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POEMA DO QUEIRA E SE QUEIRA

De um escritor, poeta e amigo de SP, recebo este poema, que publico dedicando a glória dele a todos que exercem a mesma arte que eu. Gratíssimo. Bemvindo.


   J. R. Guedes de Oliveira

Se é que você queira,
Bemvindo Sequeira.,
uma palavra de gratidão vamos lhe entoar.
Se é que você queira,
estamos cá com braçadas de flores
para lhe ofertar.
Se é que você queira,
Bemvindo Sequeira,
rendemos-lhe as homenagens precisas pela sua arte.
Se é que você queira,
Bemvindo Sequeira,
juntamos os cacos, os trapos e lhe saudamos de fato.
Se é que você queira,
Bemvindo Sequeira,
erguemos as taças e brindamos pelo seu exemplo,
pela sua bondade,
pelo seu heroísmo de luta,
pela sua vida de amor e dedicação,
pelo seu entusiasmo que nos seduz.
Se é que você queira,
Bemvindo Sequeira,
somos parte do seu coração,
vivenciamos e espelhamos o seu exemplo edificante
e sorrimos na sua perseverança de formidável ator.
Se é que você queira,
Bemvindo Sequeira,
compartilhamos com o seu cotidiano de bravura,
coração sem tamanho,
braços incomensuráveis no abraço aconchegante.
Se é que você queira (e quer),
Bemvindo Sequeira,
os nossos eternos aplausos e seja,
sempre e em qualquer lugar e hora,
Bem vindo, Sequeira!
Indaiatuba, 30/09/2011.
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MALFEITOS

COMPETÊNCIA...
Foi o que mostrou o Sec. de Meio Ambiente, aos moradores do bairro Jardim Central.Avisado que uma empresa terceirizada, prestadora de serviço para a Prefeitura de Curitiba, estava derrubando um pinheiro, imediatamente deslocou uma viatura ao local fez a vistoria, após constatado o fato, houve a notificação.
Ao Sec.e aos fiscais nossos parabéns. É assim que se trabalha, em primeiro o povo colombense.

EXEMPLO...
Se todas as Secretarias, fizesse um bom atendimento a nossa cidade, não viveriamos nessa lerdeza que se encontra Colombo. Mais pela incapacidade de seus administradores do que falta de recursos.

A MOBILIZAÇÃO...
Iniciada por uma parcela da população de Colombo,deve ser seguida pelos demais cidadãos. Precisamos passar a limpo essa banda pobre de políticos que infestam nossa cidade. E o endereço certo é esse começar pela Câmara Municipal.

DESCONHECEM...
A população de um modo geral,não tem conhecimento do que realmente ocorre dentro da Câmara.Vários vereadores já foram alertados, mas não tomaram conhecimento, ou não deram ouvidos. É uma vergonha como diz Bóris Casoy.

NADA CONSTA...
Nem no regimento interno nem em lugar nenhum. O que é a função de um assessor parlamentar. Quais são seus deveres,suas obrigações? E o pior de tudo,não entende bolhufas de assessoria,de política e muito menos de políticas pública partidária. Estamos perdidos com essas figuras.

ALVO...
Principal da mobilização deveria ser a apuração num todo,tendo início na Câmara. Fazer uma cobrança verdadeira: nos vereadores,no presidente e nas assessorias. Cobrar dos nobres,trabalhos por eles realizados, se é que foram feitos algum.

LESADOS...
A população de Colombo,sente-se traída pela inoperância e ineficácia do poder legislativo num todo, não fazem uma fiscalização adequada, nas questões relacionadas com o município. Vivem apenas de indicações,requerimentos, votos de pesares etc; pouco relevantes,para quem tem um município,para administrar.
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A licitacao atrasou. Como assim, atrasou sozinha? Incompetencia!!!

Carlos Alberto Sardenberg
A carga tributária brasileira subiu forte em 2010 e aumenta ainda mais neste ano. E parece que não dá para nada. A conversa em Brasília trata da criação de algum novo imposto para, dizem, financiar a expansão de gastos com saúde.

Mas como podem pensar nisso diante da multiplicação dos casos de péssimo uso do dinheiro atual? Não faz muito tempo, este jornal mostrou
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HORÓSCOPO DE HOJE – 30/09 – LIBRA


Você hoje é o desequilíbrio em pessoa, tá mais para balança de feira que pra digital de nutricionista. A cassação de Rosinha em Campos deixou você assim., Calma, os garotinhos e rosinhas voltarão. Eles sempre voltam .kiakiakia.

Para reequilibrar exploda logo de uma vez, faça exercícios físicos e junte-os a calúnias: saia gritando pelas escadas do prédio, e  chame sua síndica, diga que  viu a vizinha lésbica urinando em pé  no corredor. Vai dar uma m...federal. kiakiakiakia.

No amor, crises de ciúme, são mais que necessárias, afinal o Rock in Rio está terminando por volta de 4h, e não às 10h da matina. A figura chegar em casa descabelada e dizendo que o Rock in Rio atrasou é pura sacanagem com a sua cara.

Nas amizades, tente entrar num acordo com o grupo, é preciso respeitar a vontade da maioria.Se a turma resolveu lhe excluir do grupo por causa de gases, peça ao menos uma licença prévia, como fazem os deputados depois que já fizeram a m... .
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Impunidade, corrupção e hipocrisia*

Em meados de agosto passado, a AMB-Associação dos Magistrados Brasileiros, ajuizou perante o STF-Supremo Tribunal Federal uma ação (a ADIN 4638) contestando a constitucionalidade da Resolução 135 do CNJ-Conselho Nacional de Justiça, que estabelece as normas relativas aos processos administrativo-disciplinares envolvendo os magistrados.

Mais ou menos simultaneamente , começaram a pipocar algumas manifestações contra a corrupção no país, em geral bastante esvaziadas, muito embora incentivadas e até mesmo convocadas por órgãos da mídia.

Onde se encontram estes fatos na vida política da nação?

O CNJ foi criado pela Emenda Constitucional 45 , em fins de 2004, para ser órgão de controle do Poder Judiciário (que não se submete a eleições populares, como os demais poderes) ainda que integrado majoritariamente por membros do próprio Judiciário, mais alguns representantes da OAB, Ministério Público e Parlamento. Sua competência está direta e expressamente estabelecida na Carta Magna. Lá, dentre outras, o art. 103-B, §4º, inciso III prevê que cabe ao CNJ “receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Poder Judiciário”.

Desde sua criação o CNJ tem agido com eficácia. 50 magistrados foram condenados pela prática de vários delitos. Dezenas de atos descabidos, autoritários ou injustificados de Tribunais espalhados por todo o país foram anulados e revertidos pelo CNJ. A mais velha caixa-preta da República se não foi totalmente aberta, pelo menos passou a ser mais conhecida pelo povo.

A intenção da AMB, entidade corporativa dos magistrados, é reduzir drasticamente o poder do CNJ para punir seus membros, mediante a afirmação de uma competência subsidiária, que existiria apenas na “omissão” das corregedorias dos Tribunais. A simples leitura da Constituição aponta que esta competência é concorrente com a corregedoria dos Tribunais (se não fosse assim, qual o sentido da expressão “sem prejuízo da competência dos Tribunais”, presente no inciso supra citado?), mas se não fosse a corajosa intervenção da Ministra Eliana Calmon, corregedora do CNJ, com uma declaração forte e impactante, o STF teria certamente emasculado os poderes do Conselho. A repercussão do grito da Ministra fez a Suprema Corte adiar a votação da ADIN 4638.

Este episódio deve ensinar algumas lições ao Brasil. A principal delas é que a impunidade é o atributo mais desejado por nossas elites, estejam onde estiverem. Outra lição, não menos importante, é que a corrupção, filha dileta da impunidade, não está centrada no Governo Federal nem se resolve com a faxina de alguns ministros.É um fenômeno endêmico em nosso pais, presente em todos os poderes, em todas as esferas de poder e na própria sociedade civil, muitas vezes disfarçada de “jeitinho brasileiro”.

Não se combaterá a corrupção impulsionando a impunidade. Se a sociedade compreender isto, bem como a real extensão do problema, talvez as manifestações públicas deixem de ser mero instrumento da luta politico-partidária, perdendo o ranço de moralismo udenista, que hoje ressurge até no surrado símbolo das vassouras, para ganhar volume de massas em nossas ruas. Afinal, lembremos que a UDN, quando teve oportunidade não varreu a corrupção, mas varreu a Democracia…

* por Antônio Escosteguy Castro, advogado trabalhista, conselheiro federal da OAB e integrante do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do RS.
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Preço da Carne

Comércio do Jahu, 18/09/11.
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Vejam quantos impostos nos pagamos, sem saber.

Por isso temos criancas morrendo dessa maneira como essa no Brasil e no mundo:

Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante – AFRMM - Lei 10.893/2004


Contribuição á Direção de Portos e Costas (DPC) - Lei 5.461/1968

Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT - Lei 10.168/2000

Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)
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Grande Conselho de Etica, 16 x 2 - 16 prostitutas.

Que diabo de Conselho de Etica e esse. Entao o  desvio de R$ 680 milhões da pasta dos Transportes e a demissao de varios envolvidos nao configura crime suficiente para incriminar esse meliante Valdemar Costa Neto? O Congresso e o Judiciario estao em ebuicao numa mesma panela e no tempo certo terao o castigo merecido. Canalhas, loucos por dinheiro facil e que nao hesitam em embolsar o dinheiro da
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Adesão é com eles mesmos!

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HORÓSCOPO DE HOJE - 29/09 - VIRGEM

Devagar comigo, sou virgem.kiakiakia




Você que é  virgem tem o dom da comunicação, por isso mesmo é que  é virgem até hoje. Continue a usar este dom, quem sabe consegue até ganhar um prêmio Emy?

No amor, vá com calma,  nada de afobações. Tudo tem seu tempo de penetrar e de sair.  Não grite “Tá ardendo!!!!”  . Tenha jogo de cintura e ficará numa boa com a pessoa.

Nas amizades, uma boa conversa com sua melhor amiga irá lhe fazer muito bem. Desabafe! Diga a ela que ela só é sua melhor amiga porque você não consegue encontrar ninguém um pouquinho melhor: diga que ela tem mau hálito e não saca; diga que ela fala pra dedéu e enche o saco de tanto reclamar. ..Você vai ver como vai ficar tudo lindo.

No trabalho, mantenha o foco, sobretudo se você trabalha com fotografia ou iluminação!
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O INÍCIO DE UM POLÍTICO

DISPARATE...
Quando você planeja abrir uma firma, procura um contador para lhe assessorar na abertura, paga-se o profissional. Ele inicia os tramites, dar entrada em alvará,vigilância sanitária,ISS,bombeiro e mais outras pequenas taxas.Paga-se aluguel,compra-se estoque,contrata-se funcionário paga-se por ele.Paga-se imposto na receita,entre outras despesas.Se você for fazer um empréstimo, paga-se juros exorbitantes.Moral da história: pagamos todas nossas contas e ainda temos que sustentar esses políticos corruptos e suas laias.

DISPARATE II...
O cidadão tem intenção de ser político, ele é procurado ou procura um partido ou um político, para se filiar, normalmente vai no embalo do dito cujo.Vem as eleições, felizmente é eleito, o Prefeito, também eleito, o procura, fazem um acerto para que apoie sua bancada,acertado, chega o dia da posse;após empossado leva para seu gabinete os três assessores a que tem direito. Um assessor é o preferido os outros dois tem a imcumbência de "trabalhar nas bases".Combina-se o pagamento;Costumeramente, um terço do salário é o que recebe, os outros dois terços vai para caixinha do político. Isso tudo com custas do erário público.O político recebe seu salário integral que não é pouco pago por nós contribuintes. Os assessores recebem integral, mais tem aquele acerto. Nós contribuintes também somos os pagadores desses salários.Usam e abusam do cargo,e nós cidadãos ficamos a mercê de toda essa mumunha.Moral da história:Pagamos para trabalhar, enquanto essa gente paga por nós usa para usufruir de todas essas benesses. Assim começa a carreira bem sucedida de um político, geralmente como "VEREADOR".

IDENTIFICAÇÂO...FISCALIZAÇÃO...
Já foi iniciada nos veículos oficiais e contratados pelo Executivo e da Câmara Municipal?
Algum vereador pediu informações sobre as licitações do transporte escolar, material escolar e a usina de asfalto?Ou está faltando tempo?

HISTÓRINHA...
Se foi mal contada me perdoem, não é fácil descrever, tem que participar...
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Dilma, a 3ª Mulher Mais Poderosa do Mundo

Tribuna Impressa - Araraquara, 13/09/11.
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Um poder de costas para o país

Artigo de Marco Antonio Villa, publicado no jornal O Globo

A Justiça no Brasil vai mal, muito mal. Porém, de acordo com o relatório de atividades do Supremo Tribunal Federal de 2010, tudo vai muito bem. Nas 80 páginas - parte delas em branco - recheadas de fotografias (como uma revista de consultório médico), gráficos coloridos e frases vazias, o leitor fica com a impressão que o STF é um exemplo de eficiência, presteza e defesa da cidadania. Neste terreno de enganos, ficamos sabendo que um dos gabinetes (que tem milhares de processos parados, aguardando encaminhamento) recebeu "pela excelência dos serviços prestados" o certificado ISO 9001. E há até informações futebolísticas: o relatório informa que o ministro Marco Aurélio é flamenguista.

A leitura do documento é chocante. Descreve até uma diplomacia judiciária para justificar os passeios dos ministros à Europa e aos Estados Unidos. Ou, como prefere o relatório, as viagens possibilitaram "uma proveitosa troca de opiniões sobre o trabalho cotidiano." Custosas, muito custosas, estas trocas de opiniões. Pena que a diplomacia judiciária não é exercida internamente. Pena. Basta citar o assassinato da juíza Patrícia Acioli, de São Gonçalo. Nenhum ministro do STF, muito menos o seu presidente, foi ao velório ou ao enterro. Sequer foi feita uma declaração formal em nome da instituição. Nada. Silêncio absoluto. Por que? E a triste ironia: a juíza foi assassinada em 11 de agosto, data comemorativa do nascimento dos cursos jurídicos no Brasil.

Mas, se o STF se omitiu sobre o cruel assassinato da juíza, o mesmo não o fez quando o assunto foi o aumento salarial do Judiciário. Seu presidente, Cézar Peluso, ocupou seu tempo nas últimas semanas defendendo - como um líder sindical de toga - o abusivo aumento salarial para o Judiciário Federal. Considera ético e moral coagir o Executivo a aumentar as despesas em R$8,3 bilhões.

A proposta do aumento salarial é um escárnio. É um prêmio à paralisia do STF, onde processos chegam a permanecer décadas sem qualquer decisão. A lentidão decisória do Supremo não pode ser imputada à falta de funcionários. De acordo com os dados disponibilizados, o tribunal tem 1.096 cargos efetivos e mais 578 cargos comissionados. Portanto, são 1.674 funcionários, isto somente para um tribunal com 11 juízes. Mas, também de acordo com dados fornecidos pelo próprio STF, 1.148 postos de trabalho são terceirizados, perfazendo um total de 2.822 funcionários. Assim, o tribunal tem a incrível média de 256 funcionários por ministro. Ficam no ar várias perguntas: como abrigar os quase 3 mil funcionários no prédio-sede e nos anexos? Cabe todo mundo? Ou será preciso aumentar os salários com algum adicional de insalubridade?

Causa estupor o número de seguranças entre os funcionários terceirizados. São 435! O leitor não se enganou: são 435. Nem na Casa Branca tem tanto segurança. Será que o STF está sendo ameaçado e não sabemos? Parte destes vigilantes é de seguranças pessoais de ministros. Só Cézar Peluso tem 9 homens para protegê-lo em São Paulo (fora os de Brasília). Não é uma exceção: Ricardo Lewandovski tem 8 exercendo a mesma função em São Paulo.

Mas os números continuam impressionando. Somente entre as funcionárias terceirizadas, estão registradas 239 recepcionistas. Com toda a certeza, é o tribunal que melhor recebe as pessoas em todo mundo. Será que são necessárias mais de duas centenas de recepcionistas para o STF cumprir suas tarefas rotineiras? Não é mais um abuso? Ah, abuso é que não falta naquela Corte. Só de assistência médica e odontológica o tribunal gastou em 2010, R$16 milhões. O orçamento total do STF foi de R$518 milhões, dos quais R$315 milhões somente para o pagamento de salários.

Falando em relatório, chama a atenção o número de fotografias onde está presente Cézar Peluso. No momento da leitura recordei o comentário de Nélson Rodrigues sobre Pedro Bloch. O motivo foi uma entrevista para a revista "Manchete". O maior teatrólogo brasileiro ironizou o colega: "Ninguém ama tanto Pedro Bloch como o próprio Pedro Bloch." Peluso é o Bloch da vez. Deve gostar muito de si mesmo. São 12 fotos, parte delas de página inteira. Os outros ministros aparecem em uma ou duas fotos. Ele, não. Reservou para si uma dúzia de fotos, a última cercado por crianças. A egolatria chega ao ponto de, ao apresentar a página do STF na intranet, também ter reproduzida uma foto sua acompanhada de uma frase (irônica?) destacando que o "a experiência do Judiciário brasileiro tem importância mundial".

No relatório já citado, o ministro Peluso escreveu algumas linhas, logo na introdução, explicando a importância das atividades do tribunal. E concluiu, numa linguagem confusa, que "a sociedade confia na Corte Suprema de seu País. Fazer melhor, a cada dia, ainda que em pequenos mas significativos passos, é nossa responsabilidade, nosso dever e nosso empenho permanente". Se Bussunda estivesse vivo poderia retrucar com aquele bordão inesquecível: "Fala sério, ministro!"

As mazelas do STF têm raízes na crise das instituições da jovem democracia brasileira. Se os três Poderes da República têm sérios problemas de funcionamento, é inegável que o Judiciário é o pior deles. E deveria ser o mais importante. Ninguém entende o seu funcionamento. É lento e caro. Seus membros buscam privilégios, e não a austeridade. Confundem independência entre os poderes com autonomia para fazer o que bem entendem. Estão de costas para o país. No fundo, desprezam as insistentes cobranças por justiça. Consideram uma intromissão.

Marco Antonio Villa é historiador e professor da Universidade Federal de São Carlos
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Proposta

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Miss Universo - Brasil

Mogi News, 14/09/11.
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Em busca de um lugar no mundo

Uma tendência se afirma no mundo atual. O Brasil tornou-se protagonista importante do sistema internacional. A imagem do país deixou de ser a do café, do futebol-espetáculo, do samba e da bossa-nova, do território imenso e das riquezas naturais. Há, é verdade, a corrupção que se mantém, os bolsões de miséria que ainda persistem, as falhas grotescas de infraestrutura, mas também se sabe que a sociedade civil demonstra algum poder de reação e que soluções vêm sendo tentadas de forma sistemática pelos governos. O país é visto hoje mais por seus acertos que pelos erros.
Naquilo que se poderia chamar de opinião pública internacional, o Brasil é tratado como uma economia industrial expressiva, dotada de um mercado interno invejável, uma sociedade que se esforça para reduzir a desigualdade e retirar milhões de pessoas da pobreza extrema, e que está conseguindo avançar nesta direção sem retroceder em termos políticos, ao contrário, exibindo um sistema democrático que se consolida.  
Foi esse um dos pontos de sustentação do belo discurso com que a presidente Dilma Rousseff abriu a 66ª Assembleia Geral da ONU, quarta-feira passada, dia 21/09.
O fato mais importante a explicar a nova posição relativa do Brasil está associado às modificações que afetam a estrutura internacional. O mundo mudou, vive outra fase, e clama por novas ideias e atitudes no terreno das relações internacionais.  Um novo tipo de cooperação, reforma das instituições financeiras, ajustes no Conselho de Segurança, coragem e ousadia – é o que se espera das lideranças mundiais. O desafio posto pela crise, que é econômica, de governança e de coordenação, disse a presidente, “é substituir teorias defasadas, de um mundo velho, por novas formulações para um mundo novo”.
As grandes potências não podem mais controlar o sistema, nem funcionar como garantidores de um padrão de ordem internacional. Já não há a unipolaridade que pareceu se instituir no mundo depois da Queda do Muro em 1989. Mas a “multipolaridade” (União Europeia, Japão, BRICS) é somente um esboço, graças aos diversos problemas específicos que cada um destes polos apresenta. Ainda que os EUA continuem a ser poderosos, não somente estão enfraquecidos como também afirmam seu poderio num mundo povoado por outras potências importantes, países emergentes, redes sociais, fluxos vários e inúmeros atores não-governamentais, num contexto econômico em que os mercados ficaram mais fortes do que a regulação política empreendida pelos Estados.
O mundo se tornou “pós-americano”, tal como sugerido pelo cientista político Fareed Zakaria: um sistema internacional híbrido, mais democrático, mais dinâmico, mais aberto e conectado, no qual os EUA declinam economicamente e perdem força relativa. Um mundo com “muitas potências e uma superpotência”, segundo os chineses. No qual todos agem e pesam: o centro e o “resto”, as grandes, as médias e as pequenas potências, as regiões, os Estados e os atores não-estatais, os lugares e as pessoas. Todos, de certo modo, ganharam poder. A hierarquia, a centralização e o controle passaram a ser minados ou subvertidos exclusivamente em decorrência da lógica das coisas. Todos se tornaram dependentes uns dos outros.
A crise econômica, a falta de lideranças mundiais e as indefinições quanto ao futuro das grandes potências fizeram com que os países emergentes ganhassem projeção política e econômica. Vários deles estão a aproveitar a situação para melhorar sua distribuição de renda, aperfeiçoar sua gestão econômico-financeira e crescer comercialmente.
O Brasil, com isso, tornou-se uma espécie de enigma, cujos movimentos são mais difíceis de prever e mais desenvoltos. Seus passos têm maior audácia, seja no âmbito comercial, seja em termos de tomada de posições e alinhamentos internacionais. Praticando um pragmatismo temperado, complexo e necessário e pelo qual paga algum preço, surge com força em áreas que antes lhe estavam vedadas.
Um dos mais expressivos indicadores da envergadura adquirida pelo país é sua participação ativa naquele misto de associação e pacto que se tem convencionado chamar de BRICS, o bloco mais ou menos informal integrado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Não se trata de uma união circunstancial, mas de uma operação que revela o progressivo deslocamento de poder na cena internacional.
A presença brasileira entre os BRICS está impulsionada pelos resultados obtidos nas duas últimas décadas, que tornaram o país mais maduro em termos econômicos e fiscais-financeiros, em condições portanto de projetar um ciclo mais virtuoso de desenvolvimento. A melhoria que se observa na distribuição de renda e a estabilidade monetária indicam o legado positivo da política econômica e das políticas sociais que vêm sendo empregadas quase sem rupturas desde a metade dos anos de 1990.
O Brasil poderá ganhar força e relevância no mundo de diferentes maneiras. Uma delas passa pela construção de barreiras que neutralizem os efeitos deletérios da economia internacional e da crise econômico-financeira das grandes potências. Também será decisivo o modo como entrará no novo mundo: com que produtos, com que tecnologia, com qual projeto de sociedade. Mas também é razoável supor que boa parte de seu sucesso futuro dependerá da capacidade que tiver de praticar, com maior vigor, políticas de integração regional que se ponham num patamar mais amplo do que o intercâmbio comercial, ou seja, que aproximem de fato povos, regiões, sociedades e culturas e se sintonizem com as particularidades dos diferentes países.
Trata-se de uma ênfase inteiramente respaldada pela Constituição e que encontra a mais viva sustentação no núcleo da política externa, que continua a seguir, fiel às suas melhores tradições, uma perspectiva plural, que valoriza a paz, o multilateralismo, a abrangência e a abertura para o mundo. [Publicado em O Estado de S. Paulo, 24/09/2011, p. A2]
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COLOMBO SEM DESTINO

COLOMBO A BEIRA DO CAOS...
Um futuro nebuloso poderemos ter em nossa cidade nos próximos anos. Estamos vivendo uma situação péssima. Governantes mal preparados, sem planejamentos, sem projetos para a cidade. Governantes com a idéia fixa de ser prefeito, vereador, mas faltando preparo e competência para administrar o município que tem muito a dar aos seus cidadãos. Mas até agora não conseguimos ter um executivo e legislativo, atuante, preparado, estruturado e competente de fazer que Colombo desenvolva, e nos dê uma melhor qualidade de vida. No próximo ano teremos eleições, os nomes que estão sendo colocados na mídia levará a assistirmos a mesma trajetória que aí está.Nomes que são apenas nomes, candidatos que são apenas candidatos. Continuaremos sem nenhuma perspectiva de avanço, de crescimento, tornando-se apenas uma falácia. Os eleitores de Colombo devem refletir melhor e analisar para indicar um cidadão que realmente traga a nossa cidade o pouco que pedimos e temos o direito de exigir, que respeite a dignidade do povo colombense. O futuro da nossa cidade, dos nossos filhos e nossos netos, não pode ficar nas mãos, dos que já foram e dos que aí estão.Vamos buscar a solução.


CLASSE POLíTICA...
Existe classe de inimigo:Pessoal e política. A pessoal está bem perto da gente. A política chega como se fosse amiga,nos seduz com promessas, com discursos escritos por algum "fantasma" onde as palavras: transparência e honestidade são várias vezes repetidas. Você sabe que inimigo é esse, se você não percebeu te darei uma dica: graças a nós, ele vai passar alguns anos na Câmara Municipal.

SUBALTERNO...
Fez com que a Sec. de Educação Dirlei Ribeiro pedisse exoneração.Quem diria o pessoal está se revoltando.
Ouça o alerta, Prefeito:mude enquanto a tempo, pode virar um caos sua administração.

ANDANDO EM FRENTE...
O que incomoda a muitos, é que participei de grupos políticos,mas nunca me submeti a ser capacho ou qualquer coisa que o valha. Tenho opinião própria, sou independente.

PS...
Não faço comentários e nem críticas a blogueiros e jornalistas.E respondo pelos meus atos.
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Rock in Rio

De tempos em tempos, ocorre um festival de música chamado Rock in Rio, que às vezes acontece no Rio e tem uma ou outra banda de rock. A charge abaixo é de 2001, quando o evento marqueteiro-musical-picareta tinha como apelo a paz mundial, ou algo assim, com direito a minuto de silêncio e outras bobagens do tipo. Só não combinaram com a gurizada que foi assistir ao Guns e teve que aturar o Carlinhos Brown.

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O BOI DE PIRANHA

Pois,
Sabemos que nosso povo varonil, saboreia pão, circo , futebol e carnaval.
Nossos representantes no congresso, de maioria corrupta, prepararam dois bois de piranha para atravessarem as correntezas do nefasto governo de "fiona".
O primeiro "boi de piranha" é a tal, comissão da verdade.
Essa comissão mínima, não vai fazer nada, não dá para punir mortos, quem tinha 30 anos em 1946, hoje estão na capa da gaita engatando uma quinta rumo ao cemitério.
A maioria dos generais de 1964 estão mortos ou na caserna beirando ou passando dos 70 anos.
Por outro lado, a anistia é cláusula pétrea da constituição de 1988, não pode ser modificada, somente por outra constituição ou estado de exceção.
Depois há o direito adquirido, a coisa julgada que nenhuma lei nova pode ser usada para prejudicar supostos réus.
Já se passaram 35 anos, não existem arquivos secretos, se houveram os Petistas já queimaram tudo que envolviam seus amados guerrilheiros, alguém duvida?
Essa armação é para gringo ver, aí nesse cacho, tem bastante pano para mangas e vai nos causar muitos apelos judiciais, talvez pagaremos mais pensões milionárias aos novos perseguidos políticos, desta vez talvez para militares e suas famílias.
A PEC da saúde , nos mostra o quanto somos surripiados, bastaria o governo usar os impostos cobrados sobre remédios, cigarros e bebidas alcoólicas, que amenizaríamos a situação da saúde no Brasil. Os americanos não cobram impostos sobre remédios.
Esse segundo boi de piranha é para angariar eleitores.
Enquanto não tivermos uma política séria de controle da natalidade, o governo incentivará as famílias de poucas posses a fazerem eleitores, digo, filhos, lapso proposital.
Para encerrar, gostaria de avisar que nós não somos as piranhas, cujo gado é ofertado pelos congressistas.
As piranhas, são os partidários fanáticos e doentes, que os apoiam.
Nós o povo, somos camarões de profundezas, ficamos com as sobras, das piranhas, depois que elas evacuarem.
bom dia.
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PeTistas deixaram os ideais socialistas e cuidam do seu proprio enriquecimento

...Já o partido revolucionário vem para implantar outro regime, que exclui os demais partidos. É claro que esse era o PT de 1980, que não existe mais, mesmo porque, afora o pirado do Chávez, ninguém em sã consciência acha que vai recomeçar o socialismo em Macondo, quando ele já acabou no mundo inteiro. Disso resulta que os principais fundadores do PT abandonaram o sonho da sociedade igualitária e
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Simpósio em Nova York analisa o Brasil no mundo

O Brasil está se tornando um protagonista cada vez mais importante no sistema internacional. É visto hoje como uma vigorosa economia industrial, uma sociedade que se esforça para reduzir a desigualdade e retirar milhões de pessoas das zonas indignas da pobreza extrema, e que está conseguindo avançar nesta direção sem retroceder em termos políticos. Como um país que ensaia passos mais audaciosos, seja no âmbito comercial, seja em termos de política externa.
Para examinar e discutir essa nova situação, o Instituto Joaquim Nabuco de Governo e Diplomacia, patrocinado pela Brazilian Endowment for the Arts, realizou nos dias 12 e 13 de setembro, na sede do Institute of International and Public Affairs, Columbia University, o Simpósio Internacional "O Novo Brasil no cenário mundial".
Do evento participaram especialistas brasileiros e norte-americanos, que procuraram analisar alguns dos mais importantes aspectos da nova situação internacional e avaliar o lugar que nela ocupa o Brasil. Foram eles: o Cônsul-Geral do Brasil em New York, Luiz Felipe de Seixas Corrêa, o  professorThomas Trebat, diretor executivo do Institute of Latin American Studies/Center for Brazilian Studies, Columbia University, o economista Aristides Monteiro Neto, Assessor-Chefe de Planejamento e Articulação Institucional do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada-IPEA,  o historiador Marshall Eakin, da Vanderbilt University e ex-Diretor Executivo da Brazilian Studies Association-BRASA, o historiador Humberto França, da Fundação Joaquim Nabuco, o economista Fernando Freire, presidente da Fundação Joaquim Nabuco, e o Ministro-Conselheiro da Missão do Brasil junto à ONU, Maurício Carvalho Lyrio.
Em minha intervenção, no segundo dia do evento, procurei salientar o papel que o Brasil pode ter no terreno da integração regional. O país pode se tornar um player comercial destacado, explorando por exemplo as relações que mantém com a China e incrementando seu próprio papel como construtor do bloco BRICS. Sua política externa poderá auxiliá-lo sobremaneira, especialmente se preservar e atualizar os valores de respeito à autodeterminação e à soberania dos povos que ocupam lugar de destaque nas tradições de independência do Itamaraty. Mas também é razoável supor que boa parte de seu sucesso futuro dependerá da capacidade que tiver de praticar políticas de integração regional que se ponham num patamar mais amplo do que o intercâmbio comercial, ou seja, que aproximem de fato povos, regiões, sociedades e culturas e se sintonizem com as particularidades dos diferentes países.
A intervenção pode ser assistida acima. Começa exatamente no ponto 01:00, logo após a apresentação musical.
O simpósio foi encerrado por Domício Coutinho, Presidente do Instituto Nabuco e da Brazilian Endowment for the Arts, que recordou que em 2010, a BEA  reuniu em Nova York um grupo de professores, diplomatas e pesquisadores do Brasil e dos Estados Unidos, que realizaram um simpósio de idêntica relevância. Naquela ocasião, fundou-se o Instituto Joaquim Nabuco de Governo e Diplomacia, com dois objetivos precípuos: (a) fortalecer e ampliar a democracia vigente, apoiando-a na dignidade do Homem e em governos do povo, pelo povo e para o povo; (b) contribuir para que prevaleça sempre mais no plano internacional e nos distintos planos nacionais o diálogo, a diplomacia e os esforços em prol da paz. Desde então, o Instituto Nabuco tem procurado colaborar para que os estudos de acadêmicos e cientistas brasileiros sejam mais bem conhecidos nos Estados Unidos, em correspondência com os espaços alcançados pelo Brasil no cenário global.  O segundo Simpósio Internacional inseriu-se neste contexto e seu sucesso, expressado pela alta qualidade das conferências apresentadas, indica que o Instituto Nabuco está no caminho certo.

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