Nestes dias de recesso branco no Congresso, boa parte da base governista debandou para a campanha nos municípios. Resultado: um grupo pequeno de parlamentares críticos ao governo de Dilma Rousseff tem deitado e rolado na tribuna, sem que nenhum aliado de Dilma apareça no plenário para defende-la perante os telespectadores da TV Senado ou da TV Câmara.
Ontem, no Senado, por exemplo, Roberto Requião voltou a detonar Bernardo Figueiredo, o escolhido de Dilma para a Empresa de Planejamento e Logística. Já Alvaro Dias desceu a borduna em Dilma ao dizer que a presidente “aderiu sem pudor e sem qualquer escrúpulo” ao estilo do coronel Hugo Chávez, usando indevidamente a cadeia de rádio e TV para fazer propaganda político-partidária e atacar adversários. Ninguém defendeu Dilma.
Por Lauro Jardim
Ontem, no Senado, por exemplo, Roberto Requião voltou a detonar Bernardo Figueiredo, o escolhido de Dilma para a Empresa de Planejamento e Logística. Já Alvaro Dias desceu a borduna em Dilma ao dizer que a presidente “aderiu sem pudor e sem qualquer escrúpulo” ao estilo do coronel Hugo Chávez, usando indevidamente a cadeia de rádio e TV para fazer propaganda político-partidária e atacar adversários. Ninguém defendeu Dilma.