Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Se os tucanos ainda tivessem um mínimo de capacidade de corar diante dos fatos estariam agora, como dizia a minha avó, com cara de tacho.
Depois de terem acusado o PT e o Ministério da Justiça de falsificarem um documento com denúncias apontando parlamentares e ex-secretários do governo Alckmin como beneficiários de propinas da Siemens, agora têm de ler que o denunciante, um ex-dirigente da multinacional alemã, confirmou tudo em depoimento à Polícia Federal.
O ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer confirmou todo o teor do documento que lhe era atribuído e as acusações a Edson Aparecido (PSDB) e Rodrigo Garcia (DEM),deputados tucanos licenciados e secretários de Alckmin, o deputado federal Arnaldo Jardim (PPS-SP) e o deputado estadual Campos Machado (PTB).
Mais adiante, a matéria da Folha cita, nas mesmas condições, o nome do senador serrista Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), o do deputado federal José Anibal (PSDB-SP) e o de Jurandir Fernandes, secretário de Transportes Metropolitanos de Alckim entre 2001 e 2006 , agora, outra vez no cargo.
Mas, como tudo isso era sabido, a notícia é… a Folha ter publicado.
O Estadão, que continua léguas à frente, já está no próximo desdobramento do caso: o depoimento do doleiro que recebia dinheiro vivo, na sede da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, do diretor da empresa estatal João Zaniboni. Meio milhão de dólares, quase, que lhe valeram uma condenação na Suíça.
Se a gaveta do Supremo não for emperrada como as do procurador Rodrigo de Grandis, virão fortes emoções pela frente…
Se os tucanos ainda tivessem um mínimo de capacidade de corar diante dos fatos estariam agora, como dizia a minha avó, com cara de tacho.
Depois de terem acusado o PT e o Ministério da Justiça de falsificarem um documento com denúncias apontando parlamentares e ex-secretários do governo Alckmin como beneficiários de propinas da Siemens, agora têm de ler que o denunciante, um ex-dirigente da multinacional alemã, confirmou tudo em depoimento à Polícia Federal.
O ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer confirmou todo o teor do documento que lhe era atribuído e as acusações a Edson Aparecido (PSDB) e Rodrigo Garcia (DEM),deputados tucanos licenciados e secretários de Alckmin, o deputado federal Arnaldo Jardim (PPS-SP) e o deputado estadual Campos Machado (PTB).
Mais adiante, a matéria da Folha cita, nas mesmas condições, o nome do senador serrista Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), o do deputado federal José Anibal (PSDB-SP) e o de Jurandir Fernandes, secretário de Transportes Metropolitanos de Alckim entre 2001 e 2006 , agora, outra vez no cargo.
Mas, como tudo isso era sabido, a notícia é… a Folha ter publicado.
O Estadão, que continua léguas à frente, já está no próximo desdobramento do caso: o depoimento do doleiro que recebia dinheiro vivo, na sede da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, do diretor da empresa estatal João Zaniboni. Meio milhão de dólares, quase, que lhe valeram uma condenação na Suíça.
Se a gaveta do Supremo não for emperrada como as do procurador Rodrigo de Grandis, virão fortes emoções pela frente…