegemônica se transforma no principal partido da direita no Brasil. O que ela chama de cobertura jornalística é, de fato, manipulação política.

Aero-Yeda e o silencia midiático

Outro caso emblemático desta distorção é o tratamento dado pela mídia à compra de um jato para governadora do Rio Grande Sul, Yeda Crusius. A tucana, que chafurdou o governo em inúmeros casos de corrupção, anunciou a aquisição do avião executivo orçado em US$ 26 milhões. Diante das críticas, ela rebateu: “Podem chamá-lo de Aero-Yeda, de Queen Air, do que quiserem”, em mais uma prova de inabilidade e arrogância políticas. A mídia, porém, parece que inocentou a governadora. Na Folha de S.Paulo foram publicadas apenas três notinhas, não houve destaque no Jornal Nacional. Bem diferente do escarcéu promovido contra o chamado “Aero-Lula”.

Até o blogueiro Ricardo Noblat estranhou as reações diante desta nova aquisição. “Quatro anos depois de criticar duramente o governo do presidente Lula pela compra do Airbus presidencial, integrantes do comando do PSDB se esquivaram de comentar a decisão da governadora do Rio Grande do Sul, a tucana Yeda Crusius, de também adquirir um jato para vôos internacionais”. O blogueiro, que também é colunista do jornal O Globo, só não criticou o vergonhoso silêncio da mídia hegemônica – por motivos óbvios.
Digite aqui o resto do post
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Aécio Neves e Andréia Neves: a censura e a mordaça sobre a imprensa em Minas Gerais

O professor Idelber Avelar, do Blog “O Biscoito Fino e a Massa” traz um ótimo post sobre a maneira que o governador mineiro, Aécio Neves (PSDB) relaciona com a imprensa nas Minas Gerais. A veia autoritária da estrela mineira da política apareceu desde os primeiros dias de seu governo. Porém, só agora no conforto da elevada popularidade seu autoritarismo tem ficado mais evidente.

Segue o post publicado no “O Biscoito Fino e a Massa”:
Aécio Neves e Andréia Neves: a censura e a mordaça sobre a imprensa em Minas Gerais

Marco Nascimento tinha longa história na Rede Globo de Televisão – incluindo-se uma chefia de redação em São Paulo – quando aceitou a direção de jornalismo da Globo em Minas. O objetivo era recuperar a audiência perdida para o SBT e, segundo suas palavras, “blindar a emissora contra a utilização indevida do jornalismo para fins políticos pelo poder público.” Depois da exibição de uma reportagem sobre o consumo de crack no bairro da Lagoinha, em Belo Horizonte, a Globo Minas passou a receber insistentes telefonemas de Andréia Neves, irmã do governador Aécio Neves, com reclamações de que isso afetava a “imagem” do governo do estado. Andréia Neves conseguiu uma reunião com o diretor nacional de jornalismo da TV Globo, Carlos Henrique Schroder. Poucos dias depois Marco Nascimento estava demitido. Também afastado foi o chefe de redação, Luiz Ávila.
Em setembro de 2003, o editor de economia do Estado de Minas, Ugo Braga – também profissional com longa trajetória no jornalismo – publicou uma minúscula nota que informava que a popularidade de Aécio, naquele momento, era a terceira pior entre os governadores do país e só ganhava dos de Sergipe e de Roraima. Também depois de pressão do governo do estado, foi chamado por seu superior e convidado a aceitar ser realocado. Aceitou, mas logo depois foi convocado a uma segunda reunião e informado que nem mesmo a solução da realocação era mais possível, pois “a pressão era muito forte.” Ugo Braga foi demitido do Estado de Minas ali mesmo.
No dia 02 de junho de 2004 jogaram Brasil e Argentina no Mineirão pelas eliminatórias da Copa do Mundo. Ante o estranhíssimo fato de que somente 40.000 ingressos haviam sido colocados à venda, Jorge Kajuru, então repórter da TV Bandeirantes, foi à entrada reservada aos portadores de necessidades especiais e ali noticiou que 10.000 convites haviam sido distribuídos pela CBF e pelo governo de Aécio Neves. Depois de denunciar o fato e ser encorajado a continuar com a denúncia pelo seu próprio superior (que lhe falava ao vivo, ao ouvido, no que os jornalistas chamam de “ponto”), Jorge Kajuru chamou o intervalo comercial com um “voltamos já”. Jamais voltou e foi demitido uma semana depois.
O ex-editor de esportes da TV Minas, Ulisses Magno – também profissional com longa trajetória na cobertura esportiva em Minas Gerais – gravou uma seqüência de imagens em que aparecia o então técnico do Cruzeiro, Vanderlei Luxemburgo, esbravejando e xingando um jogador. O vídeo da TV Minas deu voltas no Brasil todo e repercutiu nacionalmente. Zezé Perella, presidente do Cruzeiro e ex-deputado pelo PSDB, avisou em tom de brincadeira a Magno que “agora que Aécio vai assumir vamos te mandar embora.” Aécio é conhecido torcedor do Cruzeiro. A lei proíbe a demissão de funcionários estaduais durante os primeiros 100 dias de um mandato do governador. Magno foi demitido da TV Minas depois de 103 dias da gestão de Aécio.
Em todos esses casos, as vítimas testemunharam que seus veículos de comunicação sofreram intensa pressão do governo do estado, especialmente na pessoa da capanga-mor Andréia Neves. Também testemunharam que depois de suas demissões ninguém em Minas Gerais aceitava dar-lhes emprego, nem mesmo, como disse um deles, de “jornalista de sindicato do interior.”
Toda essa história está contada com detalhes nesse imperdível vídeo-documentário intitulado Liberdade, essa palavra. Se você se interessa pela liberdade de imprensa, reserve 22 minutos para assistir Liberdade, essa palavra. O documentário é trabalho de conclusão de curso de jornalismo (na UFMG) de Marcelo Baêta, e mostra também o amordaçamento do sindicato dos jornalistas em Minas Gerais e a presença censora constante do governo do estado, até mesmo fisicamente, nas emissoras de rádio e redações de jornal. Naturalmente, o trabalho de Baêta já passou a ser devidamente caluniado por um vídeo-propaganda circulado pela máquina aecista.
O documentário nos dá uma idéia horrenda do que seria, sob Aécio Neves, o Brasil – país cuja revista de maior tiragem tem hoje, semanalmente, ampla liberdade para caluniar e insultar o presidente da República.
Além das leituras relacionadas pelo Idelber, sugiro mais algumas:
Quem confia em Aécio Neves?, de Gilson Caroni Filho.
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