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ALARMISTAS GOLPISTAS DE TODO O BRASIL, UNI-VOS!

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Por Marcelo S. Duarte, do La Vieja Bruja
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Há uma tênue e hipócrita linha separando o editorial de hoje do Estado de S. Paulo (“O desmanche da democracia”) da cobertura jornalística do “Manifesto pela democracia” (“Após ataques de Lula, juristas lançam ‘Manifesto em Defesa da Democracia’”), ato público realizado ontem, 22, em São Paulo, SP, por intelectuais, juristas, jornalistas e políticos tucanos.
Ainda bem.
Muito embora um “manifesto pela democracia” que condene o direito de um Presidente da República de expressar sua opinião acerca do comportamento da mídia esteja fadado à contradição – o que deve ser atacado é a verdade ou falsidade de suas opiniões, e não seu direito de as externar -, é ótimo que uma linha editorial qualquer assuma abertamente uma posição ideológica no debate público nacional.
Mesmo que falacioso – “(…) É claro que o que move o inventor da sua candidata à sucessão, Dilma Rousseff, é o medo de que a sequência de denúncias – todas elas com foros de verdade, tanto que já provocaram quatro demissões na Pasta, entre elas a da própria Erenice – impeça, na 25.ª hora, a eleição de Dilma no primeiro turno (…)” – e esperançosamente desesperado – “(…) Mas a tal ponto avançou o rolo compressor do liberticídio que diversos setores da sociedade resolveram se unir para dizer “alto lá”. Intelectuais, juristas, profissionais liberais, artistas, empresários e líderes comunitários – todos eles figuras de projeção – lançaram ontem em São Paulo um “manifesto em defesa da democracia”, que poderá ser o embrião de um movimento da cidadania contra o desmanche da democracia brasileira comandado por um presidente da República que acha que é tudo – até a opinião pública – e que tudo pode (…)” –, o editorial do Estadão assume, definitivamente, o discurso da candidatura oposicionista à sucessão presidencial, fato inédito nas mais recentes disputas eleitorais nacionais.
Antes dessa revelação, os mais importates veículos impressos nacionais – o próprio Estadão, a Folha de S. Paulo, o Globo, a Zero Hora, dentre outros –, bem como a mais importante rede de televisão – a Globo -, contentavam-se em repetir o velho, surrado e já senil mantra da imprensa nacional dita “livre”, segundo o qual toda crítica à liberdade de imprensa é, na melhor das hipóteses, uma desfaçatez, um mal-disfarçado ataque à democracia.
Graças, porém, ao amadurecimento de nossa democracia e de nosso republicanismo, que muito deve à garantia da liberdade de opinião sob a qual se vive no governo Lula, veículos de comunicação podem externar sua opinião sobre os rumos sucessórios às claras, bem ao contrário do que acontecia sob os anos de chumbo, quando alguns deles eram obrigados, por forças ocultas, a emprestar seus veículos – não os de comunicação, a bem da verdade – às patrulhas urbanas da força fascista que tripudiava sobre a democracia.
Hoje, no entanto, não há força oculta que proíba o Estadão de desqualificar um Presidente da República, a fim de rebater sua tese de que a imprensa tem apresentado denúncias sem provas. Furioso, corrupto, baixo, antidemocrático, cínico, autoritário e antiético foram os argumentos apresentados pelo Estado de S. Paulo, numa tentativa surreal de vender à opinião pública a tese de que toda crítica à atuação da imprensa é uma crítica aos alicerces mesmos da democracia.
Ora, justamente ao contrário, desqualificar quem apresenta argumentos fundamentados é que é solapar a democracia. Embora não haja prova de que Erenice Guerra não tenha traficado influência a fim de beneficiar x ou y, também não há prova, além do testemunho de um suposto empresário – e convém ter em mente que, nesse caso, estamos tratando da palavra de uma pessoa contra outra -, de que tenha usado sua proximidade com Dilma Rousself a fim de se locupletar, e muito menos de que a candidata petista à sucessão presidencial tenha sido sua cúmplice.
Portanto, sustentar que a imprensa tem apresentado denúncias sem provas não representa nenhuma ameaça à democracia, e muito menos seu “desmanche”.
Como se prova inocência quando se é acusado de corrupção por uma única testemunha? Nao se prova. O ônus cabe a quem acusa e através dos caminhos competentes para tanto.
Resta a juristas, intelectuais, jornalistas, políticos tucanos e à mídia preocupada com a democracia, portanto, apresentarem provas suficientes do envolvimento de Dilma Rousself no suposto tráfico de influência supostamente praticado por Erenice Guerra e familiares. E, mais ainda, apresentar provas suficientes do envolvimento da própria Erenice no referido esquema.
Enquanto tais provas não aparecem, a vantagem é toda do presidente Lula, pois afirmar que setores da mídia inventam estórias quando não apresentam provas de acusações que fazem é dizer a verdade.
Nada mais do que a verdade.
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Mestre Carlos Latuff explica o significado do PIG.

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MANIFESTO EM DEFESA DO GOLPE

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Sobre certa notícia estampada hoje no portal dos marginais quatrocentões do Tietê, temos a dizer o seguinte:


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MANIFESTO EM DEFESA DO GOLPE




Em uma democracia, nenhum dos Poderes é soberano.



Soberana é a Constituição, pois é ela quem dá corpo e alma à soberania do povo.


Acima dos políticos estão as instituições, pilares do regime democrático. Hoje, no Brasil, os inconformados com a democracia representativa se organizam em certos veículos de imprensa para solapar o governo democrático e vitorioso do Presidente Lula.


É intolerável assistir ao uso de certos jornais, revistas e emissoras de rádio e TV como extensão de um partido político, máquina de assassinatos de reputação e de agressão à inteligência dos cidadãos.


É inaceitável que o Caixa 2 do PSDB tenha convertido certos órgãos de imprensa em centros de produção de dossiês contra adversários políticos.


É lamentável que a Rede Globo, a Folha, o Estadão e a Veja escondam dos noticiários que vemos as conquistas do país em que vivemos, no qual a miséria está sendo eliminada, a prosperidade é visível e a auto-estima do povo resgatada do limbo.


É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de jornalismo pestilento, que, na certeza da impunidade, já não se preocupa mais nem mesmo em fingir honestidade.


É constrangedor que o Presidente da República seja achincalhado nas vinte e quatro horas do dia. Não há ''depois do expediente'' para um Chefe de Estado.


É aviltante que o governo financie a ação de grupos midiáticos que pregam abertamente um golpe de estado, propondo mecanismos autoritários de submissão de jornalistas independentes e blogs pés-de-chulé às determinações de um partido político e de seus interesses espúrios.


É repugnante que essa mesma máquina de moer biografias tenha sido mobilizada para reescrever a História, procurando desmerecer o trabalho de brasileiros e brasileiras que construíram as bases da estabilidade econômica e política, com o fim da inflação, a democratização do crédito, a inclusão social e outras transformações que tantos benefícios trouxeram ao nosso povo.

É um insulto à República que o Poder Judiciário seja tratado como mera extensão do Jardim Botânico, explicitando o intento de enrabar o Presidente. É um escárnio que o mesmo Presidente lamente publicamente o fato de ter de, em nome da Democracia, aturar essa corja de golpistas cheirosos.


Cumpre-nos, pois, combater essa visão regressiva do processo político, que supõe que o poder conquistado nas urnas ou a popularidade de um líder o obriguem a ouvir calado tanto desaforo. Propomos uma firme mobilização em favor de sua preservação, repudiando a ação daqueles que hoje usam de subterfúgios para solapá-las. É preciso brecar essa marcha para o autoritarismo.


Brasileiros erguem sua voz em defesa da Constituição, das instituições e da legalidade.


Não precisamos de imprensa golpista. Basta de canalhice!
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CADEIA PARA O MAFIOSO OTAVIO FRIAS FILHO – FOLHA MENTIU SOBRE CONTAS DE DILMA

Extraído do Dilma 13


TCE-RS aprovou todas as contas de Dilma


A Folha de S. Paulo procurou a assessoria da campanha de Dilma Rousseff para falar sobre pontos da gestão da candidata em secretaria do governo do Rio Grande do Sul. O jornal publicou hoje uma série de textos sem todos os esclarecimentos dados pela campanha de Dilma.
Seguem abaixo as perguntas do repórter da Folha de S. Paulo e as respostas completas enviadas pela assessoria. É importante ressaltar que o Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS) aprovou todas as contas referentes às gestões de Dilma Rousseff à frente da Secretaria de Energia, Minas e Comunicações (1993, 1994, 1999, 2000, 2001 e 2002).


Folha de S. Paulo - Auditorias externas feitas para instrução dos processos no TCE-RS apontam que houve favorecimento à empresa Meta Instituto de Pesquisa em contratos com a respectiva fundação (FEE). A candidata tinha ou tem ligação com os responsáveis pela empresa?


A candidata não tinha e nem tem qualquer ligação com a empresa. As supostas irregularidades foram contestadas, ponto por ponto, em recurso apresentado ao Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, que lhe deu provimento por unanimidade. Foi demonstrada a correção da modalidade de contratação, através de licitação por tomada de preços com a publicação do edital em jornal, conforme prevê a legislação. As empresas concorrentes encaminharam suas propostas e foi contratada a empresa que apresentou o menor preço, tendo ocorrido inclusive uma redução do preço na assinatura do contrato. Em sua decisão final, de 17 de junho de 1998, o TCE-RS registrou que “as providências adotadas pela recorrente (...) revelaram-se eficazes, tanto que se refletiram positivamente no exercício seguinte (1993)”.


Folha de S. Paulo - Os auditores constataram que 90% do quadro de funcionários nomeados na secretaria desrespeitava a legislação para preenchimento por concurso.

Desde sua criação, sem quadro próprio adequado às suas necessidades, a Secretaria de Energia, Mineração e Comunicações (SEMC) funcionou basicamente com assessorias, cargos em comissão, funções gratificadas e servidores cedidos pelas estatais Cia. Riograndense de Telecomunicações (CRT), Cia. Estadual de Energia Elétrica (CEEE) e Cia. Riograndense de Mineração (CRM). Esta era a situação quando Dilma Rousseff assumiu, em novembro de 1993. O índice mencionado pelo repórter refere-se especificamente à Tomada de Contas de 1994. Nos esclarecimentos que apresentou ao TCE-RS sobre aquela Tomada de Contas, Dilma Rousseff registrou que a cessão de funcionários das empresas estaduais de energia, telecomunicações e mineração era a forma adequada e viável para atender às exigências de funcionamento da Secretaria. Acrescentou que todas as cessões em sua gestão haviam sido autorizadas pelo Governador do Estado.
A propósito desta situação preexistente, ao examinar a Tomada de Contas de 1994 da SEMC, o TCE-RS acolheu o seguinte entendimento do Ministério Público Estadual: “Considerando que a situação em tela se trata de deficiência de ordem estrutural que perdura há longa data, e as procedentes manifestações da Sra. Dilma Vana Rousseff, somos de opinião que a mesma não pode ser responsabilizada”.
Em sua segunda gestão à frente da SEMC (1999 a 2002), Dilma Rousseff solicitou à Secretaria de Administração e Recursos Humanos o provimento de cargos do quadro permanente do Estado (Quadro Geral e Quadro dos Técnicos Científicos) para a Secretaria, que dispunha apenas de dois servidores, e apresentou proposta de reformulação, incluindo minutas de decretos para Estrutura Básica e de Recursos Humanos necessários por Departamentos e Assessorias. Estas iniciativas, bem como a informação de que o Governo do Estado não dotara a SEMC de quadro próprio e que as contratações eram feitas de acordo com orientação expressa da autoridade competente, a Secretaria da Casa Civil, constam da última Tomada de Contas da gestão Dilma Rousseff, acolhida pelo TCE-RS.

O TCE-RS aprovou todas as contas referentes às gestões de Dilma Rousseff à frente da Secretaria de Energia, Minas e Comunicações (1993, 1994, 1999, 2000, 2001 e 2002).
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DILMA ESPATIFA OS OVOS DE OTAVINHO

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A BALA DE MERDA DA REVISTA VEJA – AUTOR DE REPORTAGEM JÁ PUBLICOU MATÉRIA FALSA

O autor da reporcagem de capa da revista Veja desta semana é Diego Escosteguy. É da lavra dele esta outra empulhação jornalística, publicada no Estadão.
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O TICO-TICO NO FUBÁ DA MÍDIA GOLPISTA

Do imprescindível Blog do Mello
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NO AR, WILLIAM WAACK MANDA DILMA CALAR A BOCA

Em seu momento Boris Casoy, o ventríloquo e apresentador do Jornal da Globo, William Waack, deu uma ordem peremptória à futura Presidenta Dilma Rousseff, sem perceber o vazamento do áudio. Aconteceu na edição de anteontem, 26, do noticioso mais inútil da TV brasileira. 
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JORNALISMO INDECENTE DA REVISTA VEJA GOLPEIA FALA DE TUCANO

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São 18:45h, hora oficial do Brasil. A obscenidade acima está postada desde 12:23h. Confira aqui.
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ZÉ CHIRICO NO JORNAL NACIONAL

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O ESTILO BONNER E DILMA

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Por Urariano Mota
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A maioria dos brasileiros observou o comportamento agressivo de William Bonner contra a candidata Dilma Roussef no Jornal Nacional. Aquela entrevista mereceria mais o nome de cilada, ou armadilha, se surpresa houvesse no caráter do apresentador. Mas não, se o homem é naquilo que ele faz, o âncora deus-nos-acuda há muito é um ser revelado.
Um breve perfil de William Bonner não deixaria de notar, em primeiro lugar, que ele é um jornalista medíocre. Surpresa? Não, ainda não. Em um meio em que a primeira condição de sucesso é não ter muitas ideias, e, de preferência, nenhuma, Bonner seria medíocre por estar na média. (Na mídia, ele diria.) Depois, de passagem, na sua média mediocridade seria notado e anotado que ele possui uma fidelidade, não a do gênero canino, porque os cães, até mesmo eles, sofrem lapsos de confiança quando atacados pelo vírus da raiva. Bonner é um jornalista de fidelidade maquinal, de obediência automática ao comando do nome Marinho. Surpresa? Não, ainda não. Os astros da Globo mantêm isso com o um distintivo, um crachá que atravessa o peito e atinge a própria alma, como um sinete de qualidade.
Então, se tudo nele é médio, por que o seu alto cargo, de editor do Jornal Nacional? Antes que responda, “bem, alguém tinha que ocupar”, poderia responder que ele obedece à lei geral de, para aparecer na tela, o jornalista deve possuir um ar de bom moço, que mantenha aparências de dignidade mesmo quando chancele as maiores canalhices. O rosto simpático e nome de galã de filme B longe estão de um específico, de um caráter, digamos. Ainda que este parágrafo venha a lhe dar um aumento de salário e promoção na empresa Globo, devo dizer: o específico de William Bonner vem da rara condição de que ele é cria, criado e criatura da ilha de edição do Jornal Nacional. Um algo que somente pode viver e sobreviver naquela redoma, um ser que dorme com a sua apresentadora e acorda com a vinheta, a logomarca e a voz de anúncio, “Jornal Nacional !”. William Bonner ali não trabalha, ele é, somente é, somente pode ser ali.
Bonner e o Jornal Nacional são uma só e uma mesma coisa. (Nova promoção para o rapaz.) Isso explica por que ele, WB, e JN sejam capazes de coisas inomináveis, sem engulhos, sem trauma ou vinco no rosto. Quem assiste ao Jornal Nacional percebe que o mundo ali vem desmontado entre caras e bocas, em dramatização de telenovelas. Chega-se ao limite do uso de trilhas sonoras, como todos devem lembrar das imagens editadas dos desastr es e tragédias de aviões. Planos, tomadas, cortes, luzes, a revolta dos passageiros, a indignação dos parentes…
Lembram? Em cada edição, eram mostrados capítulos de telenovela, como breves documentários, como autênticos momentos-verdade, como um conjunto de imagens espetaculares, fogo, choro, convulsões, desespero, e reconstituições por recursos de computador, que misturados à narração do… repórter …. eram uma aula, uma lição de insuflar emoção nas… reportagens. Lágrimas, choros, prantos, fotos de crianças mortas, de jovens sem vida no vigor dos seus anos, e a culpa toda, insinuada e declarada, era do caos aéreo, e de Lula.
De carniceiro de tragédias, como no acidente da TAM, à última “entrevista” com a candidata Dilma Roussef, quando ele, WB ou JN, submeteu uma pessoa digna a vexames e interrupções o tempo todo, para que ela não falasse, nem completasse um só pensamento, há uma reta inflexível da máquina William Bonner. Assim como ele repetiu de outra maneira, na entrevista com a candidata Marina, ontem, quando fez dela parede para bater no PT, a falar do mensalão, mensalão,mensalão. E, justiça seja feita, a moça da ecologia Natura até que aceitou o ventríloquo e sparring. Ali, ele não era Bonner. Ali era Ali, Kamel. Ali ele não era Bonner, se é que alguma vez tenha sido tal apelido e nome “artístico” antes se chamar Jornal Nacional.
A esta altura, enquanto escrevo este artigo, não sei como será a entrevista com o vendedor de ilusões Serra, logo mais à noite. “Não sei” é modo de dizer. Mas sei, porque bem posso imaginar, que sempre é uma forma de saber, quando imaginamos em cima da experiência observada. O bravo William Bonner, ou o Jornal Nacional, fingirá que pergunta, enquanto Serra fingirá que responde, afetando surpresa. Assim manda a experiência de outras campanhas e edições WB ou JN. Surpresa? Não, mais uma vez não. A diferença é que desta vez, com a liberdade da web, todo o Brasil perceberá a farsa do teatrinho manipulador Jornal Nacional.
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IMPRENSA GOLPISTA MAQUIA NOVA PROMESSA DE SERRA

  Dias depois de pagar mico histórico, o portal da organização antipetista O Estado de S.Paulo resolveu edulcorar as declarações de seu candidato à presidência da república, Zé Chirico. Preocupado com a proliferação de promessas “absurdas”, difundidas na rede por “sites antitucanos”, o jornalão antipetista da Famiglia Mesquita resolveu dar tintas mais suaves ao discurso do ex-governador de São Paulo.


Veja como o Estadão noticiou o juramento feito por José Serra, em sua passagem por Paranavaí, noroeste paranaense:



































(Não tem Photoshop; clique aqui para ler)

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E veja a absurda manchete dada por um veículo local, sobre o mesmo evento:
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(Não tem truque; clique aqui para ler)
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Como diz a sabedoria popular: gato escaldado tem medo de água fria. Ou: cachorro picado por cobra tem medo de linguiça.
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FOLHA MUDA VERBO PARA LIVRAR A CARA DE SERRA

A frase original do tucano está aqui, no site do PSDB.
Leia mais em nossa postagem anterior.
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ACARAJÉ PROVOCA DISENTERIA NA IMPRENSA GOLPISTA







































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A organização mafiomidiática O Estado de S.Paulo, propriedade dos marginais quatrocentões do Tietê, publicou ontem, em sua edição digital, uma curiosa reporcagem sobre o fac-símile do jornal A Tarde, de Salvador, publicado originalmente por este Cloaca News no último sábado, a propósito da passagem do candidato Zé Chirico pelo sul da Bahia. De acordo com o título da matéria, “sites” estariam divulgando “notícia falsa de que Serra criaria Ministério do Acarajé”. Diz o texto: “A manchete nunca existiu, tampouco a absurda promessa teria sido feita pelo tucano, que esteve na Bahia no último final de semana. Trata-se de uma grosseira montagem com a logomarca do jornal feita pelo site antitucano “Cloaca News” no sábado, difundida na rede com tom de verdade, sobretudo entre apoiadores da petista”.
Para o jornalão antipetista paulista, que destacou dois repórteres para a espinhosa missão de desqualificar uma “grosseira montagem”, tratava-se de um “boato”. Parabéns, Estadão, por apurar com rigor uma informação antes de botar a mão no fogo por ela. Pena que esta salutar prática investigativa não seja observada quando se trata de “repercutir” as capas da revista Veja, por exemplo.
Neste momento, por sinal, o disc-jockey e colunista Ricardo Noblablablat, titular de blog homiziado no portal de O Globo, está reproduzindo, ipsis verbis, a matéria dos ribeirinhos paulistanos. E, com a criatividade que lhe é peculiar, atribuindo ao “PIG – Partido da Internet Golpista” a autoria da série de “atentados” contra o candidato que ele e seu patrão, descaradamente, tentam favorecer diariamente.
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FOLHA ELIMINA DILMA DA CORRIDA PRESIDENCIAL

Flagrante da página inicial da Folha Online, capturado às 23:55h desta quinta-feira.
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UM DIA DE FÚRIA

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ESCOLHA SUA MANCHETE PARA HOJE



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COMO FUNCIONA O ESQUEMA DA “IMPRENSA” PARA LIMPAR A BARRA DE JOSÉ SERRA

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Por Daniel Lopes, do blog Index

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G1, ClicRBS e os repórteres que escutam demais

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Não é com muita frequência que a grande mídia atualiza a seção Erramos, então assuntem: o G1 soltou nota dizendo que “errou ao informar” que Serra “fez uma comparação entre fumantes e ateus”.
Na verdade, essa é a segunda versão da nota. A primeira, que peguei enquanto esboçava este post, dizia que o portal “reproduziu incorretamente” a fala do pré-candidato. Provavelmente, corrigiram a nota de correção porque enfim decidiram que, “Fala?! Que fala? Mas se não houve fala nenhuma, bleh!”.
Se o repórter errou mesmo, foi, como dizem aqui na sinuca, um erro muito doido. O que Serra teria dito, digo, não teria dito, é o seguinte:


."A pessoa que fuma sabe que o cigarro vai fazer mal, mas continua assim mesmo. Depois, adoece e mesmo assim continua fumando. Assim é uma pessoa sem Deus. Sabe que Ele está ali, mas não o procura".


A suposta fala causou alguns protestos entre “pessoas sem Deus” na blogosfera e no Twitter.
A nota do G1 diz agora que a reportagem “já foi corrigida”. Na nova versão, a transcrição acima não foi retificada, foi simplesmente extirpada. Ou melhor, substituída. Idem na página do ClicRBS. Não existem mais nos textos as palavras "pessoa", "adoece", "fumando" ou "procura". É a ficção orwelliana fazendo escola no jornalismo brasileiro.
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JORNALISMO PARA IDIOTAS: A notícia no ClicRBS, antes (esq.) e depois da alteração
.Ou os repórteres a serviço do G1-ClicRBS-Jornal de Santa Catarina andam fumando muito durante o trabalho (já que teriam imaginado uma fala para o pré-candidato e colocado 37 palavras em sua boca) ou a pressão vinda dos tucanos para que a reportagem fosse alterada foi muito doida. Não há terceira alternativa.
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VAMOS REFRESCAR A MEMÓRIA DO COWBOY DA MOOCA (E FAZER UM FAVOR A ESTE REBOTALHO DE IMPRENSA QUE TEMOS)



O governo do tucano Fernando Henrique Cardoso - do qual Zé Chirico foi ministro do Planejamento e da Saúde - entregou o país ao seu sucessor com a taxa de juros na casa dos 25%.
Anteontem, 28, depois de sofrer um aumento, ela passou a ser de 9,5%.
Confira o histórico da taxa SELIC aqui.





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