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Uma tremenda bola fora de Felipe Melo


Mensagem a todos os membros de Rede Social Lei Maria da Penha

A luta pela violência contra a mulher é constante. Ficamos horrorizadas com a infeliz declaração do Jogador Felipe Melo, um dos contratados por Dunga para a seleção brasileira, nesta copa do mundo.

Na coletiva, visivelmente irritado com a qualidade da "bola" que eles jogarão nesta copa, Felipe Melo fez uma
declaração absurda comparando a péssima bola à "mulher de malandro" e a boa "bola" à uma "mulher Patricinha", ao afirmar:

"...A outra bola é igual a mulher de malandro: você chuta e ela continua ali. Essa de agora é igual Patricinha, que não quer ser chutada de jeito nenhum – disse Melo". Veja a íntegra aqui.

Realmente não tem muito o que comentar a respeito. Um comentário extremamente infeliz, machista, primeiro pelas caracterizações dadas a mulher (mulher de malandro e mulher patrícia), e segundo pela referência a violência.

NÃO, Sr. Felipe Melo, nós MULHERES não queremos, não toleramos e não aceitamos sermos "CHUTADAS" em hipótese alguma. Inclusive, ser "chutada" caracteriza- se CRIME de violência fisica. A cada 15 minutos uma mulher é agredida covardemente no Brasil. Pessoas públicas como este senhor tem que analisar bem o que fala em entrevista.

Nós execramos com veemência tais palavras e estamos indignadas.

Exigimos RETRATAÇÃO. Citaçoes como estas estão estampadas todos os dias na mídia. Uma atitude totalmente misógena e de total apologia à violência contra as mulheres.

Solicitamos das AUTORIDADES que exijam Retratação. Já enviamos email com o mesmo teor para as assessorias da Confederação Brasileira de Futebol e aguardamos respostas.

Com muita indignação,

Equipe de Moderação e Apoio da Rede Social Lei Maria da Penha
www.leimariadapenha .com.br

Visite Rede Social Lei Maria da Penha em: http://leimariadape nha.ning. com/?xg_source= msg_mes_network


Profa. Dra. Cecilia M. B. Sardenberg,
Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher - NEIM
Universidade Federal da Bahia - UFBA
Estrada de São Lázaro, 197 - Federação
Salvador, Bahia, BRASIL
Telefax: 55-71-3237-8239
ceciliasard@ yahoo.com. br cecisard@ufba. br

Imagem: Cultura Futebolística
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Na África, mais produção de alimentos, e mais fome

Ethiopia is one of the hungriest countries in the world with more than 13 million people needing food aid, but paradoxically the government is offering at least 3m hectares of its most fertile land to rich countries and some of the world's most wealthy individuals to export food for their own populations.

[...]

An Observer investigation estimates that up to 50m hectares of land – an area more than double the size of the UK – has been acquired in the last few years or is in the process of being negotiated by governments and wealthy investors working with state subsidies.

[...]

"The foreign companies are arriving in large numbers, depriving people of land they have used for centuries. There is no consultation with the indigenous population. The deals are done secretly. The only thing the local people see is people coming with lots of tractors to invade their lands.

[...]

"The biofuel land grab in Africa is already displacing farmers and food production. The number of people going hungry will increase," he said. British firms have secured tracts of land in Angola, Ethiopia, Mozambique, Nigeria and Tanzania to grow flowers and vegetables.

[...]

"This is the new, 21st-century colonisation. The Saudis are enjoying the rice harvest, while the Oromos are dying from man-made famine as we speak," he said.

[...]

"We are seeing dispossession on a massive scale. It means less food is available and local people will have less. There will be more conflict and political instability and cultures will be uprooted. The small farmers of Africa are the basis of food security. The food availability of the planet will decline," she says.

[...]

Water is also controversial. Local government officers in Ethiopia told the Observer that foreign companies that set up flower farms and other large intensive farms were not being charged for water. "We would like to, but the deal is made by central government," said one. In Awassa, the al-Amouni farm uses as much water a year as 100,000 Ethiopians.
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