Agora, é torcer para que Barcelona não transforme o bailarino Neymar num ginasta

Todos sabemos que o Barcelona tem um suplemento alimentar fornecido a seus atletas e um trabalho de aumento de massa muscular. Basta ver o que fizeram com Ronaldinho Gaúcho. Espero que não façam o mesmo com Neymar.

Porque Neymar só é este Neymar Bailarino pelo físico que tem. Se enfiarem aquelas coxas de rã nele, sei não. Sua leveza de movimentos - como a dos bailarinos - pode se transformar em acrobacias mecânicas, como as dos ginastas olímpicos, que produzem belas apresentações, mas sem leveza, sem desvio de curso - aquele maravilhoso mudar o sentido de voo das borboletas que o Neymar tem.

Até no Messi eles botaram os coxões de rã, mas não tão pronunciados. Acontece que a característica principal de Messi não é o drible em velocidade, a virada imprevista de direção, como em Neymar.

Portanto, pessoal do Barcelona, não destruam o Bailarino, como outros fizeram com o Robinho.

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Carta da médica Juliana Mynssen citada por Gaspari em sua coluna é desabafo feito a partir de uma inverdade

Em sua coluna de hoje, publicada em vários jornais pelo país, o jornalista Elio Gaspari indica a leitura do desabafo de uma médica, Juliana Mynssen da Fonseca Cardoso.

Já o havia lido nas redes sociais. Muitos que não o conhecem vão tratar de conhecê-lo hoje, como o fez o blogueiro Josias de Souza, que o publicou na íntegra em seu blog.

É desabafo sincero de uma cirurgiã-geral, que vive as dificuldades do dia-a-dia dos hospitais de países em desenvolvimento. (Não só dos países em desenvolvimento. Nos EUA, paciente entrou em coma num hospital e foi acordar em outro na Polônia).

No texto, ela fala das dificuldades materiais da rede, mas tanto acredita no trabalho desenvolvido que se trata e a familiares por lá.

E tudo continuaria assim se dois acontecimentos não a levassem a escrever o texto:

O primeiro, nas palavras dela:

Nesses últimos dias de protestos nas ruas e nas mídias brigamos por um país melhor. Menos corrupto. Transparente. Menos populista. Com mais qualidade. Com mais macas. Com hospitais melhores, mais equipamentos e que não faltem medicamentos. Um SUS melhor.

Nada que não tenha empolgado a todos nós (não subscrevo o "menos populista", porque sei aonde querem chegar com ele...) que defendemos essas melhorias, e somos solidários à doutora.

Mas, aí vem o segundo acontecimento que a levou ao texto, e a inverdade que coloquei no título. Segunda a doutora, a presidenta Dilma teria dito em seu pronunciamento que iria importar médicos para melhorar a qualidade da medicina no Brasil. Isso a indignou.

Só que... a presidenta Dilma NÃO disse isso nem nada semelhante a isso em seu pronunciamento à Nação. Eis a íntegra das palavras de Dilma sobre o tema saúde naquela ocasião:

O terceiro passo é na questão da Saúde. Quero propor aos senhores e às senhoras acelerar os investimentos já contratados em hospitais, UPAs e unidades básicas de saúde. Por exemplo, ampliar também a adesão dos hospitais filantrópicos ao programa que troca dívidas por mais atendimento e incentivar a ida de médicos para as cidades que mais precisam e as regiões que mais precisam. Quando não houver a disponibilidade de médicos brasileiros, contrataremos profissionais estrangeiros para trabalhar com exclusividade no Sistema Único de Saúde.

Neste último aspecto, sei que vamos enfrentar um bom debate democrático. De início, gostaria de dizer à classe médica brasileira que não se trata, nem de longe, de uma medida hostil ou desrespeitosa aos nossos profissionais. Trata-se de uma ação emergencial, localizada, tendo em vista a grande dificuldade que estamos enfrentando para encontrar médicos, em número suficiente ou com disposição para trabalhar nas áreas mais remotas do país ou nas zonas mais pobres das nossas grandes cidades.

Sempre ofereceremos primeiro aos médicos brasileiros as vagas a serem preenchidas. Só depois chamaremos médicos estrangeiros. Mas é preciso ficar claro que a saúde do cidadão deve prevalecer sobre quaisquer outros interesses. O Brasil continua sendo um dos países do mundo que menos emprega médicos estrangeiros. Por exemplo, 37% dos médicos que trabalham na Inglaterra se graduaram no exterior. Nos Estados Unidos, são 25%. Na Austrália, 22%. Aqui no Brasil, temos apenas 1,79% de médicos estrangeiros. Enquanto isso, temos hoje regiões em nosso país em que a população não tem atendimento médico. Isso não pode continuar. Sabemos mais que ninguém que não vamos melhorar a saúde pública apenas com a contratação de médicos, brasileiros e estrangeiros. Por isso, vamos tomar, juntamente com os senhores, uma série de medidas para melhorar as condições físicas da rede de atendimento e todo o ambiente de trabalho dos atuais e futuros profissionais.

Ao mesmo tempo, estamos tocando o maior programa da história de ampliação das vagas em cursos de Medicina e formação de especialistas. Isso vai significar, entre outras coisas, a criação de 11 mil e 447 novas vagas de graduação e 12 mil e 376 novas vagas de residência para estudantes brasileiros até 2017.  [Fonte]

Portanto doutora, por mais que a senhora tenha antipatia à presidenta ("Não tenho palavras para descrever o que penso da ‘Presidenta’ Dilma. (Uma figura que se proclama ‘a presidenta’ já não merece minha atenção)"), se deixar essa antipatia (ou preconceito?) de lado, talvez a doutora descubra na sua área ter mais semelhanças que diferenças com ela.



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Leão do Imposto de Renda lhe cobra R$ 270 milhões. Se não devesse nada, você pagaria? A Globo diz que pagou

Não é qualquer um que tem R$ 270 milhões sobrando. Eu por exemplo não tenho rsrs... Mas, a confiar nas palavras da assessoria da Rede Globo, a Globo tem. Historiando:

Miguel do Rosário, em seu blog O Cafezinho, mostrou, com documentos vazados de dentro da Receita Federal, que a Globo deu um calote no Leão e estava sendo processada por isso.

Assessoria da empresa, inicialmente negou o fato. Depois emitiu outra nota, com um trecho que diz assim:

"Todos os procedimentos de aquisição de direitos de transmissão da Copa do Mundo de 2002 pela TV Globo deram-se de acordo com as legislações aplicáveis, segundo nosso entendimento. Houve entendimento diferente por parte do Fisco. Este entendimento é passível de discussão, como permite a lei, mas a empresa acabou optando pelo pagamento"

Ou seja, para não se aborrecer com o Leão, a empresa resolveu pagar R$ 270 milhões ao fisco.

Como diz o outro, quem acredita nisso é capaz de acreditar em qualquer coisa.

Mas a história não para por aí. O funcionário da Receita que vazou os documentos para O Cafezinho diz que a história não é bem assim:

“Se tivesse pago, o processo não estaria constando como ‘em trânsito’, conforme se pode verificar com uma Consulta Processual no site da Receita Federal”. 

E lança um desafio à empresa:

“Se ela pagou, então mostra o Darf, o povo quer saber”(...) Darf, como todo bom pagador de impostos sabe, é o documento da receita onde o contribuinte registra o pagamento de uma dívida tributária. [Fonte]

No Twitter foi lançada a hashtag #GloboMostreoDarf para pressionar a emissora a mostrar que fez essa generosidade com o Leão, pagando o que não (hahahahaha) devia.


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DEBATE

Tempo da “gestão técnica” fica pra trás: Helena e Bernardo viram peça de museu



Acusada de sonegação milionária, Globo gostaria de transformar governo Dilma num omelete
por Rodrigo Vianna

Ninguém acha que é possível dirigir o Brasil como se fosse um grêmio estudantil ou uma associação de moradores. 
Quem dirige o país, no Executivo, não pode tudo. Há que se respeitar a famosa “correlação de forças”. Isso é evidente.
Mas é evidente também que aqueles que ocupam o centro do governo (ainda mais se representam forças que historicamente lutaram por mudanças estruturais do Brasil) têm a obrigação de lutar para que a correlação de forças se altere e permita mais e mais reformas.
O governo Dilma, nesse sentido, é um equívoco completo. Concentrada em derrubar os juros e enfrentar os setores financeiros (associados ao monopólio midiático e à classe média tradicional, esses setores compõem o principal núcleo opositor ao governo petista), Dilma abriu mão de qualquer mexida na Comunicação. Abriu mão de disputar hegemonia e de lutar para mudar a correlação de forças. Nessa e em outras áreas.
A “Ley de Medios” foi enterrada. Bernardo (amigo das teles) e Helena (amigona da Globo) mandaram recados: tudo deve ficar como está na área da Comunicação. Dilma começou o governo preparando omeletes na Ana Maria Braga. Foi ao convescote da família Frias (dona da Folha) e ainda lançou a frase brilhante: “controle da Comunicação só se for o controle remoto”.
Agora, está aí o resultado. A velha mídia transformou as manifestações de rua (que eram contra aumento de ônibus e contra a violência policial) numa grande “festa cívica” cujo alvo era (e é)  Dilma. A pesquisa DataFolha (por mais que desconfiemos do instituto da família Frias) é a demonstração de que a mídia quebrou os ovos e prepara-se pra transformar o governo Dilma num omelete: bom/ótimo recuaram de 57% para 30%.
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Como o PIG tentou usar as manifestações de rua para fazer valer suas bandeiras conservadoras.




*'Precisamos de uma força maior!' 

(Pescado do blog  Maria Frô - dica do blogueiro potiguar Alisson de Almeida)
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Pesquisas


O que dizem as pesquisas pós-manifestações

Autor:  

Algumas considerações sobre a pesquisa Datafolha registrando queda de popularidade de Dilma Rousseff.
Foi uma bela queda, mas Inês não é morta.
O que ocorreria se o Datafolha incluísse em sua pesquisa a avaliação sobre outros personagens da política: Geraldo Alckmin, Antônio Anastasia, Sergio Cabral, PT, PSDB, Aécio Neves, Congresso, STF? Todos registrariam queda similar. Foi o mundo político que desabou, não apenas um personagem ou outro. Obviamente, o personagem maior - a presidente - está exposta a desgaste maior.
Esta semana, pesquisa similar ao da Datafolha – contratado por um grupo de empreiteiras – revelou o seguinte:
  1. Queda de Dilma e Alckmin, Dilma um pouco mais, Alckmin um pouco menos.
  2. Queda expressiva tanto do PT quanto do PSDB. Incluindo aí o presidenciável Aécio Neves.
  3. Quem ganha são apenas Marina Silva, que sobe um pouco e Lula, que sobe mais – tanto na avaliação pessoal quanto do seu governo.
Chama atenção, no entanto alguns aspectos da pesquisa Datafolha:
  1. Mesmo tendo desabado, os índices de Dilma ainda são positivos. A maior parte dos que saíram do campo do ÓTIMO e BOM migrou para REGULAR. Agora, são 25% de RUIM e PÉSSIMO – um salto expressivo, ante os 9% da última pesquisa. Mas são 43% de REGULAR e 30% de ÓTIMO e BOM.
  2. O Datafolha omitiu a aprovação pessoal de Dilma. Como existe proporcionalidade entre a nota e a aprovação, analistas estimam que possa estar entre 55% e 58%.
  3. Em relação aos passos pós-crise, dois pontos a favor de Dilma. Em relação ao comportamento de Dilma frente aos protestos, 26% avaliaram como RUIM e PÉSSIMA contra 32% de ÓTIMA ou BOA e 36% de REGULAR. E 68% aprovaram a ideia do plebiscito.
Em suma, a bola continua com Dilma. Passado o impacto emocional das passeatas, sua maior ou menor aprovação dependerá de seus próximos passos. Se conseguir reestruturar seu governo e dar provas maiúsculas de melhoria de gestão e de interlocução, supera o momento. Se não conseguir, seu governo irá se arrastar até as eleições.  
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'El Pueblo no es bobo: Abajo Red Globo...'



* Argentinos debocham da hipocrisia do PiG** brasileiro (e ajudam a desnudá-lo!): La hipocresía de los medios: O Globo contra la juventud que protesta. Tres días después, O Globo se retracta y defiende a los jóvenes. Esta semana: escrache a Globo News

**PiG: Partido da Imprensa Golpista
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'As velas do Mucuripe / Vão sair para pescar / Vão levar as minhas mágoas / Pras águas fundas do mar...'




* MUCURIPE - de Fagner e Belchior, com Fagner e R. Carlos (1991)
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CUT desmente boatos sobre greve convocada pela internet para segunda-feira

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) esclareceu em nota que não convocou greve geral para o dia 1º de julho. O comunicado também garante que as demais centrais sindicais também não têm paralisações planejadas para a próxima segunda-feira. Eles esclarecem que a convocação foi realizada por uma página anônima do Facebook e lembram que é preciso “tomar muito cuidado” com as notícias que circulam pela internet. A Direção Nacional da CUT, as demais centrais sindicais (CTB, Força, UGT, CSP/Conlutas, CGTB, CSB e NCST) e o MST se reuniram em São Paulo durante esta semana e chamam os trabalhadores de todo o país para o “Dia Nacional de Luta, com mobilizações, paralisações e greves” a ser realizado no dia 11 de julho.
Confira na íntegra as notas da CUT:
Nota da CUT sobre convocação anônima de greve geral (24/06/2013)
Nem a CUT nem as demais centrais sindicais, legítimas representantes da classe trabalhadora, convocaram greve geral para o dia 1º de julho.
A Executiva Nacional da CUT está reunida nesta segunda-feira (24), em São Paulo, para debater a conjuntura, reafirmar sua pauta de reivindicações e decidir um calendário de mobilizações em defesa da pauta da Classe Trabalhadora, de forma responsável e organizada, como sempre fizemos.
A convocação para a ‘suposta’ greve geral do dia 1º, que surgiu em uma página anônima do Facebook, é mais uma iniciativa de grupos oportunistas, sem compromisso com os/as trabalhadores/as, que querem confundir e gerar insegurança na população. Mais que isso: colocar em risco conquistas que lutamos muito para conseguir, como o direito de livre manifestação.
É preciso tomar muito cuidado com falsas notícias que circulam por meio das redes sociais.
Resolução da Direção Nacional da CUT (27/06/2013)
1) A Direção Nacional da CUT, reunida em São Paulo nos dias 26 e 27 de junho de 2013, convoca os trabalhadores e trabalhadoras e suas organizações à mobilização em torno da Pauta da Classe Trabalhadora, neste momento particular vivido pela nação brasileira.
Mobilizações de milhões em todo o país, que contaram com apoio e participação de CUTistas, colocaram no centro da conjuntura a reivindicação de redução de tarifas e a qualidade do transporte público, saúde e educação pública de qualidade, expressando um descontentamento com a forma como as instituições políticas vêm funcionando, e já teve resultados concretos; as massas na rua conquistaram a redução de tarifas do transporte público, na maioria das capitais e inúmeras cidades, a questão da reforma política – bandeira da CUT – saiu da paralisia de um debate viciado no Parlamento e está posta para o amplo debate na sociedade.
Ao mesmo tempo constatamos que a mídia, setores conservadores e de direita tentaram influir nas mobilizações por objetivos estranhos aos interesses da imensa maioria do povo brasileiro.
2) A Direção Nacional da CUT considera de fundamental importância a participação organizada da classe trabalhadora neste novo cenário para dar uma saída positiva a esta situação. Por isso, endossamos a proposta de “Dia Nacional de Luta, com mobilizações, paralisações e greves” em 11 de julho, acordada com o conjunto das Centrais Sindicais e apoiada por movimentos sociais e populares.
A Pauta Unitária das Centrais para o Dia Nacional de Luta de 11 de julho inclui:
- contra o PL 4330, da “terceirização” que retira direitos dos trabalhadores brasileiros e precariza ainda mais as relações de trabalho no Brasil; esse Projeto precisa ser varrido imediatamente da pauta do Congresso Nacional;
- que as reduções de tarifa do transporte não sejam acompanhadas de qualquer corte dos gastos sociais;
- 10% do orçamento da União para a saúde pública;
- 10% do PIB para a educação pública, “verbas públicas só para o setor público”;
- fim do fator previdenciário;
- Redução da Jornada de Trabalho para 40 horas sem redução de salários;
- Reforma Agrária;
- suspensão dos Leilões de Petróleo.
A CUT defende esses pontos unitários, mas, em conjunto com os movimentos sociais, levantará também, na preparação do 11 de julho, a luta pela Democratização da Mídia e por uma Reforma Política que passe por um Plebiscito Popular.
A CUT considera que os recursos para investir na melhoria dos serviços públicos existem: bilhões de recursos públicos foram dados aos empresários na forma de isenções, desonerações e créditos públicos subsidiados sem exigir contrapartidas; bilhões estão destinados ao superávit primário para pagar a dívida.
3) A Direção Nacional da CUT convoca todas as Estaduais da CUT a ocuparem seu lugar nesta nova situação, organizando de imediato plenárias com todos os sindicatos filiados e, a partir daí, reuniões com os movimentos sociais e populares aliados, para preparar a mobilização no dia 11 de julho em todas as capitais e cidades importantes do país com base nas seguintes orientações:
a) Tendo em vista a iminente votação no Congresso (Comissão de Constituição e Justiça) em 9 de julho, do PL 4330, a Direção Nacional da CUT propõe que, em 4 de julho seja realizada uma jornada de advertência, com paralisações em categorias chaves, pela derrubada do PL 4330. No próprio dia 9 de julho, a CUT mobilizará sindicalistas para pressão direta no Congresso contra o PL 4330.
b) No dia 11 de julho, Dia Nacional de Luta com manifestações, paralisações e greves, a Direção Nacional da CUT orienta que sejam priorizadas paralisações nos diferentes Ramos e categorias CUTistas que podem e devem incorporar suas reivindicações específicas neste movimento de conjunto de nossa classe.
A CUT continua nas ruas lutando para definir os rumos do Brasil!
*Via sítio Sul21 - Edição final e grifos deste blog
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Via Pr. Malafaia Envie Emails Pedindo Plebiscito


Agradeço a listagem que o digníssimo Pastor Silas Malafaia postou com os emails de todos os Congressistas. Aproveito para publicá-la pois desta forma fica fácil enviar emails para todos eles , ou para os seus preferidos, exigindo o Plebiscito proposto pela Presidenta Dilma.

Grupo 1 – senadores:
acir@senador.gov.br; aecio.neves@senador.gov.br; alfredo.nascimento@senador.gov.br; aloysionunes.ferreira@senador.gov.br; alvarodias@senador.gov.br; ana.amelia@senadora.gov.br; ana.rita@senadora.gov.br; angela.portela@senadora.gov.br; anibal.diniz@senador.gov.br; antoniocarlosvaladares@senador.gov.br; antonio.russo@senador.gov.br; armando.monteiro@senador.gov.br; benedito.lira@senador.gov.br; blairomaggi@senador.gov.br; casildomaldaner@senador.gov.br; cassio@senador.gov.br; cicero.lucena@senador.gov.br; ciro.nogueira@senador.gov.br; clesio.andrade@senador.gov.br; clovis.fecury@senador.gov.br; cristovam@senador.gov.br; cyro.miranda@senador.gov.br; delcidio.amaral@senador.gov.br; demostenes.torres@senador.gov.br; eduardo.amorim@senador.gov.br; eduardo.braga@senador.gov.br; eduardo.lopes@senador.gov.br; eduardo.suplicy@senador.gov.br; ecafeteira@senador.gov.br; eunicio.oliveira@senador.gov.br; fernando.collor@senador.gov.br; flexaribeiro@senador.gov.br; francisco.dornelles@senador.gov.br; garibaldi@senador.gov.br; gim.argello@senador.gov.br; humberto.costa@senador.gov.br; inacioarruda@senador.gov.br; ivo.cassol@senador.gov.br; jader.barbalho@senador.gov.br; jarbas.vasconcelos@senador.gov.br; jayme.campos@senador.gov.br; capi@senador.gov.br; joaodurval@senador.gov.br; joaoribeiro@senador.gov.br; j.v.claudino@senador.gov.br; jorgeviana.acre@senador.gov.br; jose.agripino@senador.gov.br; gab.josepimentel@senado.gov.br; sarney@senador.gov.br; katia.abreu@senadora.gov.br; lidice.mata@senadora.gov.br; lindbergh.farias@senador.gov.br; lobaofilho@senador.gov.br; lucia.vania@senadora.gov.br; luizhenrique@senador.gov.br; magnomalta@senador.gov.br; maria.carmo@senadora.gov.br; mario.couto@senador.gov.br; martasuplicy@senadora.gov.br; mozarildo@senador.gov.br; paulobauer@senador.gov.br; paulodavim@senador.gov.br; simon@senador.gov.br; pedrotaques@senador.gov.br; randolfe.rodrigues@senador.gov.br; renan.calheiros@senador.gov.br; ricardoferraco@senador.gov.br; roberto.requiao@senador.gov.br; rollemberg@senador.gov.br; romero.juca@senador.gov.br; sergiopetecao@senador.gov.br; sergiosouza@senado.gov.br; valdir.raupp@senador.gov.br; vanessa.grazziotin@senadora.gov.br; vicentinho.alves@senador.gov.br; vital.rego@senador.gov.br; waldemir.moka@senador.gov.br; pinheiro@senador.gov.br; wellington.dias@senador.gov.br; zeze.perrella@senador.gov.br
Grupo 2 – deputados:
dep.abelardocamarinha@camara.leg.br; dep.abelardolupion@camara.leg.br; dep.acelinopopo@camara.leg.br; dep.ademircamilo@camara.leg.br; dep.adrian@camara.leg.br; dep.aeltonfreitas@camara.leg.br; dep.afonsoflorence@camara.leg.br; dep.afonsohamm@camara.leg.br; dep.akiraotsubo@camara.leg.br; dep.albertofilho@camara.leg.br; dep.alceumoreira@camara.leg.br; dep.alessandromolon@camara.leg.br; dep.alexcanziani@camara.leg.br; dep.alexandreleite@camara.leg.br; dep.alexandreroso@camara.leg.br; dep.alexandresantos@camara.leg.br; dep.alexandretoledo@camara.leg.br; dep.alfredokaefer@camara.leg.br; dep.alfredosirkis@camara.leg.br; dep.aliceportugal@camara.leg.br; dep.alinecorrea@camara.leg.br; dep.almeidalima@camara.leg.br; dep.amauriteixeira@camara.leg.br; dep.andersonferreira@camara.leg.br; dep.andrefigueiredo@camara.leg.br; dep.andremoura@camara.leg.br; dep.andrevargas@camara.leg.br; dep.andrezacharow@camara.leg.br; dep.andreiazito@camara.leg.br; dep.angeloagnolin@camara.leg.br; dep.angelovanhoni@camara.leg.br; dep.anibalgomes@camara.leg.br; dep.anselmodejesus@camara.leg.br; dep.anthonygarotinho@camara.leg.br; dep.antonialucia@camara.leg.br; dep.antoniobalhmann@camara.leg.br; dep.antoniobrito@camara.leg.br; dep.antoniobulhoes@camara.leg.br; dep.antoniocarlosmendesthame@camara.leg.br; dep.antonioimbassahy@camara.leg.br; dep.antonioroberto@camara.leg.br; dep.aracelydepaula@camara.leg.br; dep.ariostoholanda@camara.leg.br; dep.arlindochinaglia@camara.leg.br; dep.armandovergilio@camara.leg.br; dep.arnaldofariadesa@camara.leg.br; dep.arnaldojardim@camara.leg.br; dep.arnaldojordy@camara.leg.br; dep.arnonbezerra@camara.leg.br; dep.aroldedeoliveira@camara.leg.br; dep.arthurlira@camara.leg.br; dep.arthuroliveiramaia@camara.leg.br; dep.arturbruno@camara.leg.br; dep.asdrubalbentes@camara.leg.br; dep.assiscarvalho@camara.leg.br; dep.assisdocouto@camara.leg.br; dep.assismelo@camara.leg.br; dep.atilalins@camara.leg.br; dep.augustocarvalho@camara.leg.br; dep.augustocoutinho@camara.leg.br; dep.aureo@camara.leg.br; dep.beneditadasilva@camara.leg.br; dep.benjaminmaranhao@camara.leg.br; dep.bernardosantanadevasconcellos@camara.leg.br; dep.betinhorosado@camara.leg.br; dep.betoalbuquerque@camara.leg.br; dep.betofaro@camara.leg.br; dep.betomansur@camara.leg.br; dep.biffi@camara.leg.br; dep.bohngass@camara.leg.br; dep.bonifaciodeandrada@camara.leg.br; dep.brunafurlan@camara.leg.br; dep.brunoaraujo@camara.leg.br; dep.camilocola@camara.leg.br; dep.candidovaccarezza@camara.leg.br; dep.carlosalbertolereia@camara.leg.br; dep.carlosbezerra@camara.leg.br; dep.carlosbrandao@camara.leg.br; dep.carloseduardocadoca@camara.leg.br; dep.carlosmagno@camara.leg.br; dep.carlosroberto@camara.leg.br; dep.carlossampaio@camara.leg.br; dep.carlossouza@camara.leg.br; dep.carloszarattini@camara.leg.br; dep.carmenzanotto@camara.leg.br; dep.celsojacob@camara.leg.br; dep.celsomaldaner@camara.leg.br; dep.cesarcolnago@camara.leg.br; dep.cesarhalum@camara.leg.br; dep.chicoalencar@camara.leg.br; dep.chicodasverduras@camara.leg.br;
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Grupo 7:
dep.sergiomoraes@camara.leg.br; dep.sergiozveiter@camara.leg.br; dep.severinoninho@camara.leg.br; dep.sibamachado@camara.leg.br; dep.silasbrasileiro@camara.leg.br; dep.silascamara@camara.leg.br; dep.silviocosta@camara.leg.br; dep.simaosessim@camara.leg.br ; dep.simplicioaraujo@camara.leg.br; dep.stefanoaguiar@camara.leg.br; dep.stepannercessian@camara.leg.br; dep.suelividigal@camara.leg.br; dep.takayama@camara.leg.br; dep.taumaturgolima@camara.leg.br; dep.tiririca@camara.leg.br; dep.toninhopinheiro@camara.leg.br; dep.urzenirocha@camara.leg.br; dep.valadaresfilho@camara.leg.br; dep.valdemarcostaneto@camara.leg.br; dep.valdircolatto@camara.leg.br; dep.valdivinodeoliveira@camara.leg.br; dep.valmirassuncao@camara.leg.br; dep.valtenirpereira@camara.leg.br; dep.vanderloubet@camara.leg.br; dep.vanderleimacris@camara.leg.br; dep.vanderleisiraque@camara.leg.br; dep.vazdelima@camara.leg.br; dep.vicentearruda@camara.leg.br; dep.vicentecandido@camara.leg.br; dep.vicentinho@camara.leg.br; dep.vieiradacunha@camara.leg.br; dep.vilalba@camara.leg.br; dep.vilsoncovatti@camara.leg.br; dep.viniciusgurgel@camara.leg.br; dep.vitorpaulo@camara.leg.br; dep.vitorpenido@camara.leg.br; dep.waldenorpereira@camara.leg.br; dep.waldirmaranhao@camara.leg.br; dep.walneyrocha@camara.leg.br; dep.walterfeldman@camara.leg.br; dep.walterihoshi@camara.leg.br; dep.waltertosta@camara.leg.br; dep.wandenkolkgoncalves@camara.leg.br; dep.washingtonreis@camara.leg.br; dep.welitonprado@camara.leg.br; dep.wellingtonfagundes@camara.leg.br; dep.wellingtonroberto@camara.leg.br; dep.wevertonrocha@camara.leg.br; dep.williamdib@camara.leg.br; dep.wilsonfilho@camara.leg.br; dep.wladimircosta@camara.leg.br; dep.wolneyqueiroz@camara.leg.br; dep.zegeraldo@camara.leg.br; dep.zevieira@camara.leg.br; dep.zecadirceu@camara.leg.br; dep.zequinhamarinho@camara.leg.br; dep.zezeuribeiro@camara.leg.br; dep.zoinho@camara.leg.br

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"IDEOLOGIA: EU QUERO UMA PRA VIVER"



As manifestações de protesto continuam. No Rio de Janeiro hoje foram 4 delas. Três foram identificadas porque ocorriam, a quarta ninguém sabia explicar o por quê.

Em Fortaleza, em nome de "Mais Saúde , Copa Não" destruíram, incendiaram e saquearam lojas variadas.
Na web velhos comunistas apoderam-se de Marx em tiradas curtas para pegar carona e justificar a "revolução":

"Os operários não só não devem opor-se aos chamados excessos, aos atos de vingança popular contra indivíduos odiados ou contra edifícios públicos que o povo só possa relembrar com ódio, não somente devem admitir tais atos , mas assumir sua direção."
Primeiro perceber que Marx  fala em "operários" e não em adolescentes raivosos e sem rumo ideológico, muitos deles menores de idade, e todos  sem inserção social outra que não a classe média udenista.

Depois fala em "edifícios públicos odiosos",  e desde quando concessionárias de veículos e lojas da 25 de Março, da Saara, ou anúncios luminosos se enquadram nisso?

Por último fala em "assumir a direção". O que eu vejo é a classe trabalhadora muito preocupada em saber que "direção" tomar pra ir pra casa em paz.

Um caráter destes atos é a ausência de ideologia. E nisso sou marxista também: quem não manifesta sua ideologia é porque já adotou a ideologia dominante como sua.

As pautas imediatistas apresentadas - que vão de "tarifa zero" até "por menos ar no saco de batatas fritas" -  tais pautas o Sistema pode absorver com facilidade, e cooptar pouco e pouco os atos públicos apenas raivosos e não revolucionário. Como aliás fez o Congresso Nacional nos últimos dias.

Acabo de receber de tucanos e fascistóides uma convocação de Greve Geral para o dia 01 de julho.

Aprendi na luta que a greve pressupõe o mais alto grau de organização dos TRABALHADORES contra os patrões, e a Greve Geral é o auge desta luta.

Mas Greve Geral da Classe Média contra o Congresso que o povo elege a cada 4 anos em plena democracia? Gritando palavras de ordem moralistas como bons udenistas de antanho,  sem quem diga claramente qual a estratégia dos protestos?

Não podemos nos deixar seduzir pelas manifestações só porque elas ocorrem. Temos que entender o caráter delas e aonde levam.

Eu , que estive há muitos anos na Venezuela não entendia até agora como os estudantes universitários de lá, que conheci como  trincheira na luta contra a Direita, haviam transformado-se em vozes contra a Revolução Bolivariana.

Ao ver os jovens de classe média gritando nas ruas do Brasil,  sem rumo ideológico, sem participação dos trabalhadores, sem lideranças identificadas com as causas populares, reconhecidas e provadas na lutas da Sociedade Civil passei a entender o que se passa na Venezuela.Muito embora a situação econômica e histórica de Brasil e Venezuela sejam diferentes, quando não se define a ideologia revolucionária se é presa fácil da Direita.

Dia 11 de julho as Centrais Sindicais, a UNE e demais Movimentos Sociais  -  estes sim reconhecidamente históricos nas lutas do povo brasileiro - estão convocando manifestações em todo o País.

Espero que se ponha ordem no terreiro e que sob lideranças claras o que houver de "coxinhas", de neo-udenistas, de golpistas, de fascistas e de lumpesinato nas atuais manifestações seja definitivamente varrido para  onde nunca deverial ter ousado sair: o lixo da História.  




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Governador Tarso Genro anuncia passe livre estudantil no transporte metropolitano


Porto Alegre/RS - Confira as medidas anunciadas pelo governador Tarso Genro durante edição do seminário O Governo Escuta, promovido pelo Gabinete Digital, na tarde desta quinta-feira (27), em Porto Alegre.
Medidas iniciais sobre transporte público

Passe Livre Estudantil
Passe Livre para estudantes do Transporte Metropolitanos do RS. (Intermunicipal, visto que sistemas urbanos são regulados pelos municípios) 

- Região Metropolitana de Porto Alegre; 
- Aglomeração Urbana do Litoral Norte; 
- Aglomeração Urbana Sul (Eixo Pelotas/Rio Grande); 
- Aglomeração Urbana Nordeste (Eixo Caxias/Bento); 

Estudantes beneficiados: Aqueles que residem em um município e estudam em outro, especialmente estudantes do ensino médio e universitário. 

Exemplo concreto: Estudantes da Ufrgs que moram em cidades da Região Metropolitana e tomam um transporte regulado pela Metroplan, terão passe livre. 

Impacto: 
- Entre R$ 8 e 10 milhões ao ano. 
- 200 mil passes livres/mês. 

Como: 
- Através de projeto de lei a ser enviado em regime de urgência para a Assembleia Legislativa já na próxima semana. 

Suspensão dos reajustes previstos
Em 1º de julho deveriam ser aplicados reajustes na ordem de 5,88% ao sistema metropolitano. A partir da desoneração do PIS/Cofins e de esforço de convencimento do sistema (sem PIS/Cofins, teríamos que aplicar 1,74%. Metroplan está chamando setor para absorver este percentual, em busca do reajuste zero). Estamos solicitando à Agergs a devolução e arquivamento do processo de reajuste. 

*Fonte: Portal do Governo do RS   http://www.estado.rs.gov.br  - Edição final deste blog
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A Lei das Consequências Inesperadas...



Sábias palavras do jornalista Luiz Carlos Azenha, hoje, em seu Face:

"Muitos jovens que estão nas ruas não conheceram crise econômica e nem, obviamente, a ditadura militar. Isso dá a eles uma enorme liberdade para sonhar e levar adiante a utopia. Uma coisa já conseguiram: deixar Brasília esperta quanto aos eternos conchavos de bastidores que sempre nos governaram. Como escrevi anteriormente, é a queda do nosso muro de Berlim, da separação entre casa e rua de que nos falou o antropólogo. Façamos de casa a rua e vice-versa.

Porém,é bom alertar sobre a lei das consequências inesperadas. Um turbilhão desorganizado e desinformado pode muito bem aprofundar a crise da qual se pretende sair: se a economia brasileira afundar, por exemplo, o Estado terá menos recursos para bancar os hospitais, as creches e as escolas padrão FIFA de que tantos falam. Destruir a política que temos, da noite para o dia, pode levar a soluções autoritárias que suprimam a conquista do espaço público.

A questão essencial, indefinida, é quem vai pagar a conta: o setor público, com o desmantelamento do estado e dos programas sociais? ou o setor privado, com a taxação de fortunas e uma tabela de impostos que cobre mais de quem tem mais?"

*Azenha é jornalista da Record e Editor do Blog Viomundo.

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Uma 'Terceira Via'... (lá, sim) é preciso!


Lá, sim, precisamos


*Por Valter Pomar

O Foro de São Paulo estabeleceu, entre seus objetivos, atuar junto à população de origem latino-americana e caribenha, residente nos Estados Unidos e na Europa. 

Essa população apresenta características muito variadas: país de origem, motivo da migração, tempo de permanência no país, grau de integração à sociedade local, padrão de vida, vínculos com o país de origem etc. Mas a maioria migrou por razões econômicas e constitui uma fração muito explorada do proletariado local, submetida a duras condições de trabalho, reduzidos direitos sociais e políticos, além de vítima de preconceito e perseguições.

Quais os objetivos do Foro? Em primeiro lugar, estimular a população de origem latino-caribenha a organizar-se, socialmente, sindicalmente, politicamente, incorporando-se a organizações locais, instituições, movimentos e partidos políticos da esquerda europeia. Conquistar direitos sociais e políticos, tanto no país de moradia quanto no de origem. Em segundo lugar, fazer com que essa população, de origem latino-caribenha, apoie os processos de transformação que estão em curso em nossa região.

Com esse propósito, o Foro constituiu duas novas secretarias regionais: a Secretaria Europa e a Secretaria Estados Unidos, cada uma integrada pelos partidos políticos de nossa região que possuem militância organizada nos EUA e na União Europeia. O PT, por exemplo, possui núcleos que atuam tanto nos Estados Unidos quanto em diversos países europeus, como Portugal, Espanha, França, Inglaterra e Bélgica.

Ainda estamos em fase de implantação, mas está evidente que se trata de uma atividade estratégica. Fortalecer a esquerda na Europa e nos Estados Unidos reduz a pressão sobre cada um de nossos países e sobre o conjunto de nossa região. Principalmente nos Estados Unidos, os latino-americanos e caribenhos constituem um segmento cada vez mais importante da população e do eleitorado, tendo provavelmente contribuído de maneira significativa para a vitória de Obama nas últimas eleições presidenciais.

Isso nos remete a um terceiro motivo pelo qual organizar os latino-americanos e caribenhos se trata de uma atividade estratégica. A direita europeia e norte-americana desenvolve um trabalho político-ideológico permanente na América Latina e Caribe, contribuindo inclusive financeiramente para organizações sociais e políticas vinculadas a seus interesses. De nossa parte, devemos também “atuar na retaguarda”, por exemplo, estimular os latino-americanos e caribenhos residentes nos Estados Unidos a organizar um partido político de esquerda, de massas, democrático e socialista, que quebre a hegemonia de democratas e republicanos. Lá, sim, precisamos de uma terceira via.

*Valter Pomar é membro do Diretório Nacional do PT e secretário executivo do Foro de São Paulo.

**Fonte: http://www.teoriaedebate.org.br/      Foto: http://pagina13.org.br

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Governo paga caro por não ter democratizado os meios de comunicação (Emir Sader)


por Conceição Lemes, do Viomundo

O primeiro ato de protesto contra o aumento da tarifa de ônibus, metrô e trem na cidade de São Paulo aconteceu em 6 de junho. Convocado pelo Movimento Passe Livre (MPL), reuniu 5 mil pessoas.

O segundo ato, no dia seguinte, juntou, também, 5 mil.  O terceiro, 12 mil.  O quarto, em 13 de junho, quando houve violenta repressão policial, 20 mil.

Ao quinto ato compareceram mais de 200 mil.  Ao sexto, mais de 50 mil. No sétimo, em 20 de junho, para comemorar a redução da tarifa, 100 mil. No mesmo dia, ocorreram manifestações em mais de 120 cidades brasileiras, com grande variedade de pautas. Dirigidas inicialmente a seus prefeitos e governadores, passaram a ter como alvo principalmente o governo federal.

“O crescimento muito forte do movimento seria impossível sem a ação monopolística dos meios de comunicação”, alerta o sociólogo Emir Sader. “O governo está pagando caro por não ter democratizado os meios de comunicação. É um bumerangue que está voltando para as mãos do próprio governo.”

Emir Sader é professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde coordena o Laboratório de Políticas Públicas. É também secretário-executivo do Conselho Latino-americano de Ciências Sociais. Nesta entrevista ao Viomundo, ele analisa as mobilizações que ocorreram nas duas últimas semanas, a atitude do prefeito Fernando Haddad (PT) e  o que a esquerda deve fazer agora.

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New Radicals

Pra quem não lembra, New Radicals era uma antiga nova banda... Tão expressiva e autêntica quanto este "Despertar do Gigante".
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Para entender a PEC 37


Para melhor entendimento da PEC 37 divulgo (em PDF clipado) parecer do jurista José Afonso da Silva feito à pedido do IBCCrim (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais). O assunto tem sido tratado pela imprensa com extrema parcialidade. A PEC 37 não retira atribuição nenhuma do Ministério Público pois o assunto, de fato, não possui regulamentação.
Para os que não conhecem, o IBCCrim é uma entidade que tem  posições nitidamente progressistas no Direito. José Afonso da Silva é um dos juristas mais respeitados do país quando o assunto é Direito Constitucional. Foi procurador, professor titular da FD-USP e assessor jurídico da Constituinte de 1988.  (via Blog do Nassif) 
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Presidenta Dilma propõe Constituinte Exclusiva para Reforma Política


*No vídeo acima, o pronunciamento de hoje da presidenta Dilma 

Agência Brasil - Brasília - Na abertura da reunião com governadores e prefeitos, a presidenta Dilma Rousseff disse que vai propor a convocação de um plebiscito que autorize uma Constituinte para fazer a reforma política.
"O Brasil está maduro para avançar e já deixou claro que não quer ficar parado onde está", disse a presidenta.
Dilma Rousseff propôs ainda uma nova legislação que considere a "corrupção dolosa [quando há intenção] como crime hediondo", com penas mais severas.  A presidenta pediu ainda agilização na implantação da Lei de Acesso à Informação.
A presidenta defendeu ainda pacto de responsabilidade fiscal, com o objetivo de manter a estabilidade da economia e o controle da inflação.
"É muito bom que o povo esteja dizendo tudo isso em alto e bom som. Cabe a cada um de nós - presidenta, ministros, governadores, governadoras, prefeitas e prefeitos - cumprir essa nova e decisiva dimensão da vontade popular. Nós todos sabemos onde estão os problemas. Nós todos sabemos que podemos construir soluções, mas também sabemos das incontáveis dificuldades para resolvê-las", disse.
"Junto com a população, podemos resolver grandes problemas. Não há por que ficarmos inertes, acomodados ou divididos", acrescentou. Ela disse ainda que "país deixou de ser governado para um terço da população".
Edição: Carolina Pimentel//Texto atualizado às 18h29
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A "Cura" - 2

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O PIG* e as manifestações...



*PIG - Partido da Imprensa Golpista

**Charge do Kayser
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Remake


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Bandeira Vermelha Já Estava em Rebelião de 165 Anos Atrás



250px Horace Vernet Barricade rue Soufflot Há Exatos 165 Anos as Barricadas de Paris
Pintura retrata as barricadas, já estava lá a bandeira vermelha dos protestos.

Com as manifestações que vem ocorrendo em todo o País sou levado a procurar na História fatos similares.
Embora semelhantes não são necessariamente iguais.

E por coincidência na data de hoje em 1848 ( há 165 anos atrás) iniciava-se em Paris as barricadas operárias na luta contra o poder dominante.

Lamentavelmente deixou um saldo de 10.000 mortos ( se aproximarmos à nossa época seriam hoje em torno de 100.000 mortos ao menos).

Um oficial da repressão, de nome Cavaignac, recebeu poderes ditatoriais para por fim à rebelião.
Em 22 de Junho de 1848 o governo tomou severas medidas para controlar e reprimir os operários, depois dos levantamentos comunistas de 15 de Maio.

O fechamento das Oficinas Nacionais - que empregavam 110 mil operários - provocaram uma forte contestação por parte dos operários fabris.

Contra tais decisões Auguste Blanqui, líder socialista, comandou em junho de 1848, as insurreições operárias de Paris.
Desempregados e sem meios de sustento, os operários revoltaram-se espontaneamente levantando barricadas e dispostos a enfrentar o novo poder estabelecido e controlado pela burguesia.
"Nós queremos uma República democrática e social", dizia um cartaz afixado pelos revolucionários.
Para tentar suprir o desacato ao poder a Assembleia Nacional Constituinte decretou estado de sítio e nomeou o ministro da Guerra, general Louis-Eugène Cavaignac,chefe do poder executivo, dando-lhe poderes ditatoriais para que este reprimisse a revolta popular.

O general Cavaignac foi ajudado por forças vindas "espontaneamente" das províncias.
Nobres, burgueses, e padres marcharam ombro a ombro para ajudar Cavaignac a massacrar os insurretos de Paris.

A insurreição operária parecia bem encaminhada até ser esmagada, à força de bala, pela ação implacável de Cavaignac.
Os jornais foram suspensos, as reuniões públicas proibidas e as associações políticas postas sob o controle da polícia.

Estava afastado o perigo de uma "revolução social" e a burguesia pôde seguir em frente.
22 de junho, uma data histórica.
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No auge do clima golpista no país, secretário de Segurança do Rio diz que pode convocar o Exército. Não faltava mais nada

O secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, não conhece o ditado "cachorro mordido de cobra tem medo de linguiça". Ou um outro, que diz que não se fala em corda em casa de enforcado. Ou não teria falado a besteira de que chamaria o Exército, "poria a tropa nas ruas" (como na época da ditadura), "Se necessário for"...

Ora, secretário, trate menos de sua campanha política, e não fale uma besteira dessas. Se a Secretaria sob seu comando não tem como controlar as manifestações, peça demissão. Que, aliás, se o governador não fosse o omisso Cabral, que só aparece em oba-oba, já teria sido decidida.

Afinal, a PM do Rio lançou 4000 bombas nas manifestações. Muitas vencidas. E agora contam com 2000 fora do padrão brasileiro, com o dobro de gás lacrimogênio . Uma PM que chegou a jogar bomba no hospital Souza Aguiar, para que os feridos não pusessem ser atendidos e depois processarem o estado. WQue deixou o pau comer por mais de duas horas em frente à Alerj, sem nenhuma atitude. E o secretário ainda quer chamar o Exército...




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Movimentos cobram união da esquerda em ‘conjuntura pesada’



Reunião convocada pelo MST esboça agenda de reivindicações a ser levada ao governo federal e ao Congresso. Stédile celebra pronunciamento de Dilma: ‘Ela ouviu as vozes das ruas’

Clique Aqui  para ler  na íntegra (via Sul21)
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Quer saber o que é homofobia e por que ela deve ser criminalizada? Leia isto aqui contra o deputado Jean Wyllys



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O fortinho que tem este perfil no Facebook publicou um ataque violento aos gays, mas dirigido ao deputado Jean Wyllys (Psol-RJ).

Sua agressiva e preconceituosa postagem mostra como é urgente que se promulgue uma lei anti-homofobia no país, para que pessoas como ele tenham que ir até a delegacia responder por sua atitude preconceituosa e incentivadora da violência contra seres humanos iguais a qualquer de nós, mas com outra orientação sexual.

Para quem não conseguir ler o texto na imagem acima, o reproduzo a seguir:

Para o Deputado Jean Wyllys:
Vocês anormais nojentos serão empurrados de volta para o esgoto de onde saíram e de onde não podem contaminar os nossos filhos com sua ideologia gayzista e com as doenças que vocês disseminam no planeta como o HIV entre outras.
Se vocês se recusam a receber tratamento como doentes,receberão isolamento e quem sabe em um futuro próximo,o exílio.
Não gostamos de vocês e não queremos vocês entre nós.
Desapareçam.

Uma pessoa como essa, mostra o erro imenso do PT em abrir mão da presidência da Comissão de Dirteitos Humanos da Câmara, que foi ocupada pelo pastor Feliciano, da "cura gay". Horror.

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