Editorial do sítio Vermelho:
Durante o ano que se encerra, foi vasta, intensa e multidimensional a batalha das ideias. O Portal Vermelho sente-se gratificado por ter integrado uma das trincheiras dessa luta e, ao mirar retrospectivamente o caminho percorrido, constatar que as forças comunistas, revolucionárias, progressistas, de esquerda consequente deram novos passos na afirmação das suas convicções.
Na luta de ideias, aspecto inseparável do conjunto da luta política e social de classes, confrontamo-nos no cotidiano com o poderoso arsenal de ideias conservadoras e retrógradas, elaboradas segundo o figurino dos interesses do imperialismo, da burguesia monopolista-financeira, oligarquias agrárias e proprietários dos meios de comunicação/indústria cultural.
O pano de fundo desta luta, o cenário objetivo em que se desenrola, é a conjuntura mundial e nacional caracterizada por embates entre as forças conservadoras e as progressistas, pela crise do capitalismo, por abalos e transições na “ordem” mundial, por rivalidades interimperialistas, lancinantes conflitos, agressões aos povos, ameaças à paz advindas das potências dominantes e pelas lutas dos povos por sua emancipação nacional e social.
Como intérprete e porta-voz da corrente comunista, o Portal Vermelho se empenhou na difusão de um programa de luta pelo socialismo em nosso País, em sintonia com o desenvolvimento do curso político real e as aspirações do povo brasileiro. Nas condições concretas do Brasil deste início do século 21, a luta pelo socialismo entrelaça-se com as grandes bandeiras nacionais e populares: pelo desenvolvimento, a soberania nacional, o aprofundamento da democracia, a solução dos graves problemas sociais, as reivindicações dos trabalhadores e de todo o povo, as reformas estruturais democráticas. É uma luta em que as vertentes patriótica, democrática e social formam um todo único e inseparável e dão substância à mobilização do povo brasileiro e das amplas correntes políticas e sociais que o representam.
Do ponto de vista dos comunistas, o ano de 2013 foi pontilhado de acontecimentos – que culminaram na realização do 13º Congresso do PCdoB. Muito se acumulou em termos de amadurecimento de uma organização política que possui apurado referencial ideológico. Tomou ainda maior nitidez a luta pelo socialismo, a afirmação do caráter revolucionário do partido, sua identidade comunista, seu caráter de classe como intérprete e defensor das aspirações mais sentidas das classes trabalhadoras. Faz parte desse amadurecimento a defesa e desenvolvimento criador da teoria marxista-leninista nas condições peculiares da presente época e do desenvolvimento concreto da realidade objetiva nacional e mundial.
Foi o ano de 2013 um período rico para o desenvolvimento da luta de ideias também no âmbito do exercício do internacionalismo proletário. Fez parte do nosso cotidiano a denúncia das mazelas do capitalismo, a análise das contradições inarredáveis desse sistema, da sua crise geral e estrutural. Inseriu-se nesse quadro o combate às políticas de guerra do imperialismo estadunidense e demais potências a este aliadas, a denúncia dos crimes do sionismo, a oposição às políticas neoliberais, antidemocráticas e militaristas de governos conservadores mundo afora. Nesse combate, afirmamos os direitos dos trabalhadores, suas aspirações, assim como os valores da paz, da justiça, do progresso social, da soberania nacional, do direito internacional, da autodeterminação das nações e dos povos.
As forças progressistas e revolucionárias empenharam-se pela afirmação de suas ideias em meio a uma guerra midiática que se iguala a uma espécie de terrorismo, a “guerra fria” da atualidade, uma guerra em que o inimigo usa mentira e a manipulação como norma e arma. Os meios de comunicação a serviço do imperialismo estadunidense e seus aliados se transformaram em uma verdadeira usina de mentiras e na trincheira privilegiada de orientação e ação das classes dominantes.
As forças transformadoras que se dispõem a figurar na vanguarda da luta pelo socialismo têm nas ideias revolucionárias o indispensável referencial de identidade e orientação para a formulação correta de suas linhas estratégicas e as necessárias flexões táticas e políticas de alianças.
Neste contexto, é animador que partidos comunistas à frente de países socialistas, imersos na realização da gigantesca tarefa de atualizar seus modelos de desenvolvimento, tenham recentemente reiterado em pronunciamentos oficiais dos seus principais dirigentes a vigência do socialismo e proclamado a atualidade de sua linha política geral, missão histórica e ideologia.
A batalha das ideias se projeta também para 2014, tão aguda quanto no período precedente e com novos e maiores desafios.
Durante o ano que se encerra, foi vasta, intensa e multidimensional a batalha das ideias. O Portal Vermelho sente-se gratificado por ter integrado uma das trincheiras dessa luta e, ao mirar retrospectivamente o caminho percorrido, constatar que as forças comunistas, revolucionárias, progressistas, de esquerda consequente deram novos passos na afirmação das suas convicções.
Na luta de ideias, aspecto inseparável do conjunto da luta política e social de classes, confrontamo-nos no cotidiano com o poderoso arsenal de ideias conservadoras e retrógradas, elaboradas segundo o figurino dos interesses do imperialismo, da burguesia monopolista-financeira, oligarquias agrárias e proprietários dos meios de comunicação/indústria cultural.
O pano de fundo desta luta, o cenário objetivo em que se desenrola, é a conjuntura mundial e nacional caracterizada por embates entre as forças conservadoras e as progressistas, pela crise do capitalismo, por abalos e transições na “ordem” mundial, por rivalidades interimperialistas, lancinantes conflitos, agressões aos povos, ameaças à paz advindas das potências dominantes e pelas lutas dos povos por sua emancipação nacional e social.
Como intérprete e porta-voz da corrente comunista, o Portal Vermelho se empenhou na difusão de um programa de luta pelo socialismo em nosso País, em sintonia com o desenvolvimento do curso político real e as aspirações do povo brasileiro. Nas condições concretas do Brasil deste início do século 21, a luta pelo socialismo entrelaça-se com as grandes bandeiras nacionais e populares: pelo desenvolvimento, a soberania nacional, o aprofundamento da democracia, a solução dos graves problemas sociais, as reivindicações dos trabalhadores e de todo o povo, as reformas estruturais democráticas. É uma luta em que as vertentes patriótica, democrática e social formam um todo único e inseparável e dão substância à mobilização do povo brasileiro e das amplas correntes políticas e sociais que o representam.
Do ponto de vista dos comunistas, o ano de 2013 foi pontilhado de acontecimentos – que culminaram na realização do 13º Congresso do PCdoB. Muito se acumulou em termos de amadurecimento de uma organização política que possui apurado referencial ideológico. Tomou ainda maior nitidez a luta pelo socialismo, a afirmação do caráter revolucionário do partido, sua identidade comunista, seu caráter de classe como intérprete e defensor das aspirações mais sentidas das classes trabalhadoras. Faz parte desse amadurecimento a defesa e desenvolvimento criador da teoria marxista-leninista nas condições peculiares da presente época e do desenvolvimento concreto da realidade objetiva nacional e mundial.
Foi o ano de 2013 um período rico para o desenvolvimento da luta de ideias também no âmbito do exercício do internacionalismo proletário. Fez parte do nosso cotidiano a denúncia das mazelas do capitalismo, a análise das contradições inarredáveis desse sistema, da sua crise geral e estrutural. Inseriu-se nesse quadro o combate às políticas de guerra do imperialismo estadunidense e demais potências a este aliadas, a denúncia dos crimes do sionismo, a oposição às políticas neoliberais, antidemocráticas e militaristas de governos conservadores mundo afora. Nesse combate, afirmamos os direitos dos trabalhadores, suas aspirações, assim como os valores da paz, da justiça, do progresso social, da soberania nacional, do direito internacional, da autodeterminação das nações e dos povos.
As forças progressistas e revolucionárias empenharam-se pela afirmação de suas ideias em meio a uma guerra midiática que se iguala a uma espécie de terrorismo, a “guerra fria” da atualidade, uma guerra em que o inimigo usa mentira e a manipulação como norma e arma. Os meios de comunicação a serviço do imperialismo estadunidense e seus aliados se transformaram em uma verdadeira usina de mentiras e na trincheira privilegiada de orientação e ação das classes dominantes.
As forças transformadoras que se dispõem a figurar na vanguarda da luta pelo socialismo têm nas ideias revolucionárias o indispensável referencial de identidade e orientação para a formulação correta de suas linhas estratégicas e as necessárias flexões táticas e políticas de alianças.
Neste contexto, é animador que partidos comunistas à frente de países socialistas, imersos na realização da gigantesca tarefa de atualizar seus modelos de desenvolvimento, tenham recentemente reiterado em pronunciamentos oficiais dos seus principais dirigentes a vigência do socialismo e proclamado a atualidade de sua linha política geral, missão histórica e ideologia.
A batalha das ideias se projeta também para 2014, tão aguda quanto no período precedente e com novos e maiores desafios.