O processo eleitoral de 2012 resultou numa retumbante derrota para a oposição ao PT e aos governos de Lula e Dilma. Com uma ou outra exceção, os partidos que formam a base governista saíram vitoriosos e o PT foi o partido mais votado do Brasil. Em São Paulo, por exemplo, a vitória do "poste" Fernando Haddad (assim o chamaram a oposição e a imprensa golpista ignorando a grande gestão dele frente ao Ministério da Educação) venceu ninguém menos do que José Serra, ex-ministro, ex-prefeito, ex-governador, ex-candidato a presidente em duas oportunidades e possivelmente agora um ex-terminado. Desta vez, não foi no nordeste ou no norte. A vitória foi em todo o país e mesmo alguns candidatos da oposição tentaram vincular sua imagem aos investimentos promovidos pelo governo federal. E tudo isso em meio ao julgamento do mensalão pelo STF, o qual buscou punir, mesmo sem provas concretas, dirigentes e figuras históricas petistas.
Não convencidos de que o povo brasileiro optou pelos partidos de situação no país, a oposição, com uma grande ajudinha da grande imprensa, busca uma vitória no tapetão. Sim, no tapetão. Afinal, a representação protocolada por eles na Procuradoria Geral da República contra Lula, o melhor presidente que o Brasil já teve em toda a sua história, é tentar criar mais um circo. Atitude natural para uma elite ainda inconformada com o fato de que um operário presidente freou a farra privatista, a dependência dos ditames do FMI e a expropriação das riquezas do país por alguns poucos. Atitude absolutamente normal para quem sempre acreditou que o povo não pensa, que buscou disseminar o ódio de classe e o preconceito contra negros, nordestinos, índios, homossexuais e pobres. Afinal, não deve ser fácil ser derrotado novamente por mais um "poste" criado por Lula num município cujo orçamento só perde para o do Estado de São Paulo e a União.
Não convencidos de que o povo brasileiro optou pelos partidos de situação no país, a oposição, com uma grande ajudinha da grande imprensa, busca uma vitória no tapetão. Sim, no tapetão. Afinal, a representação protocolada por eles na Procuradoria Geral da República contra Lula, o melhor presidente que o Brasil já teve em toda a sua história, é tentar criar mais um circo. Atitude natural para uma elite ainda inconformada com o fato de que um operário presidente freou a farra privatista, a dependência dos ditames do FMI e a expropriação das riquezas do país por alguns poucos. Atitude absolutamente normal para quem sempre acreditou que o povo não pensa, que buscou disseminar o ódio de classe e o preconceito contra negros, nordestinos, índios, homossexuais e pobres. Afinal, não deve ser fácil ser derrotado novamente por mais um "poste" criado por Lula num município cujo orçamento só perde para o do Estado de São Paulo e a União.
A verdade é que nem Dilma e nem Haddad são postes. Já demonstraram isso e só não vê quem não quer. Ambos foram escolhas acertadas de Lula e do PT em conjunturas diferentes e suas vitórias representam a vitória de um projeto que diminuiu consideravelmente os índices de pobreza no país e inaugurou uma nova forma de fazer política. Obviamente, são estes motivos que levam a oposição a tentar atingir o ex-presidente.
Para os serras, aécios e acminhos da vida, este projeto vitorioso que está em curso no Brasil só pode ser derrotado se Lula for derrotado. Seja através do câncer, seja através do infame STF. Lula está para eles como Fidel para a elite cubana de Miami. Só mortos para acabar com os seus simbolismos e retomar o projeto de expropriação das riquezas de um povo. Porém o fato é que, mesmos afastados do poder central em seus países, tanto Fidel quanto Lula souberam fazer a leitura correta dos processos históricos e criaram poderosos "postes" que darão continuidade aos projetos em curso. Tanto em Cuba quanto no Brasil. Mesmo que um seja genuinamente de esquerda e revolucionário e outro busque criar as condições para a implementação de um projeto de esquerda passo a passo num país continental e já acostumado a viver sob a pretensa mas falsa liberdade de opinião e a democracia burguesa.
Lula não morreu e não cairá tão cedo. Há um povo inteiro para defendê-lo. E nós, do povo, cumpriremos a tarefa de continuar semeando o caminho para um país mais justo, com menos desigualdades sociais e, quiçá um dia, socialista. Não derrotaram este projeto nas urnas e tampouco o derrotarão no tapetão.