POLÍTICA - Prestes e sua carta aos comunistas.

 
CARTA AOS COMUNISTAS Luiz Carlos Prestes Março de 1980 ( atualissima)
CARTA AOS COMUNISTAS
Luiz Carlos Prestes
Março de 1980

Sinto-me no dever de alertar os companheiros e amigos para o real significado da vasta campanha anticomunista que vem sendo promovida nas páginas dá imprensa burguesa. Campanha esta visivelmente orquestrada pelo regime ditatorial, visando a desmoralização, a divisão e o aniquilamento do PCB. Fica cada vez mais evidente que, através de intrigas e calúnias, o inimigo de classe – após nos ter desferido violentos golpes nos últimos anos – pretende agora minar o PCB a partir de dentro, transformando-o num dócil instrumento dos planos de legitimação do regime. Este é o motivo pelo qual as páginas da grande imprensa foram colocadas à disposição de alguns dirigentes do PCB, enquanto em relação a outros o que se verifica é o boicote e a tergiversação de suas opiniões. Basta lembrar a matéria publicada no Jornal do Brasil de 3 de fevereiro último, quando esse jornal falseia a verdade ao dizer que me recusei a manifestar minha opinião e, ao mesmo tempo, serve de veículo a uma série de calúnias e acusações que lhe teriam sido fornecidas por algum dirigente que não teve a coragem de se identificar.

Seria de estranhar, se não estivesse claro o objetivo deliberado de liquidação do PCB, a preocupação, revelada insistentemente, pela imprensa burguesa com a democracia interna e a disciplina em nossas fileiras. Os repetidos editoriais e comentários que vem sendo publicados ultimamente a esse respeito são sintomáticos. Demonstram o propósito do regime de desarticular as forças de oposição e, em particular, os comunistas para melhor pôr em prática a estratégia de realizar mudanças em sua estrutura política visando preservar os interesses dos grupos monopolistas nacionais e estrangeiros que representa.
http://goo.gl/cQ815C
Fonte: Blog Juntos Somos Fortes
CARTA AOS COMUNISTAS  Luiz Carlos Prestes  Março de 1980    Sinto-me no dever de alertar os companheiros e amigos para o real significado da vasta campanha anticomunista que vem sendo promovida nas páginas dá imprensa burguesa. Campanha esta visivelmente orquestrada pelo regime ditatorial, visando a desmoralização, a divisão e o aniquilamento do PCB. Fica cada vez mais evidente que, através de intrigas e calúnias, o inimigo de classe – após nos ter desferido violentos golpes nos últimos anos – pretende agora minar o PCB a partir de dentro, transformando-o num dócil instrumento dos planos de legitimação do regime. Este é o motivo pelo qual as páginas da grande imprensa foram colocadas à disposição de alguns dirigentes do PCB, enquanto em relação a outros o que se verifica é o boicote e a tergiversação de suas opiniões. Basta lembrar a matéria publicada no Jornal do Brasil de 3 de fevereiro último, quando esse jornal falseia a verdade ao dizer que me recusei a manifestar minha opinião e, ao mesmo tempo, serve de veículo a uma série de calúnias e acusações que lhe teriam sido fornecidas por algum dirigente que não teve a coragem de se identificar.    Seria de estranhar, se não estivesse claro o objetivo deliberado de liquidação do PCB, a preocupação, revelada insistentemente, pela imprensa burguesa com a democracia interna e a disciplina em nossas fileiras. Os repetidos editoriais e comentários que vem sendo publicados ultimamente a esse respeito são sintomáticos. Demonstram o propósito do regime de desarticular as forças de oposição e, em particular, os comunistas para melhor pôr em prática a estratégia de realizar mudanças em sua estrutura política visando preservar os interesses dos grupos monopolistas nacionais e estrangeiros que representa.    http://goo.gl/cQ815C
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EUA - Quem é o rottweiler americano.

O rottweiler americano: quem é o republicano Ted Cruz

by Harold Von Kursk
Ele
Ele

O senador Ted Cruz, prodígio republicano do Texas, decidiu revelar -se o guardião sagrado da ortodoxia do Tea Party, um homem com a missão de salvar a  América de Obama e sua horda marxista. Raramente um senador novato surgiu no cenário político americano com tanto talento e fervor como Cruz. Sua vontade de tomar o controle da direita republicana o transformou num dos homens mais odiados da política. A marca de bajulador do populismo puritano provocou comparações com o falecido Joseph McCarthy, outro grande demagogo cuja tática era espalhar o terror no início dos anos 50.
Mas a paranóia é apenas uma das táticas empregadas por Cruz. Ex aluno de Princeton, debatedor reconhecido, Cruz tem a retórica escorregadia e o charme brega de um vendedor de óleo de cobra. Felizmente para o mundo, seus argumentos ideológicos não são páreo para sua oratória - há uma base limitada de fãs para alguém que se opõe ao aborto, a programas saúde e a praticamente toda iniciativa de ajudar os pobres, proteger o meio ambiente e limitar os efeitos mais extremos do capitalismo de livre mercado. Além disso, Cruz usa seus argumentos de tal forma reptiliana que fez de si mesmo um alvo fácil para a caricatura, ao invés da adoração. Há algo terrivelmente perturbador em seu estilo, que lembra um fundamentalista cristão prepotente dando sermão para seu rebanho.
No centro de sua ladainha populista está a desconfiança nas instituições democráticas. Sua obstrução infame ao ObamaCare deixou furiosos colegas da velha guarda republicana, como John McCain, que o chamou de “pássaro maluco” por ter ajudado a atirar a popularidade do Partido Republicano a seus níveis mais baixos em décadas.
A verdade é que Ted Cruz é uma aberração política, um auto-intitulado "libertador" que acredita que só Ele tem a verdade e só Ele pode conduzir sua nação à terra prometida.
O verdadeiro perigo que Cruz representa está em sua capacidade de agitar a histeria conservadora em uma paisagem política americana cada vez mais polarizada. Desde 2009, o Partido Republicano foi arrastado mais para a direita por causa do Tea Party, financiado por uma quantidade enorme de dinheiro fornecida pelos irmãos Koch e outros industriais covardes.
O FATOR CRUZ
Cruz envenena o clima político sem oferecer quaisquer objetivos políticos coerentes além do enxugamento do estado e de reduzir o debate a afirmações selvagens de ideologia que não deixam espaço para um terreno comum.
De acordo com Cruz, o Partido Republicano deve reafirmar-se como o partido da promessa econômica e, portanto, de maior mobilidade social, apesar de toda a evidência econômica sugerir que a desregulamentação desenfreada serve apenas para aumentar o fosso entre ricos e pobres.
A conseqüência disso é que, enquanto democratas e republicanos eram capazes de discutir compromissos, agora é praticamente impossível. Liderados pelo irresponsável John Boehner, esses congressistas estão cada vez mais ligados ao mantra da direita de não aumentar impostos e não se opor a qualquer medida contra Wall Street ou ao combate a emissões de carbono.
A marca do narcisismo político de Cruz pode muito bem ter vida curta. Os eleitores provavelmente vão cansar da arrogância viscosa, da pausa calculada e do arsenal de expressões faciais e gestos que parecem ter sido praticados na frente de um espelho no circo.
Mas, até lá, a coisa vai piorar. O Obamacare, por exemplo, foi aprovado por lei em 2010, quando os democratas controlavam tanto o Senado quanto a Câmara. É quase inédito para qualquer partido de oposição tentar, como Cruz tentou, forçar a revogação ou a anulação de legislação aprovada em governos anteriores. Ele e seus companheiros talebãs do Tea Party se recusam a admitir o absurdo de suas reivindicações.
Ele sabe que seus argumentos são sofismas. É por isso que se trata de um demagogo mais perigoso do que Joe McCarthy, que estava tão cego pelo ódio aos comunistas que acreditava em grande parte de seu próprio discurso de duplo sentido. Apesar de seu objetivo declarado de limpar a nação norte-americana de elementos comunistas - reais ou imaginários -, o macarthismo empregava os mesmos métodos que os governos nazistas e de estilo soviético na Europa Oriental para se livrar de “inimigos do Estado”.
Antes que se pense que as comparações com McCarthy são exageradas, precisamos apenas recordar os ataques de Cruz ao indicado de Obama para secretário da Defesa, Chuck Hagel, durante sua audiência de confirmação no início do ano. Cruz havia sido empossado como senador do Texas um mês antes, mas estava ansioso para crescer em cima de Hagel -- ex- senador republicano, aliás. Cruz especulou que Hagel tinha recebido um suborno de US$ 200 000 de um governo estrangeiro como a Coreia do Norte ou a Arábia Saudita. Esta alegação foi tão insidiosa que ele recebeu uma reprimenda da colega Lindsay Graham, acusando-o de ultrapassar todos os limites.
Detonando o Obamacare
Detonando o Obamacare
Cruz e seus companheiros republicanos talibãs estão com as cepas mais antidemocráticas do mundo. Seu populismo não é muito diferente do do movimento de extrema-direita liderado pelo primeiro-ministro húngaro Victor Orban, que chegou ao poder em 2010, e que corre o risco de ressurgir na Polônia.
A mensagem de Cruz consiste em empregar táticas para convencer os americanos raivoso de que Obama é um muçulmano no armário, empenhado em transformar a América em um estado socialista.
Não são ameaças vazias. Graças à enorme riqueza de vários doadores do Partido Republicano, como os irmãos Koch, muitos republicanos moderados se desviaram para a direita a fim de passar no teste de pureza ideológica do Tea Party. É como na Alemanha. Sob Hitler, os alemães foram pressionados a fazer um juramento de lealdade ao partido nazista, método escolhido pelo Führer para impor disciplina partidária rígida.
Sua conduta oscila entre a perturbação e a traição, na medida em que tenta minar a autoridade do presidente dos EUA e questionar sua lealdade e motivações ao tentar introduzir um modelo de saúde pública mais abrangente.
A doutrina constitucional americana de "razoabilidade", que manteve os partidos Democrata e Republicano em um estado de simbiose mútua, está agora à beira de um colapso.
Historicamente, o Partido Republicano tem defendido os direitos do indivíduo à vida, à liberdade e à busca da felicidade em um país que minimiza o papel do governo federal na regulação de tais práxis. Entretanto, ao atacar o princípio do governo da maioria, Cruz e o Tea Party estão invocando o tipo de intolerância antidemocrática mais comum na extrema direita europeia.
Pode-se apenas esperar que, assim como na era McCarthy, sempre haverá homens suficientemente razoáveis, ​​em ambos os lados do espectro político, dispostos a expor o mal e a mentira no coração e na mente de um palhaço perigoso como Ted Cruz.
Fonte:DCM
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POLÍTICA - O dia de Guy Fawkes

Diário do Centro do Mundo

O dia de Guy Fawkes, um heroi desvirtuado no Brasil

by Paulo Nogueira
A máscara de Fawkes em V de Vingança
Hoje, 5 de novembro, é o Dia de Guy Fawkes. Protestos em cidades no mundo todo celebrarão Fawkes, um heroi improvável que tentou explodir o Parlamento inglês no começo dos anos 1600.
Você vê Guy – fala-se Gui porque Guy vem de Guido – nas máscaras que as pessoas associam a duas coisas: o filme V de Vingança e o grupo de hacker Anonymous.
Mas é Guy Fawkes que está ali, tal como idealizado na história em quadrinhos de Alan Moore que serviria de base para V de Vingança, com a expressão zombeteira e altiva de quem é invencível em qualquer circunstância, especialmente na derrota.
Mas quem é ele?
Guy Fawkes participou da Conspiração da Pólvora, pouco mais de 400 anos atrás. O que os conspiradores queriam não era pouca coisa: simplesmente explodir o Parlamento no momento em que o Rei Jaime I abriria, formalmente, os trabalhos, em 5 de novembro de 1605.
Na essência do complô estava a raiva e a frustração que Jaime despertara entre os católicos ingleses. Ele sucedera Elizabete, filha de Henrique 8.
Elizabete, feia e indesejada, morreu virgem e sem sucessores, e com ela chegou ao fim a dinastia Tudor.
Ela perseguira cruelmente os católicos, como seu pai. Imaginava-se que Jaime, escocês da família Stuart que ascendera por conta de laços familiares com um ramo dos Tudor, facilitaria a vida dos católicos.
Não facilitou.
Os católicos logo o detestaram – não só por manter a perseguição como porque ele era escocês. Logo começou uma trama para matá-lo – e a todos os parlamentares.Os conspiradores compraram uma casa ao lado do Parlamento, em Westminster, e foram aos poucos, em completa discrição, enchendo de pólvora.
Fawkes, alto, forte, bonito, um guerreiro provado em várias guerras nas quais atuou como mercenário, tomava conta da casa, e estava preparado para explodir a si próprio, com a casa, caso fosse descoberto.
Uma fraqueza pessoal de um dos conspiradores pôs o plano a perder.
Na tentativa de salvar um amigo, o conspirador relutante mandou a ele um recado cifrado e anônimo. Recomendou-lhe que não fosse à abertura do Parlamento, no dia 5 de novembro.
O destinatário estranhou.
A carta chegou a Jaime, e o plano foi descoberto. Fawkes foi impedido, na ação de surpresa da polícia, de explodir a casa. Ele bem que tentou, para evitar que os conspiradores fossem descobertos, presos e punidos.
Ele foi levado à presença de Jaime, e nasceram aí frases memoráveis. O rei perguntou por que o objetivo era matar tanta gente – a família real, todos os parlamentares etc? “Tempos desesperadores exigem medidas desesperadas”, respondeu Fawkes.
O rei insistiu e perguntou: para que tanta pólvora? “Era a maneira mais rápida de mandar todos os escoceses de volta à Escócia”, disse Fawkes.
A coragem de Fawkes assombrou. Foi condenado à morte por enforcamento e esquartejamento. Submetido a uma sessão infernal de torturas, não revelou nada que já não fosse conhecido.
Em sua História da Inglaterra para Crianças, Dickens o define como um “homem de ferro”. (De Jaime, diz que era o mais feio, o mais ridículo e o mais inepto dos mortais.)
O dia 5 de novembro passou a ser comemorado na Inglaterra com uma queima de fogos. Aos poucos, a imagem de Fawkes de vilão foi se transformando na de um justiceiro, de um guerreiro heroico e libertário.
No filme V de Vingança é assim que ele aparece, reencarnado num homem que usa sua máscara e, para punir um Estado totalitário, faz o que Fawkes não conseguiu: explode o Parlamento.
A máscara de Fawkes aparece, hoje, em manifestações de protesto mundo afora, incluídos os no Brasil. Entre os brasileiros, no entanto, acabou desvirtuado. A maior parte dos manifestantes que colocam sua máscara, no Brasil, são reacionários que desonram sua memória.
Fora do Brasil, a máscara é também utilizada pelos hackers do grupo Anonymous, junto com este lema: "Nós não esquecemos, nós não perdoamos". A história é escrita pelos vencedores. Fawkes perdeu, e por isso foi inicialmente tratado como um traidor vil e inclemente.
Mas, num caso raro, a posteridade transformou o perdedor esquartejado num exemplo de coragem, bravura e justiça -- num personagem que inspira lutas contra a opressão dos Jaimes que se espalham pelo mundo em todas as épocas.
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POLÍTICA - Continuo achando que o Serra vai ser o candidato do PSDB.

Para Aécio é melhor que Serra seja o candidato numa eleição perdida

by Paulo Nogueira
Relutante em ir para o abatedouro
Relutante em ir para o abatedouro
Três ratos cegos. FHC, Aécio e Serra estão parecendo eles, a um ano das eleições presidenciais. Podemos mudar também para quatro ratos cegos, se acrescentarmos Alckmin.
Pobre PSDB, inteiramente perdido e vencido pelas circunstâncias.
Um célebre provérbio romano diz: “Quando você não sabe para onde ir, nenhum vento ajuda.”
Os tucanos não têm a menor ideia sobre para onde ir. Ou têm ideias confusas e diferentes entre si.
Serra quer ser candidato. É uma das poucas coisas claras. Mesmo com a extraordinária repulsa que provoca entre tantos brasileiros, Serra quer mais uma vez tentar a presidência.
Que lógica ampara sua pretensão, ninguém exceto ele mesmo parece saber.
FHC não quer Serra. Este é também um fato da vida. Mas FHC não mandou em Serra nem quando era mais jovem e ocupava a presidência. Que dirá agora, já entrado nos 80 anos? Poucas vezes se viu, na alta política brasileira, alguém com tão pouca vocação para mandar como FHC e nem alguém com tão pouca disposição para obedecer como Serra.
Logo, é jogo de soma zero aí.
E Aécio? Este parece não saber o que quer. É revelador, a esse respeito, o noticiário da Folha. Ontem, o jornal disse que FHC e Aécio estavam incomodados com as peregrinações de Serra país afora em busca de apoio.
Hoje, a mesma Folha – pobres leitores – diz que Aécio quer que as pessoas deixem Serra em paz para fazer o que quiser.
Se você leu a Folha ontem, saiu dizendo para os amigos uma coisa. Se leu hoje, está dizendo o oposto. Se leu ontem e hoje, pode mandar uma queixa para a ombudsman.
Toda essa confusão caótica pode esconder o seguinte: Aécio, no fundo, não quer ser candidato numa eleição que ele sabe perdida.
Não chega a ser uma inovação. Serra, em 2006, se esquivou para que Alckmin fosse para o abatedouro.
Serra -- agora em fim de linha, até por força da natureza -- entende que não tem nada a perder. Uma candidatura vai fazê-lo aparecer na televisão em cadeia nacional e afagar sua vaidade inexpugnável.
Para Aécio, é diferente. Ele é mais jovem, e talvez prefira não ser submetido em 2014 a um previsível vexame. As próximas eleições terão dois protagonistas, duas, aliás, Dilma e Marina.
O resto vai ser o resto. Eduardo Campos afirmou ter dúvidas sobre se Aécio vai adiante. É engraçado, mas a mesma lógica se aplica a ele mesmo, Campos: faz muito mais sentido vê-lo bater em retirada em 2014 para se preparar para 2018.
Aécio pode fazer o que Serra fez em 2006, sair de fina e esperar o futuro, de mãos dadas, simbolicamente, com Campos.
É, na verdade, a decisão mais inteligente para ele. Ele ficaria  relativamente preservado de uma surra que se afigura histórica para os tucanos.
E teria mais tempo, depois, para ver se encontra argumentos decentes para que a voz rouca queira conversar com ele.
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Com ciúme da Folha, Globo escala Chico Caruso para puxar saco dos EUA e jogar contra o Brasil




Correndo atrás do prejuízo, para ver quem se rebaixa mais diante dos Estados Unidos, O Globo convocou seu chargista Chico Caruso para ilustrar a mentira deslavada de que Brasil e EUA se espionam (imagem acima), notícia plantada primeiramente pela Folha, o primeiro jornal a jogar contra o Brasil, como comentei aqui.

Mas O Globo, que sempre está na contramão do Brasil e dos brasileiros, não fez por menos e endossou a mentira, que é comparar a espionagem dos EUA - que se meteu em milhões de e-mails, conversas telefônicas, tendo grampeado a Petrobras e o telefone da presidenta Dilma - com ações de contraespionagem, feita por agentes brasileiros, em território brasileiro.

É isso o que vai ficar na cabeça das pessoas que vêm apenas as primeiras páginas dos jornais penduradas nas bancas, e não a verdade: os Estados Unidos praticaram a maior velhacaria política de que se tem notícia, espionando o mundo inteiro, inclusive países amigos, como o nosso.

Mas para a Folha e O Globo não, foi só uma espionagem como todo mundo faz. Essa é a mídia corporativa que temos, de quatro e traíra, udenistas como Mangabeira, que beijou a mão do presidente dos EUA.




Madame Flaubert, de Antonio Mello

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