Feliz, Veja? Agregou valor a indiciado por bater na mulher e filha adolescente
12 de novembro de 2013 | 12:03
O site G1 presta um serviço à saúde pública brasileira.
Revela que o megacoxinha Alexander Augusto de Almeida, o “Rei dos Camarotes” que virou capa da revista, foi apontado pela mulher e pela filha, então com 15 anos, como espancador.
À filha, então com 15 anos, Alexander a teria chamado ao escritório, após uma discussão e “desferiu-lhe diversos tapas, acertando-lhe o rosto, olho direito e braços, além de ter xingado a vítima”. Informou ainda que só escapou depois que seu tio, que trabalha no local, destravou a porta e “tirou a declarante das mãos do indiciado”. No documento consta que a estudante ficou com “lesões corporais aparentes”.
À segunda mulher, por ciúmes, segundo seu relato na 5ª Delegacia de Defesa da Mulher, na Zona Leste de São Paulo, “ Alexander “desferiu-lhe socos e pontapés, além de agarrá-la pelo pescoço, produzindo-lhe lesões corporais”. Após isso, a mulher disse que ele tirou o telefone celular de sua mão para que não chamasse a polícia.”.
Nenhuma das duas voltou à delegacia para prosseguir com o caso, embora no caso da menor a polícia sequer precisasse disso para prosseguir a investigação.
Há, como sabemos, dinheiro, advogados e medo.
Foi a um espancador de mulheres e crianças que a revista deu notoriedade e “agregou valor” a babaca de origem sombria.
A Veja serve à barbárie, não à civilização.
Por: Fernando Brito
Revela que o megacoxinha Alexander Augusto de Almeida, o “Rei dos Camarotes” que virou capa da revista, foi apontado pela mulher e pela filha, então com 15 anos, como espancador.
À filha, então com 15 anos, Alexander a teria chamado ao escritório, após uma discussão e “desferiu-lhe diversos tapas, acertando-lhe o rosto, olho direito e braços, além de ter xingado a vítima”. Informou ainda que só escapou depois que seu tio, que trabalha no local, destravou a porta e “tirou a declarante das mãos do indiciado”. No documento consta que a estudante ficou com “lesões corporais aparentes”.
À segunda mulher, por ciúmes, segundo seu relato na 5ª Delegacia de Defesa da Mulher, na Zona Leste de São Paulo, “ Alexander “desferiu-lhe socos e pontapés, além de agarrá-la pelo pescoço, produzindo-lhe lesões corporais”. Após isso, a mulher disse que ele tirou o telefone celular de sua mão para que não chamasse a polícia.”.
Nenhuma das duas voltou à delegacia para prosseguir com o caso, embora no caso da menor a polícia sequer precisasse disso para prosseguir a investigação.
Há, como sabemos, dinheiro, advogados e medo.
Foi a um espancador de mulheres e crianças que a revista deu notoriedade e “agregou valor” a babaca de origem sombria.
A Veja serve à barbárie, não à civilização.
Por: Fernando Brito
Do Blog TIJOLAÇO.