A pouco menos de um mês da eleição presidencial, marcada para 7 de outubro, a campanha do candidato à reeleição, o presidente Hugo Chávez, entra na reta final marcada pela vantagem do líder venezuelano nas pesquisas e por denúncias de políticos da oposição sobre o programa de governo de Henrique Capriles, da MUD (Mesa de Unidade Democrática).
"É o início da reta final", sublinhou Chávez durante comício no Estado de Miranda, governado por Capriles. Lembrando que só faltam 28 dias para as eleições presidenciais, o presidente assegurou que dará um "nocaute fulminante" em seu principal rival. "Este é, quero lembrar, o primeiro ato público que marca o início da reta final da campanha de Carabobo", disse, ao se referir ao nome com o qual batizou a campanha chavista.
"É o início da reta final", sublinhou Chávez durante comício no Estado de Miranda, governado por Capriles. Lembrando que só faltam 28 dias para as eleições presidenciais, o presidente assegurou que dará um "nocaute fulminante" em seu principal rival. "Este é, quero lembrar, o primeiro ato público que marca o início da reta final da campanha de Carabobo", disse, ao se referir ao nome com o qual batizou a campanha chavista.
No ato, Chávez se concentrou em pedir às bases para trabalhar arduamente para alcançar a "vitória perfeita" com mais de dez milhões de votos. "Não se trata de ganhar porque isso está escrito até nas pedras", assinalou o chefe de Estado, ressaltando que a ideia era "ampliar a distância" que o separa de seu mais próximo rival.
As pesquisas mais recentes indicam a vantagem do presidente. Levantamento da empresa International Consulting Services revela que 57,3% dos venezuelanos irão votar no candidato em Chávez, enquanto 33,1% por Capriles. Em outra pesquisa, divulgada nesta quinta-feira (06/09) pelo Instituto Hinterlaces, Chávez aparece com 61,3% das intenções de voto, enquanto Capriles teria 38,7%.
Crise na oposição
O presidente venezuelano também mencionou as denúncias feitas por dois políticos da oposição sobre o programa de governo da MUD. Na semana passada, o deputado William Ojeda e o ex-governador do Estado de Anzoátegui David de Lima, denunciaram que o plano de governo de Capriles prevê um retrocesso nas políticas sociais e econômicas implementadas por Chávez.
As pesquisas mais recentes indicam a vantagem do presidente. Levantamento da empresa International Consulting Services revela que 57,3% dos venezuelanos irão votar no candidato em Chávez, enquanto 33,1% por Capriles. Em outra pesquisa, divulgada nesta quinta-feira (06/09) pelo Instituto Hinterlaces, Chávez aparece com 61,3% das intenções de voto, enquanto Capriles teria 38,7%.
Crise na oposição
O presidente venezuelano também mencionou as denúncias feitas por dois políticos da oposição sobre o programa de governo da MUD. Na semana passada, o deputado William Ojeda e o ex-governador do Estado de Anzoátegui David de Lima, denunciaram que o plano de governo de Capriles prevê um retrocesso nas políticas sociais e econômicas implementadas por Chávez.
Ambos se basearam em um documento denominado "Primeiras ideias e ações econômicas a serem tomadas pelo Governo da Unidade Nacional", que fala sobre desregulamentação bancária, suspensão de investimentos em programas sociais, transferência de programas alimentares para a iniciativa privada e aumento de tarifas públicas.
Chávez ressaltou que a oposição venezuelana tem um "pacotaço neoliberal oculto" para ser aplicado e assegurou que todos os programas sociais implementados por seu governo serão privatizados caso Capriles, a quem qualifica de "majunche" (pouca coisa), vença. "Temos que demolir a extrema-direita burguesa", reiterou o presidente para encerrar seu discurso.
Cerca de 19 milhões de venezuelanos serão chamados às urnas no dia 7 de outubro para escolher seu presidente para o período 2013-2019 entre sete candidaturas.
Agressão a jornalista
Chávez ressaltou que a oposição venezuelana tem um "pacotaço neoliberal oculto" para ser aplicado e assegurou que todos os programas sociais implementados por seu governo serão privatizados caso Capriles, a quem qualifica de "majunche" (pouca coisa), vença. "Temos que demolir a extrema-direita burguesa", reiterou o presidente para encerrar seu discurso.
Cerca de 19 milhões de venezuelanos serão chamados às urnas no dia 7 de outubro para escolher seu presidente para o período 2013-2019 entre sete candidaturas.
Agressão a jornalista
Ontem, uma jornalista do Sistema Nacional de Meios Públicos (SNMP) da Venezuela foi agredida por simpatizantes de Capriles, informou a Agência Venezuelana de Noticias.
Lorena Benitez cobria uma atividade de campanha de Capriles no bairro de La Pastora, em Caracas, quando um grupo de apoiadores a insultou e espirrou um líquido no grupo de jornalistas do SNMP. Ao tentar tirar uma foto do acontecimento, a repórter se negou a entregar seu celular aos partidários do candidato e foi agredida, noticiou a Venezuelana de Televisión (VTV).
* Com informações da Agência Efe
Lorena Benitez cobria uma atividade de campanha de Capriles no bairro de La Pastora, em Caracas, quando um grupo de apoiadores a insultou e espirrou um líquido no grupo de jornalistas do SNMP. Ao tentar tirar uma foto do acontecimento, a repórter se negou a entregar seu celular aos partidários do candidato e foi agredida, noticiou a Venezuelana de Televisión (VTV).
* Com informações da Agência Efe