Tarso Genro, Guilherme Cassel e Miguel Rossetto no Rio Grande do Sul. Ideli Salvatti e Altemir Gregolin em Santa Catarina. Paulo Bernardo no Paraná. Paulo Maluf, José Dirceu, José Genoíno, Antônio Palocci, Romeu Tuma, Aloízio Mercadante e Paulo Vannuchi em São Paulo. Sérgio Cabral, Anthony Garotinho, Carlos Lupi, Eduardo Cunha e Paulo Duque no Rio de Janeiro. Wellington Salgado, Hélio Costa, Newton Cardoso, Fernando Pimentel e Walfrido Mares Guia em Minas Gerais. Blairo Maggi em Mato Grosso. Zeca do PT em Mato Grosso do Sul. Delúbio Soares em Goiás. Marcelo Miranda no Tocantins. Almeida Lima em Sergipe. Fernando Collor e Renan Calheiros em Alagoas. José Maranhão na Paraíba. Severino Cavalcanti e Humberto Costa em Pernambuco. José Sérgio Gabrielli, Geddel Vieira Lima e Jacques Wagner na Bahia. Henrique Eduardo Alves no Rio Grande do Norte. Cid Gomes e Luizianne Lins no Ceará. Alfredo Nascimento no Amazonas. Romero Jucá em Roraima. Valdir Raupp em Rondônia. Gilvam Borges no Amapá. Joaquim Roriz, Gim Argello e, daqui a pouco, José Roberto Arruda no Distrito Federal. Ana Júlia Carepa e Jáder Barbalho no Pará. Edison Lobão e Epitácio Cafeteira no Maranhão. José Sarney no Maranhão e no Amapá.
A contemplação parcial do elenco, ainda em fase de montagem, é mais que suficiente para um primeiro diagnóstico: se nem todos no palanque de Dilma Rousseff estão entre o que há de pior na política brasileira, tudo o que há de pior na política brasileira está no palanque de Dilma Rousseff.