Confiança da indústria cresce 1,1% em dezembro, segundo FVG
Do UOL, em São Paulo
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) avançou 1,1% em dezembro em relação ao registrado no final do mês anterior, informou a Fundação Getúlio Vargas nesta quinta-feira (26). O índice passou a 100,1 pontos, ante 99 pontos em novembro.
Com o resultado, o índice atingiu o maior nível desde junho passado, mas ainda ficou abaixo da média histórica pelo sétimo mês consecutivo.
Em novembro, o indicador havia avançado 1,2% ante o mês anterior, recuperando-se após cinco quedas seguidas.
Segundo a FGV, o aumento da confiança em dezembro foi motivado pela melhora das expectativas. O Índice da Situação Atual (ISA) teve oscilação positiva de 0,1%, para 100 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) avançou 2,2%, para 100,3 pontos.
"O resultado geral confirma a trajetória de gradual melhora do ambiente de negócios no quarto trimestre, sugerindo que o pior momento do setor já teria passado, embora o desempenho permaneça entre fraco e moderado", afirmou a FGV em comunicado.
O indicador que avalia o nível de estoques foi o que mais contribuiu para a alta do ISA. A proporção de empresas que consideram o nível dos estoques atual como excessivo caiu de 8,4% a 7,2%. A parcela das que o avaliam como insuficiente passou de 1,6% para 1,9%.
Com o resultado, o índice atingiu o maior nível desde junho passado, mas ainda ficou abaixo da média histórica pelo sétimo mês consecutivo.
Em novembro, o indicador havia avançado 1,2% ante o mês anterior, recuperando-se após cinco quedas seguidas.
Segundo a FGV, o aumento da confiança em dezembro foi motivado pela melhora das expectativas. O Índice da Situação Atual (ISA) teve oscilação positiva de 0,1%, para 100 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) avançou 2,2%, para 100,3 pontos.
"O resultado geral confirma a trajetória de gradual melhora do ambiente de negócios no quarto trimestre, sugerindo que o pior momento do setor já teria passado, embora o desempenho permaneça entre fraco e moderado", afirmou a FGV em comunicado.
O indicador que avalia o nível de estoques foi o que mais contribuiu para a alta do ISA. A proporção de empresas que consideram o nível dos estoques atual como excessivo caiu de 8,4% a 7,2%. A parcela das que o avaliam como insuficiente passou de 1,6% para 1,9%.