MENSALÃO DO PSDB ESTÁ PARADO HÁ 7 ANOS NO STF!!!
Do “Diário do Comércio” [jornal de MG que, desde 1932, destaca-se como defensor dos interesses do empresariado mineiro]
“Uma ação civil com pedido de ressarcimento de dinheiro aos cofres públicos por fatos relacionados ao mensalão “mineiro” está há sete anos parada no Supremo Tribunal Federal (STF).[“Mineiro” é eufemismo da mídia, demotucana, visando a regionalizar, circunscrever, esconder e minimizar o mensalão do PSDB, que foi, na realidade, nacional]
Nela, o Ministério Público pediu o bloqueio de bens até o limite [somente simbólico] de R$ 12 milhões do ex-governador, ex-presidente do PSDB e atual deputado federal Eduardo Azeredo e de outros dez requeridos – entre eles Marcos Valério Fernandes de Souza e o atual senador Clésio Andrade (PMDB-MG).
Além da ação civil, o “suposto” [apenas "suposto" é cuidado ético adotado pelo jornal e pela mídia da direita em geral de assim tratar o mensalão do PSDB, antes de ele estar“transitado e julgado” (i.é., nunca)] esquema de desvios de recursos públicos e de empréstimos fraudulentos para bancar a campanha à reeleição de Azeredo ao governo mineiro e de aliados em 1998 [além de altas autoridades tucanas nacionais] é alvo de três ações criminais – duas no STF e uma na Justiça mineira.
O relator da ação civil no caso é [deveria ter sido] Carlos Ayres Britto, que se aposenta amanhã, domingo [Ayres Britto, coitado, não conseguiu relatar, pois se dedicou arduamente em antecipar o julgamento do mensalão do PT (de modo a coincidi-lo com o processo eleitoral deste ano?), cinco anos mais recente que o do PSDB].
O ministro indicado para substituí-lo deverá assumir [em futuro indefinido e longínquo] a relatoria da ação, cujo prosseguimento aguarda, desde 2005, o julgamento pelo plenário de dois recursos de defensores...[O plenário do STF, ao que parece, resolveu "fatiar" em várias instâncias, pulverizar no tempo e no espaço, e deixar esse processo contra os tucanos para futuro incerto. Por outro lado, resolveu concentrar tudo contra o PT no STF (mesmo quem não poderia ser julgado nesse tribunal) e antecipar o julgamento do “mensalão do PT” para coincidí-lo com as eleições. O mensalão dito "federal" é muito mais recente que o "mineiro" e eleitoralmente mais interessante para a direita , tudo em sintonia com pressões da “grande imprensa”].
A expectativa é que a ação civil do Mensalão “mineiro” [i.é.,do PSDB nacional] só entre na pauta do Supremo após a conclusão do “Mensalão federal” [O mensalão tucano continuará sendo abafado e “empurrado com a barriga”].
Os procuradores e promotores [somente] apontam a ação civil que o governo de Minas autorizou, de forma ilegal, o pagamento de R$ 3 milhões das estatais Companhia Mineradora de Minas (COMIG, atual CODEMIG) e Companhia de Saneamento do Estado (COPASA) para a SMPB, de Marcos Valério, com o objetivo de patrocinar o evento esportivo “Enduro da Independência” de 1998. Trata-se da maior parte [sic !!!] do dinheiro do desvio apontado na ação do Mensalão mineiro . "O esquema delituoso verificado no ano de 1998 foi a origem e o laboratório" do Mensalão federal, segundo o ex-procurador-geral da República Antonio Fernandes de Souza.
[Esse parágrafo acima é típico pela maneira como minimizaram ostensivamente o crime tucano, nas palavras e nos valores. Contudo, é também indicativo da doçura e da suavidade com que, tudo indica, a mídia e os hoje “durões” ministros do STF vão tratar (se tratarem algum dia...) do mensalão “mineiro”. É fato que o mensalão do PSDB envolveu desvio de recursos públicos da ordem atualizada de mais de R$ 200 milhões. Sugiro relembrá-lo lendo nos seguintes links: http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2012/08/mensalao-do-psdb-ministerio-publico.html e http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2012/01/caixa-dois-tucana-de-furnas.html].
A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público também prepara nova ação contra réus do Mensalão “mineiro”, pedindo bloqueio de bens e a devolução de recursos públicos que saíram do antigo Banco do Estado de Minas Gerais (BEMGE) e foram parar na campanha à reeleição de Azeredo.
Outros R$ 500 mil de empresas do grupo BEMGE foram destinados supostamente para o patrocínio do “Iron Biker”, outro evento esportivo organizado pela SMPB. A ação deverá [como bondade para os tucanos, somente] cobrar o ressarcimento, em valores corrigidos, de [simbólicos e ínfimos] cerca de R$ 1,2 milhão” [!!!...].
FONTE: do jornal “Diário do Comércio”, jornal de MG que, desde 1932, destaca-se como defensor dos interesses do empresariado mineiro. Artigo transcrito no portal de Luis Nassif (http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/mensalao-mineiro-esta-parado-ha-7-anos-no-stf). [Imagem do Google e trechos entre colchetes adicionados por este blog ‘democracia&política’].
Do “Diário do Comércio” [jornal de MG que, desde 1932, destaca-se como defensor dos interesses do empresariado mineiro]
“Uma ação civil com pedido de ressarcimento de dinheiro aos cofres públicos por fatos relacionados ao mensalão “mineiro” está há sete anos parada no Supremo Tribunal Federal (STF).[“Mineiro” é eufemismo da mídia, demotucana, visando a regionalizar, circunscrever, esconder e minimizar o mensalão do PSDB, que foi, na realidade, nacional]
Nela, o Ministério Público pediu o bloqueio de bens até o limite [somente simbólico] de R$ 12 milhões do ex-governador, ex-presidente do PSDB e atual deputado federal Eduardo Azeredo e de outros dez requeridos – entre eles Marcos Valério Fernandes de Souza e o atual senador Clésio Andrade (PMDB-MG).
Além da ação civil, o “suposto” [apenas "suposto" é cuidado ético adotado pelo jornal e pela mídia da direita em geral de assim tratar o mensalão do PSDB, antes de ele estar“transitado e julgado” (i.é., nunca)] esquema de desvios de recursos públicos e de empréstimos fraudulentos para bancar a campanha à reeleição de Azeredo ao governo mineiro e de aliados em 1998 [além de altas autoridades tucanas nacionais] é alvo de três ações criminais – duas no STF e uma na Justiça mineira.
O relator da ação civil no caso é [deveria ter sido] Carlos Ayres Britto, que se aposenta amanhã, domingo [Ayres Britto, coitado, não conseguiu relatar, pois se dedicou arduamente em antecipar o julgamento do mensalão do PT (de modo a coincidi-lo com o processo eleitoral deste ano?), cinco anos mais recente que o do PSDB].
O ministro indicado para substituí-lo deverá assumir [em futuro indefinido e longínquo] a relatoria da ação, cujo prosseguimento aguarda, desde 2005, o julgamento pelo plenário de dois recursos de defensores...[O plenário do STF, ao que parece, resolveu "fatiar" em várias instâncias, pulverizar no tempo e no espaço, e deixar esse processo contra os tucanos para futuro incerto. Por outro lado, resolveu concentrar tudo contra o PT no STF (mesmo quem não poderia ser julgado nesse tribunal) e antecipar o julgamento do “mensalão do PT” para coincidí-lo com as eleições. O mensalão dito "federal" é muito mais recente que o "mineiro" e eleitoralmente mais interessante para a direita , tudo em sintonia com pressões da “grande imprensa”].
Tudo indica que essa será a postura dos hoje exaltados e agressivos ministros do STF, se tiverem que julgar o mensalão do PSDB
A expectativa é que a ação civil do Mensalão “mineiro” [i.é.,do PSDB nacional] só entre na pauta do Supremo após a conclusão do “Mensalão federal” [O mensalão tucano continuará sendo abafado e “empurrado com a barriga”].
Os procuradores e promotores [somente] apontam a ação civil que o governo de Minas autorizou, de forma ilegal, o pagamento de R$ 3 milhões das estatais Companhia Mineradora de Minas (COMIG, atual CODEMIG) e Companhia de Saneamento do Estado (COPASA) para a SMPB, de Marcos Valério, com o objetivo de patrocinar o evento esportivo “Enduro da Independência” de 1998. Trata-se da maior parte [sic !!!] do dinheiro do desvio apontado na ação do Mensalão mineiro . "O esquema delituoso verificado no ano de 1998 foi a origem e o laboratório" do Mensalão federal, segundo o ex-procurador-geral da República Antonio Fernandes de Souza.
[Esse parágrafo acima é típico pela maneira como minimizaram ostensivamente o crime tucano, nas palavras e nos valores. Contudo, é também indicativo da doçura e da suavidade com que, tudo indica, a mídia e os hoje “durões” ministros do STF vão tratar (se tratarem algum dia...) do mensalão “mineiro”. É fato que o mensalão do PSDB envolveu desvio de recursos públicos da ordem atualizada de mais de R$ 200 milhões. Sugiro relembrá-lo lendo nos seguintes links: http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2012/08/mensalao-do-psdb-ministerio-publico.html e http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2012/01/caixa-dois-tucana-de-furnas.html].
A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público também prepara nova ação contra réus do Mensalão “mineiro”, pedindo bloqueio de bens e a devolução de recursos públicos que saíram do antigo Banco do Estado de Minas Gerais (BEMGE) e foram parar na campanha à reeleição de Azeredo.
Outros R$ 500 mil de empresas do grupo BEMGE foram destinados supostamente para o patrocínio do “Iron Biker”, outro evento esportivo organizado pela SMPB. A ação deverá [como bondade para os tucanos, somente] cobrar o ressarcimento, em valores corrigidos, de [simbólicos e ínfimos] cerca de R$ 1,2 milhão” [!!!...].
FONTE: do jornal “Diário do Comércio”, jornal de MG que, desde 1932, destaca-se como defensor dos interesses do empresariado mineiro. Artigo transcrito no portal de Luis Nassif (http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/mensalao-mineiro-esta-parado-ha-7-anos-no-stf). [Imagem do Google e trechos entre colchetes adicionados por este blog ‘democracia&política’].