27 dez
A maioria dos programas de TV são um lixo. Enquanto o povo assiste programas alienantes de baixa qualidades nas TVs aberta e fechada, deixam de ler bons livros ou notícias mais verdadeiras na internet.
Fazia meses que eu não via o Jornal da Globo e hoje (27) tive esse desprazer.
Quem manda na Rede Globo e na maioria dos demais meios de comunicação é o mercado financeiro, que está pouco se lixando para o povo.
Jornalistas, apresentadores, comentaristas, ex-membros do governo FHC e “especialistas” que aparecem nesse jornal de baixa qualidade e credibilidade apenas replicam o ideário de seus patrões.
Em poucos minutos o apresentador de extrema-direita William Waack e o comentarista econômico neoliberal Carlos Alberto Sardenberg destilaram todo o seu ódio contra o governo da presidenta Dilma Rousseff (PT) e contra programas favoráveis aos mais pobres.
1. Criticaram a política econômica de Dilma, mesmo o Brasil estando em crescimento;
2. Exigiram a demissão do Ministro da Fazenda Guido Mantega, atuando como se fossem de um partido político;
3. Defenderam a independência do Banco Central, o que é bom apenas para o mercado financeiro e para o grande capital;
4. Defenderam a privatização/concessão de estradas, ferrovias e portos, como se fosse a salvação da economia brasileira, o que é uma mentira;
5. Defenderam a redução dos impostos, o que atende o interesse dos ricos e vai contra os interesses dos mais pobres;
6. Defenderam o RDC – Regime Diferenciado de Contratações para a construção de presídios, uma forma de fazer licitação que aumenta a possibilidade de corrupção;
7. Não querem que a política e a democracia brasileira, em 2014, influenciem nas políticas públicas, típico de quem é funcionário de uma rede que apoiou o golpe militar de 1964 e a ditadura militar;
8. Querem uma redução do chamado “custo-brasil”, ou seja, querem basicamente menos impostos para os ricos e menos direitos para a classe trabalhadora;
9. Repetem a mentira de que a iniciativa privada é mais eficiente do que o Poder Público.
10. Disseram que no Brasil as coisas não funcionam, repetindo a mentira de uma elite que não reconhece as coisas boas de nosso país.
A Rede Globo não merece sua audiência e o povo mais pobre deveria ter mais opções na TV e, principalmente, mais opções culturais como leitura, cinema e artes em geral, para não serem massa de manobra dessa empresa que quase monopoliza os meios de comunicação no Brasil.
A maioria dos programas de TV são um lixo. Enquanto o povo assiste programas alienantes de baixa qualidades nas TVs aberta e fechada, deixam de ler bons livros ou notícias mais verdadeiras na internet.
Fazia meses que eu não via o Jornal da Globo e hoje (27) tive esse desprazer.
Quem manda na Rede Globo e na maioria dos demais meios de comunicação é o mercado financeiro, que está pouco se lixando para o povo.
Jornalistas, apresentadores, comentaristas, ex-membros do governo FHC e “especialistas” que aparecem nesse jornal de baixa qualidade e credibilidade apenas replicam o ideário de seus patrões.
Em poucos minutos o apresentador de extrema-direita William Waack e o comentarista econômico neoliberal Carlos Alberto Sardenberg destilaram todo o seu ódio contra o governo da presidenta Dilma Rousseff (PT) e contra programas favoráveis aos mais pobres.
1. Criticaram a política econômica de Dilma, mesmo o Brasil estando em crescimento;
2. Exigiram a demissão do Ministro da Fazenda Guido Mantega, atuando como se fossem de um partido político;
3. Defenderam a independência do Banco Central, o que é bom apenas para o mercado financeiro e para o grande capital;
4. Defenderam a privatização/concessão de estradas, ferrovias e portos, como se fosse a salvação da economia brasileira, o que é uma mentira;
5. Defenderam a redução dos impostos, o que atende o interesse dos ricos e vai contra os interesses dos mais pobres;
6. Defenderam o RDC – Regime Diferenciado de Contratações para a construção de presídios, uma forma de fazer licitação que aumenta a possibilidade de corrupção;
7. Não querem que a política e a democracia brasileira, em 2014, influenciem nas políticas públicas, típico de quem é funcionário de uma rede que apoiou o golpe militar de 1964 e a ditadura militar;
8. Querem uma redução do chamado “custo-brasil”, ou seja, querem basicamente menos impostos para os ricos e menos direitos para a classe trabalhadora;
9. Repetem a mentira de que a iniciativa privada é mais eficiente do que o Poder Público.
10. Disseram que no Brasil as coisas não funcionam, repetindo a mentira de uma elite que não reconhece as coisas boas de nosso país.
A Rede Globo não merece sua audiência e o povo mais pobre deveria ter mais opções na TV e, principalmente, mais opções culturais como leitura, cinema e artes em geral, para não serem massa de manobra dessa empresa que quase monopoliza os meios de comunicação no Brasil.