
Como Cabral tem compromisso com a candidatura de seu vice, Luiz Fernando Pezão, Lindbergh evita entrar nos assuntos domésticos do PMDB. Diz apenas que vai procurar o partido para repetir a aliança de 2010. Os petistas do Rio acham que Pezão não decolará e que Cabral acabará optando pelo nome mais forte para enfrentar o poder eleitoral de Anthony Garotinho (PR). Lindbergh espera ser esse nome.