Receber auxílio em dinheiro, ter acesso aos imóveis mais baratos do Minha Casa, Minha Vida, pagar menos na conta de luz e até nos ingressos para a Copa de 2014. Estes são alguns dos benefícios que ao menos 773 mil famílias paulistanas têm direito, mas 173 mil delas, ou 28%, ainda não conseguiram ter acesso. As informações são do jornal Folha de São Paulo
O impedimento ocorre por falhas no atendimento municipal, que realiza a inclusão no CadÚnico, registro federal de benefícios sociais.
São Paulo é uma das sete capitais que ainda não conseguiu cadastrar o total de famílias de baixa renda que vivem no município, de acordo com o Censo de 2010, e a que está mais atrasada nesta tarefa.
O segundo pior resultado é o do Rio, com 25% sem cadastro, seguido de Belém, com 16%. Grandes cidades paulistas, como Campinas (6% faltantes), Guarulhos (9%) e Ribeirão Preto (9%), também não atingiram a meta. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento Social.
Podem entrar no CadÚnico (SP) pessoas com renda mensal familiar de até meio salario mínimo por pessoa (R$ 311) ou de até três salários mínimos no total (R$ 1.866). Na capital paulista, dependendo do bairro, o processo de cadastramento leva meses. O primeiro passo é procurar um Cras (Centro de Referência em Assistência Social) e marcar uma data para ser atendido, mas diversos centros trabalham com lista de espera para o agendamento.
Em Cidade Tiradentes, zona leste, a inclusão de novos nomes na lista está fechada ao menos desde setembro. As pessoas são direcionadas a um posto móvel em Guaianases, com a recomendação de chegar lá o mais cedo possível, pois são distribuídas apenas cem senhas por dia. Na Folha e tem mais aqui
O impedimento ocorre por falhas no atendimento municipal, que realiza a inclusão no CadÚnico, registro federal de benefícios sociais.
São Paulo é uma das sete capitais que ainda não conseguiu cadastrar o total de famílias de baixa renda que vivem no município, de acordo com o Censo de 2010, e a que está mais atrasada nesta tarefa.
O segundo pior resultado é o do Rio, com 25% sem cadastro, seguido de Belém, com 16%. Grandes cidades paulistas, como Campinas (6% faltantes), Guarulhos (9%) e Ribeirão Preto (9%), também não atingiram a meta. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento Social.
Podem entrar no CadÚnico (SP) pessoas com renda mensal familiar de até meio salario mínimo por pessoa (R$ 311) ou de até três salários mínimos no total (R$ 1.866). Na capital paulista, dependendo do bairro, o processo de cadastramento leva meses. O primeiro passo é procurar um Cras (Centro de Referência em Assistência Social) e marcar uma data para ser atendido, mas diversos centros trabalham com lista de espera para o agendamento.
Em Cidade Tiradentes, zona leste, a inclusão de novos nomes na lista está fechada ao menos desde setembro. As pessoas são direcionadas a um posto móvel em Guaianases, com a recomendação de chegar lá o mais cedo possível, pois são distribuídas apenas cem senhas por dia. Na Folha e tem mais aqui