8 dez
A pesquisa do Datafolha divulgada pela Folha de S. Paulo de hoje mostra um certo equilíbrio entre brasileiros de esquerda e de direita, com um pouco mais de membros da esquerda e centro-esquerda.
Além disso quase 70% dos brasileiros acham que o governo deveria ser o principal responsável pelo crescimento econômico do país, e não as empresas privadas. 58% entendem que as instituições governamentais precisam atuar com força na economia para evitar abusos das empresas.
Os brasileiros de esquerda são mais jovens e mais escolaridade. Os ricos são mais de direita.
Entre os brasileiros de esquerda mais de 20% das pessoas têm ensino superior, com o grupo que tem o menor contingente de pessoas com ensino apenas fundamental: 30%. Já entre os direitistas 52% têm apenas o fundamental.
Boas notícias. Jovens com mais esperanças de um mundo melhor, que estudam mais, querem uma redistribuição de renda maior implementada pelo Estado. Já os mais ricos e que estudaram menos querem manter o status quo.
Foram realizadas 4.557 entrevistas em 194 municípios, nos dias 28 e 29 de novembro, com margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.
A pesquisa do Datafolha divulgada pela Folha de S. Paulo de hoje mostra um certo equilíbrio entre brasileiros de esquerda e de direita, com um pouco mais de membros da esquerda e centro-esquerda.
Além disso quase 70% dos brasileiros acham que o governo deveria ser o principal responsável pelo crescimento econômico do país, e não as empresas privadas. 58% entendem que as instituições governamentais precisam atuar com força na economia para evitar abusos das empresas.
Os brasileiros de esquerda são mais jovens e mais escolaridade. Os ricos são mais de direita.
Entre os brasileiros de esquerda mais de 20% das pessoas têm ensino superior, com o grupo que tem o menor contingente de pessoas com ensino apenas fundamental: 30%. Já entre os direitistas 52% têm apenas o fundamental.
Boas notícias. Jovens com mais esperanças de um mundo melhor, que estudam mais, querem uma redistribuição de renda maior implementada pelo Estado. Já os mais ricos e que estudaram menos querem manter o status quo.
Foram realizadas 4.557 entrevistas em 194 municípios, nos dias 28 e 29 de novembro, com margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.