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Cabras, espinafres e preconceitos


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PGR Gurgel usa Veja em golpe contra Lula

Prevaricador-geral da República Gurgel
Collor tenta desvendar ação circular de Gurgel 

Senador suspeita que depoimento secreto de Marcos Valério à procuradoria-geral da República foi vazado pelo próprio Roberto Gurgel à revista Veja; reportagem serviu de base para uma representação da oposição contra o ex-presidente Lula, que será decidida por (adivinhem) Roberto Gurgel.


Aos fatos, em ordem cronológica:

1) Em setembro, Marcos Valério prestou depoimento secreto à procuradoria-geral da República. Disse que temia ser assassinado, pedia proteção e se colocava à disposição da Justiça para a delação premiada.

2) No dia 19 do mesmo mês, reportagem de capa de Veja atribuiu várias declarações ao publicitário. O que parecia ser uma entrevista não era. Veja não tem gravações.

3) Recentemente, Eurípedes Alcântara, diretor de Veja, sinalizou, em entrevista ao Globo, que Veja não tem gravações, mas pode comprovar judicialmente o teor de suas reportagens.

4) No último fim de semana, Veja dedicou nova capa a Marcos Valério, com mais declarações que ele teria prestado a interlocutores próximos.

5) Reportagem do 247 (leia mais aqui) apontou que, aparentemente, o "entrevistado" de Veja não é Valério, mas o próprio Gurgel.

6) A oposição, capitaneada por Roberto Freire, apresentou um pedido de investigação criminal contra o ex-presidente Lula, a partir apenas das reportagens de Veja.

7) Em carta, o advogado de Marcos Valério, Marcelo Leonardo, criticou o vazamento seletivo de trechos de um depoimento prestado por seu cliente. Especialmente porque Valério pode estar correndo risco de ser assassinado.

8) No dia 6, o senador Fernando Collor encaminhou ofício ao procurador Gurgel para que ele esclareça a data e o local em que foi tomado o depoimento de Marcos Valério na Procuradoria-Geral da República.

Fica claro que Collor suspeita de uma ação circular de Gurgel. O procurador teria tomado o depoimento de Valério e vazado trechos à revista Veja, cujas reportagens ancoraram uma representação contra Lula que será avaliada pelo próprio Gurgel.
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O circo da ultra-direita

“Veja”, o atirador careca e a mulher barbada

A revista 'Veja' e a crosta que orbita em torno dela decidiram que o Brasil é um parque de diversões do conservadorismo decadente. Um 'focinho de porco' onde se vende desde o elixir da juventude dos livres mercados, a tucanos sábios e o túnel dos horrores da esquerda. Tudo meio gasto, decrépito, exalando picaretagem e golpe.

Um dos caça-níqueis do negócio é a barraquinha do 'tiro ao Lula'. Pouca demanda. Pintura descascada e balcão sujo. Para animar a freguesia, Veja & a crosta volta e meia instalam Marcos Valério no meio a clientela; ele faz uns disparos com a espingardinha de rolha.

Atrás da cortina colunistas isentos sacodem os bonequinhos de Lula, fingindo que a rolha desta vez acertou. Tudo um pouco capenga. Às vezes sacodem o bonequinho antes do tiro e continuam sacudindo depois, sem parar, mesmo sem nenhum disparo. Valério franze o cenho e olha em volta, como se perguntasse -'E agora, o que eu faço?' 

Os patrocinadores tentam compensar o descrédito com decibéis, alardeiam prêmios milionários ao misterioso 'atirador careca'. Os transeuntes olham aquilo com ar de enfado. Moscas zumbem. A mulher barbada tira os pelos postiços e se troca em público.

Amanhã tem mais.

Carta Maior

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O que restou aos tucanos


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Porta Voz

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Chantagem

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Sobre o "fato" da semana

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Cores

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TV RECORD ENFIA A FACA NA BARRIGA DA VEJA


Os mosqueteiros da ética da Veja: olhem só quem era o maior deles!


O vídeo abaixo, exibido pela TV Record, e obtido a partir do Blog do Miro, resume o fim-da-várzea da hipocrisia da Veja e seus cúmplices na missão de enganar o povo brasileiro em favor dos seus interesses escusos.

Altamiro Borges: TV Record detona a revista Veja



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EXCLUSIVO - EM TELECONFERÊNCIA, BANDIDOS ANALISAM AS REVISTAS VEJA E ÉPOCA

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A seguir: "Hoje eu vou lá no Policarpo..."
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POLICARPO - QUEM DIRIA! - JÁ DEFENDEU CACHOEIRA NO CONGRESSO




Era o dia 22 de fevereiro de 2005. Durante o processo de cassação do então deputado André Luiz, o jornalista da Veja prestou depoimento no Conselho de Ética da Câmara contra o deputado, que era acusado, em reportagem assinada pelo próprio Policarpo, de tentar extorquir o então “empresário do jogo” Carlos Cachoeira.


 A possibilidade da convocação de representantes da revista Veja para depor na CPI do Cachoeira tem esbarrado, entre outras coisas, no argumento de que o jornalista tem, por ofício, de manter o sigilo. Mas isso não impediu o hoje diretor da sucursal de Veja em Brasília, Policarpo Júnior, de depor em favor de Carlinhos Cachoeira naquele verão de 2005, durante audiência do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.


Na época, a Câmara avaliava a cassação do deputado André Luiz (então do PMDB-RJ), acusado de extorquir Cachoeira durante a CPI da Loterj, da Assembleia Legislativa do Rio de janeiro. Em reportagem publicada pela Veja e assinada pelo então repórter Policarpo Júnior, André Luiz – que acabaria cassado – é acusado de pedir R$ 4 milhões a Cachoeira para excluir seu nome do relatório final da CPI.


A revelação da tentativa de extorsão levou à abertura do  processo de cassação de André Luiz, conduzido pelo Conselho de Ética da Câmara, no qual Policarpo depôs contra o deputado e, portanto, em favor de Cachoeira – o bicheiro, coincidentemente, acabou se livrando dos efeitos da CPI, que havia pedido sua prisão, mas acabou desmoralizada com a revelação da tentativa de extorsão.





O vídeo abaixo é uma reportagem da TV Câmara sobre a audiência do Conselho de Ética. Nela, está registrado que: “O jornalista Policarpo Júnior, da revista Veja, que também prestou depoimento nesta terça-feira, confirmou que existem outras gravações que desmentem a versão do deputado André Luiz”, e que, portanto, favoreceram Cachoeira


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O resgate é do Brasil 247.

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Veja

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VEJA FINANCIOU CACHOEIRA



















Depois de subir à tribuna da Câmara e
dizer que a revista Veja é “o próprio crime organizado fazendo
jornalismo”, o deputado federal Fernando Ferro (PT-PE) afirmou em entrevista à Rede Brasil Atual que o veículo de comunicação
"fomentou, incentivou, financiou esses delinquentes a terem esse tipo de
comportamento", referindo-se à rede ilegal de atuação do contraventor
Carlinhos Cachoeira.


O deputado defendeu que os responsáveis
pela revista prestem esclarecimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito
(CPMI) criada para investigar a rede ilegal de atuação de Cachoeira e que sejam
tratados como réus. Escutas feitas durante a Operação Monte Carlo, da Polícia
Federal, mostraram conexões entre o grupo do contraventor e o diretor da
sucursal de Brasília da publicação semanal, Policarpo Júnior. 


Este mês, Veja divulgou reportagem afirmando que a CPMI é
uma "cortina de fumaça" criada pelo PT para desviar o foco do
julgamento do mensalão, que será realizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A notícia levou Ferro a lamentar que a revista atue desta maneira.


Perguntado se a convocação de
representantes do Grupo Abril não afetaria a liberdade de imprensa, Ferro
afirmou que as atividades de Veja tem conexão o crime organizado, e não
com o jornalismo. Para o parlamentar, o dono da Editora Abril, Roberto Civita,
deve ser tratado como réu nessa investigação.





Confira abaixo a íntegra da entrevista com
o deputado Fernando Ferro, um dos candidatos a integrar a CPMI do Cachoeira.





Por
que levar um órgão de imprensa a uma CPMI?


Caberia ao órgão de imprensa trazer
esclarecimentos sobre essa relação, o porquê de tantos telefonemas
identificados na investigação da Polícia Federal.





Você
falou em requerer a presença de Roberto Civita.


Independentemente de quem seja, o Civita
ou não, os responsáveis pela Veja terão de responder sobre isso. 






uma relação da
 Veja com essas atividades ilegais?


É uma relação estranha, que tem laços de
cumplicidade com esse submundo. Na verdade, isso vem lá de trás, em vários
momentos. Essas denúncias espetaculosas da Veja, todas elas estão
sendo lastreadas por esse processo de espionagem e arapongagem. Em termos de
ética jornalística, isso é muito questionável. A Veja fomentou,
incentivou, financiou esses delinquentes a terem esse tipo de comportamento.





Isso
poderia colocar em risco a liberdade de imprensa?


A Veja tenta formar uma ideia de que nós
estaríamos querendo restringir a liberdade de imprensa. Essa é uma medida
esperta e calhorda dela de justificar a sua ação criminosa. Eles querem falar
em nome de toda a imprensa, mas não é verdade, essa prática, esse estilo, é
próprio da Veja. Ou seja, ela
praticou ações criminosas e agora quer colocar o conjunto da imprensa no Brasil
como vítima. Ela é ré, vai ter que trazer esclarecimentos à CPI.






quem defenda esse tipo de jornalismo a qualquer custo.


Essas ações da Veja têm
tudo a ver com crime organizado, não com jornalismo.





Por
que no Brasil há uma tendência de punir exclusivamente os políticos que estão
envolvidos em atividades ilegais, sendo que por diversas ela possui muitos
lados?


Há uma ação política e ideológica de
incriminar um partido político, ou uma orientação, ou uma corrente política. Na
verdade, não há uma preocupação com a informação, estão preocupados em
incriminar alguém que está governando o país.





O
senhor está falando da
 Veja, especificamente?


A Veja criou a figura do bandido colaborador,
que é alguém que atende aos interesses dela, e o qual ela criou um nível de
promiscuidade tão grande que você nem sabe quem é mais bandido. Na verdade, os
dois são.





Em
sua opinião, quem mais deve ser chamado para depôr na CPI?


A partir da investigação da Operação Monte
Carlo, você tem os vínculos de articulação criminosa, de envolvimento entre os
personagens dessa teia criminosa, então todos eles, tanto agentes públicos
quanto privados, deverão ser chamados para prestar esclarecimentos.






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IMPRENSA GOLPISTA FAZ OPERAÇÃO CASADA EM SACOS DE LIXO







































A propósito da postagem A tiragem turbinada de Veja, assinada pelo Prof. DiAfonso e publicada no Blog do Nassif, registramos o flagrante enviado pelo nosso leitor Luiz Antonio Ferreira, capturado na “livraria de auto-ajuda” do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre. 

Cena semelhante também foi registrada em São Paulo, pelas lentes do Wadilson Oliveira. Clique aqui para ver.
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Revistas semanais



Para quem não sabe, a Veja publicou uma matéria, coincidentemente replicada na página da associação das empresas fabricantes de veneno, que diz, resumidamente, que é mais seguro comer veneno do que alimentos orgânicos.
Para completar, a capa da sua concorrente, a Época, estampa Michel Teló como o maior ícone da cultura nacional em todos os tempos, ou algo assim.
Nem passa pela minha cabeça que qualquer das duas matérias possa ser jabá...
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Capa

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A ESPANTOSA INTELIGÊNCIA DO BLOGUEIRO-MICHÊ DA REVISTA VEJA

Desde os tempos em que atuava como informante dos torturadores, infiltrado no movimento estudantil, no período mais sombrio da ditadura, o auto-denominado “jornalista” Augusto Nunes – que se orgulha da fotografia em que aparece ao lado do general Figueiredo – já demonstrava seu caráter de escova-botas dos patrões. Pois, o tempo, senhor da razão, confirmou o vaticínio. Após exercer a função de proxeneta dos milicos, Nunes fez súbita carreira na imprensa corporativa. Valendo-se de seu excepcional talento para a adulação e de seu topete pega-rapaz, galgou postos e, dizem, perseguiu vários colegas de trabalho.
Uma das passagens bizarras de sua biografia foi sua demissão das Organizações Globo. Roberto Marinho em pessoa o mandou para o olho da rua por causa de um necrológio de Jorge Amado publicado na revista Época, quando o escritor baiano estava ainda bem vivo.
O semovente do meretrício fascista acabou encontrando refúgio no Jornal do Brasil, já sob o comando do empresário picareta Nelson Tanure. Isso talvez explique a derrocada agonizante do tradicional diário carioca, que teve morte cerebral decretada há poucos meses. Augustinho também foi diretor de redação do tabloide Zero Hora, de Porto Alegre. Ali, no entanto, seu reinado foi fugaz: nem mesmo os Sirotsky aguentaram tanta velhacaria.
Restou ao pobre diabo retornar, resignado – e com o rabo entre as pernas – à velha revista Veja, de quem, originalmente, é cria. É ali que, hoje, Augusto Nunes homizia-se, assinando um blog de coprologia jornalística e quejandos.
No último dia 25, ao fazer sua “leitura crítica” da entrevista coletiva que o Presidente Lula concedera a um grupo de blogueiros, Augusto Nunes exibiu tudo o que a vida lhe ensinou, em um texto que, pela sua grandiosidade epistemológica, entrará para os anais da crônica política brasileira. Com invejável garbo e rara agudeza de espírito, assim o titã da imprensa descreveu um dos participantes da histórica entrevista:


“A imagem ampliada pelo close exibe alguém que acabou de chegar dos anos 60 e só teve tempo para deixar a mala no quarto-e-sala do amigo. Os pelos da barba aparada na véspera tentam compensar o sumiço dos fios de cabelo no topo. Enquanto trava uma briga de foice no escuro com os tons sombrios da gravata estampada, o terno preto emprestado de algum parente mais gordo e mais alto engole as mangas e a gola da camisa social branca.”


Melhor usar parênteses (o “terno preto”, na verdade, era azul-marinho; o terno azul-marinho era próprio de seu usuário; o usuário do terno azul-marinho não possuiu qualquer “parente mais gordo”; e a “camisa social branca”, na verdade, era azul-claro). Ou seja: ao provável daltonismo do festejado “jornalista”, juntaram-se o ressentimento, o preconceito e, naturalmente, a imbecilidade.
Para provar que é um sujeito muito inteligente, pediu um dicionário emprestado ao seu vizinho Reinaldo e deu-se ao trabalho de copiar os verbetes cloacais do Pai dos Burros – certamente, nenhum de seus leitores entenderia que o “codinome” do entrevistador era um tropo metonímico, tampouco que o nome do blog é uma ironia.


Clique aqui para ver que, enquanto houver profissionais de imprensa do jaez de Augusto Nunes, o suprimento de matéria-prima deste Cloaca News - ou do Sr. Cloaca, como queira - estará garantido.
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SERRA GANHA DIREITO DE RESPOSTA NA CAPA DA VEJA

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A REDENÇÃO DE VEJA

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