Jornal Valor desiste da "tempestade perfeita"
Primeira publicação a apostar num cenário trágico para a economia brasileira em 2014 pisa no freio e recua; "embora não haja ainda uma resposta "clara e crível" na área fiscal, o risco da "tempestade" parece atenuado", diz o editorialBrasil 247 - Ao traçar seu cenário para 2014, em editorial publicado nesta sexta-feira, o jornal Valor Econômico parece ter desistido da "tempestade perfeita" (leia aqui).
"O ano novo vai começar, de qualquer forma, com um certo alívio em relação ao que o ex-ministro Delfim Netto chamou de "tempestade perfeita", a previsão de um possível duplo impacto negativo sobre o Brasil ao longo do ano. De um lado, o fim dos estímulos monetários do Banco Central dos EUA (Fed) e, de outro, um rebaixamento da nota de risco soberano do país pelas agências internacionais em decorrência de inconsistências na política fiscal", afirma o editorial.
O risco, no entanto, diz o Valor, hoje é menor. "Em resumo, embora não haja ainda uma resposta "clara e crível" na área fiscal, o risco da "tempestade" parece atenuado porque a hipótese da coincidência dos dois cenários negativos está de certa forma afastada".
"O ano novo vai começar, de qualquer forma, com um certo alívio em relação ao que o ex-ministro Delfim Netto chamou de "tempestade perfeita", a previsão de um possível duplo impacto negativo sobre o Brasil ao longo do ano. De um lado, o fim dos estímulos monetários do Banco Central dos EUA (Fed) e, de outro, um rebaixamento da nota de risco soberano do país pelas agências internacionais em decorrência de inconsistências na política fiscal", afirma o editorial.
O risco, no entanto, diz o Valor, hoje é menor. "Em resumo, embora não haja ainda uma resposta "clara e crível" na área fiscal, o risco da "tempestade" parece atenuado porque a hipótese da coincidência dos dois cenários negativos está de certa forma afastada".